E eu, folha entregue ao vento
Bebo tua chuva em silêncio
Meu corpo se abre em tormento
Sede e desejo imenso.
Teu nome, flor de relâmpago
Se inscreve em minha pele nua
Onde as marés se confundem
Com tua febre e a luz da lua.
Se me tomas, sou vertigem
Rio de lábios famintos...
E na tempestade que somos
Renascemos no mesmo instinto.
Nota da autora:
Esta poesia foi escrita inspirada, ao ler uma poesia intensa e arrebatadora, de uma amigo.
Contira: ONDE OS SONHOS SE DESNUDAM
Do Poeta: A.S.
Seu blog: POLYEDRO
❦
Cléia Fialho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
🐾 Sinta-se à vontade para INTERAGIR com o que você está lendo agora, terei o maior prazer de colocar SUA POESIA junto à minha minha, e assim abrilhantar mais o blog.🐾
AFAGOS POÉTICOS EM SEU 💗
🐾