❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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domingo, 31 de outubro de 2021

NOSSA CHAMA É INCONTIDA



Em teus olhos, me vejo e encanto
Tal barca à deriva, ao mar me entrego
Tua beleza é meu ébrio apego
A paz é manto em meu acalanto.

Teu toque, chama que queima e tanto
Teu corpo, seda que me achego e apego
Em teus lábios minh'alma em paz navego
Em teu abraço, o mundo se faz recanto.

Teu perfume embriaga e me enlaça
Onde o amor em prazer se entrelaça
Teu sorriso é sol, luz de minha vida.

Teu abraço é refúgio e segurança
E juntos, nossa chama é incontida
Paixão eterna, nossa pura aliança.



Cléia Fialho

sábado, 30 de outubro de 2021

ECOS DE SUSPIROS




No fluxo suave do corpo em movimento,
Sensualidade dimana em cada rebolado,
Gáudio, apresto de olhares sedentos,
Veneta, bossa e desejo, lado a lado.
 
A pele desnuda, a brasa que arde,
Passos sincopados, ritmo envolvente,
Dança em transe tendência bogarde,
Onde o cabritismo se faz presente.
 
No curso arroubo, os corpos se tecem,
Ecos de suspiros, e gemidos no ar,
Concupiscência e anélitos se apetecem,
Germinando veleidades, a se despojar.



Cléia Fialho

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

SENTIMENTOS E MAGIA




A poesia, bela forma de expressão
Versos fluem como rios de emoção
Nas palavras, encontro liberdade
Um universo onde a alma se evade.

A poesia é um espelho da essência
Reflete sonhos, dores e experiência
Cada verso, uma história a contar
Um convite para o leitor adentrar.

Ela transborda sentimentos e magia
Desperta suspiros e doce nostalgia
Arte que transcende, tempo e espaço.

Um abraço às almas em seu regaço
Que a poesia sempre encontre abrigo
Inspire a sonhar e realizar em prodigo.



Cléia Fialho

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

O SOL DA CURIOSIDADE




As crianças são como flores que 
desabrocham sob o sol da curiosidade, 
iluminando o mundo com inocência e alegria.



Cléia Fialho

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

OS PIÁS DO MEU TEMPO




Naqueles tempos de riso e travessura
Os piás do meu tempo, destemidos, em alarde
Eram como raios de sol, na candura
Despertando sensações, na juventude que arde.
 
Corriam livres, como o vento desgarrado
E nos olhos brilhava a curiosidade
Explorando o mundo, cada canto encantado
E na ousadia, traçavam sua identidade.
 
Eram sorrisos largos, gestos brejeiros
No campo aberto, a liberdade a dançar
Nas tardes douradas, em jogos matreiros
A amizade e o afeto a florescer e se entrelaçar.
 
Entre risos e segredos compartilhados
Despertavam-se os primeiros desejos
A descoberta da vida, dos sonhos alados
Em corpos que despertavam, feito lampejos.
 
Nas festas de São João, as fogueiras ardiam
E o aroma das comidas no ar se espalhava
A dança das quadrilhas, os pares se uniam
Corações enamorados, a paixão desabrochava.
 
Ah, os piás do meu tempo, recordação sensual
Dos amores ingênuos, das carícias escondidas
Na doce memória, um cenário primordial
Que a vida moldou, em lembranças coloridas.
 
O tempo passou, mas o encanto perdura
Os piás cresceram, novos voos alçaram
Na saudade, a alma se aquece de ternura
Sensações sensuais, novos afetos culminaram.
 
Nos encontros do destino, talvez uma arte
Os piás do meu tempo possam se reencontrar
E, em memórias valáteis, quem sabe
Reavivar a chama da juventude a palpitar.
 
Assim, na poesia da vida que se entrelaça
Permanece a saudade, num canto profundo
Dos piás do meu tempo, a doce lembrança
Acalentando a alma, como um doce segundo.



Cléia Fialho

terça-feira, 26 de outubro de 2021

TENHO ORGULHO DE SER GAÚCHA




Nas planuras do Rio Grande, berço do gaúcho forte
O coração se enche de orgulho, em cada raça e corte
Com o sol que aquece a terra, e o vento que a desafia
No peito deste pampa, a alma gaucha se irradia.
 
Do chimarrão aos galpões, a cultura se enraíza
E no bailar das esporas, a tradição se eterniza
Cada verso de poesia, que se espalha pelos ventos
Revela a alma guerreira, dos pampas, rebentos.
 
Nas festas e rodeios, a valentia se ressalta
Os laços e as boleadeiras, a destreza que exalta
E nas danças típicas, de lenço e bota campeira
A tradição se perpetua, no coração da galopeira.
 
A indumentária dos gauchos, tão rica em detalhes mil
Do chapéu ao poncho aberto, da bombacha até o barril
E no peito o distintivo, símbolo do amor à terra
Mostrando a todos com orgulho, a identidade que encerra.
 
