Sonho libertino que o meu corpo invade
Sonho na ilusão que estou acordada
Ficção ou devaneio, fetiche ou bondage
A real é que sempre amanheço molhada.
Meu corpo possuído em herege utopia
Metáforas que a psique tanto anseia
Luxúrias febris, taras e fantasias
Que do peito ao meu ventre permeia.
Coração abrasante e carente quem sabe
Volúpias por entre as coxas me invade
Ânsias lascivas, despudores meus.
Em busca do clímax de um apogeu
Canto felino no cio, sedutora trilha
A minha libido é uma extensa ilha.
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Cléia Fialho
Querida amiga, un poema precioso, me encantó.
ResponderExcluirQue bello que expresas tanta pasión
Abrazos y besitos
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Muy sensual un siempre busca placer. Te mando un beso.
ResponderExcluirAltamente erótico este climax en ardiente apogeo. Me gusta la imagen y esos versos desvergonzados de la Leoa.
ResponderExcluirBeijinhos doces.
Una bonita forma de plasmar en poesía un sueño erótico.
ResponderExcluirSaludos.
Un sueño erótico que supiste convertir en una sensual y erótica poesía.
ResponderExcluirSaludos.