No compasso da milonga, os casais se embalam juntos
E no canto dos querencianos, a saudade faz seus pontos
É a poesia regional, que ecoa pelos rincões
Cantando versos de saudade, de amores e tradições.
 
Tenho orgulho de ser gaucha, de nascer neste rincão
Onde a história se entrelaça, com coragem e tradição
Ergo a taça do chimarrão, brindo a minha terra amada
Sou gaucha, sou brasileira, minha alma afamada.
 
Que ecoe a poesia gaucha, pelos quatro cantos do pago
Cantando a história e a cultura, com amor e com afago
E no peito, o sentimento, de maragato ou de chimango
No coração do Sul, orgulhosa, sou gaucha-fandango!



Cléia Fialho

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

O AMOR SE RETRATA




Estrepitante e plácido
o amor se retrata,
No ritmo ávido
árdega flama cadente
Entre cicio e sonidos
o desejo se desata,
Cabal tenência
somos verso envolvente.



Cléia Fialho

domingo, 24 de outubro de 2021

FUGA MOMENTÂNEA




No torpor da mente
o pensamento vagueia
Sentidos entorpecidos
a realidade se esvai
Estado de topor
uma fuga momentânea.



Cléia Fialho

sábado, 23 de outubro de 2021

A JOVEM E O COROA




Brunete piriguete, como era conhecida Bruninha (não a surfistinha) por suas amigas, era uma jovem de 18 aninhos já bem rodadinhos! 
Perdeu a virgindade cedo e desde então colecionava experiências devassas, porém só com jovens com a média da sua idade. 
Bruninha estava a fim agora era de explorar outros territórios, aprender mais além do que via e lia na internet (bendita internet!). 

Queria colocar em prática tudo o que sabia "teoricamente", com os garotos não dava muito certo, ela chamava-os de "miojinho" pois logo gozavam. 
Safadinha, cheia de más intenções, ela estava à tempos de olho num coroa de 38 anos, que malhava na mesma academia que ela, bonitão, de cavanhaque, porém casado. 
Mas ela era daquele tipo, sabe? 
Mulherzinha desgranida, quando quer, não vê barreiras que não possam ser derrubadas (neste caso "puladas"). 

E foi que um dia ela já cansada de se insinuar e provocar, resolveu ir com tudo pra cima dele, sem muitos rodeios. 
Começou pedindo para ele ajudá-la nos pesos para malhar o bumbum... e claro que ele não recusou. 
Conversa vai, conversa vem, ela muito ordinária, fingiu uma contusão no pé, (justo no pé, que bola fora!), mas colou, ele deu carona para a "coitadinha" até a casa dela. 

Como ela estava sozinha e com dor no pezinho, pediu dengosamente para ele ajudá-la... e novamente o "bom samaritano" não recusou! 
Ao entrarem eles foram direto ao banheiro, onde ela ligou o chuveiro e começou a se despir. 
Ele todo sem jeito e surpreso com tal atitude, fez menção de se retirar dali, quando ela o agarrou e pediu aquela "ajudinha" novamente, o que fez com que ele desse um sorriso, e ela uma gargalhada, que ressoou no banheiro, quebrando assim o "gelo" que pairava no ar. 

Ela muito atrevida e com cara de capeta, muito putinha começou a tirar as roupas dele, que não sabia se deixava ou não! 
Foi então que Bruninha deu-se contada, que não era apenas o fato dele ser casado, mas o coroa era tímido mesmo! 
Ela pensou: "Putiz, me ferrei, logo com um homem assim, que merda, o que vai ser? Não muito pior do que com os pias miojos!" 
Mas não iria fugir da raia agora! 
Obviamente que, com o calor do momento aquela timidez foi se dissipando, e o coroa bonitão foi mostrando que era bom de negócio. 

Deslumbrou-se com o corpinho cheio de curvinhas da jovem, pegou-a em seu colo e levou-a para baixo do chuveiro, começou a ensaboa-la desde os pés até o pescocinho... 
Desceu abriu-lhe as pernas e começou a chupar-lhe a bucetinha carnuda, apalpando-lhe os seios fartos, ela estava louca de tesão, gemia, e se contorcia... 
Ele pegou o sabonete e começou a lavar seu membro teso, provocando-a disse malicioso: "Vem tomar mama do papai aqui!" 

Ela riu, achando o máximo dos prazeres aquele convite irrecusável e caiu de boca, mostrando que sabia manejar bem a mamadeira! 
Enquanto ela chupava-lhe o membro, com gula esfomeada e desenfreada, o coroa introduzia dois dedos em sua bucetinha latejante, alternando com um dedo no seu cuzinho que parecia um botão se abrindo para aquelas perícias desvairadas. 

Ele segurou-lhe os cabelos, beijando-lhe a boca, agarrando-lhe pela cintura, conduziu-a até o chão, onde colocou umas toalhas, deitou-a ali, estendendo seu corpo sobre o belo e estonteante corpo da jovem, abri-lhe as pernas e começou a esfregar seu falo duro entre as suaves pétalas sedosas e cheirosas daquela flor que já espasmava tomada pela luxúria de estar nos braços de um homem mais velho. 

Tanto foi a lentidão dos movimentos ensaiados, que ela gozou sem mesmo ele a ter penetrado, e explodiu de sua garganta um grito de súplica em forma de piedade clamando: "Me come, quero te sentir todo dentro de mim!" 
E assim o coroa fez, conforme a ânsia da jovem que ofegava em seu ouvido, e cravava-lhe as unhas em suas costas. 

Ele arremeteu com força em sua bucetinha apetadinha, que comprimia sua vara grossa. 
Em uma manobra estonteante, ele colocou-a por cima dele a cavalgar, ela atirava o corpo para trás, e ele a puxava de volta ao encontro à sua boca mordendo-lhe os peitinho durinhos, enquanto agarrava firme em suas ancas, para que não caísse do seu galope! 
Depois, sem permitir que seus corpos se distanciassem daquele contato físico torrente, colocou-a de quatro e estocava-lhe abruptamente. 

No momento do gozo, ela ajoelhou-se e abriu a boquinha para receber todo o prazer dele, que respingou em rosto, cabelos e pescoço. 
Depois tomaram banho juntos, distribuindo carícias cada qual no corpo do outro. 
Ele foi embora, prometendo voltar. 

E se não voltasse, com certeza ela iria atrás dele de novo, pois Brunete piriguete, a diabinha moleca, que enlouquecia os jovens, estava agora literalmente de "quatro" pelo coroa! Pois ela perdeu a conta de quantas vezes gozou. 
E concluiu que ele fez jus à sua maturidade, provando que a prática é sempre melhor que a teoria!            



Cléia Fialho

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

SEMPRE ENVOLVENTE




De pele macia 
e olhar ardente
Os lábios quentes 
chamam atenção
Contigo o amor 
é sempre envolvente
Eu me entrego 
com muito tesão.



Cléia Fialho

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

MAR DE LETARGIA




No topo do torpor
a mente se perde
Em um mar de letargia
a consciência adormece
Estado de topor, onde
a vida parece suspensa.



Cléia Fialho

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

CELEBREMOS O "DIA DO POETA"







No Dia do Poeta, celebramos a magia das palavras
Elevando versos, rimas e sentimentos às alturas
Nas asas da imaginação, voamos por universos
Onde a poesia é a luz que guia nossas aventuras.
 
O poeta é um alquimista, transformando dor em beleza
Na forja das emoções, forjando versos com destreza
Com metáforas e trocadilhos, cria seu próprio mundo
Onde a melodia das palavras é o som mais profundo.
 
No coração do poeta, habita o pulsar da paixão
E a tinta de suas palavras colore a escuridão
Ele encontra a poesia na simplicidade do dia a dia
E com versos, expressa o que de outro modo fugiria.
 
No Dia do Poeta, celebremos essa arte divina
Que nos faz enxergar o mundo de forma mais genuína
Que nos conecta com a alma de maneira profunda
O poeta é mais que um ser, é um presente que abunda.
 
Assim, erguemos nossas canetas e aplaudimos de pé
Aqueles que têm a poesia como sua maior fé
No Dia do Poeta, celebremos o poder das palavras
Que nos inspiram, são tantas emoções emaranhadas.




Cléia Fialho

terça-feira, 19 de outubro de 2021

UM ENCANTO MATINAL




A chuva fina chegava de mansinho
Um encanto matinal, aroma de carinho
Gotas que caem do céu, um presente divinal
Renovando a natureza, num gesto tão natural.

Do belo rosto as rosas cabelos ao vento
Imagem graciosa, embevecido momento
Como pétalas dançantes, leveza no ar
Beleza encantadora, impossível não admirar.

Eu via a natureza como quem a veste
Um manto de cores, um cenário celeste
E as formigas vesúvias, adormecidas em paz
Na tranquilidade da terra, um descanso sagaz.




Cléia Fialho

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

SUA ESSÊNCIA TÃO FORMOSA




A natureza, majestosa e bela
Com seus rios, florestas e estrelas.
Um poema vivo a se revelar
Em cada folha, suspirando pelo ar.
 
Montanhas altas a tocar o céu
Ondas do mar, dançando ao léu.
Pássaros voando em harmonia
A natureza nos enche de alegria.
 
Cores vibrantes nas flores em flor
A brisa suave, um doce sabor.
A natureza é um presente divino
Seu esplendor, um tesouro genuíno.
 
Vamos cuidar dessa dádiva preciosa
Preservar sua essência tão formosa.
A natureza é como mãe ou um amigo
Sua beleza infinita nos ofere abrigo.




Cléia Fialho

domingo, 17 de outubro de 2021

MERGULHO NO VAZIO




No estado de topor
a mente se desconecta
Em um silêncio profundo
a alma se projeta
Um mergulho no vazio
onde a vida se refugia.



Cléia Fialho

sábado, 16 de outubro de 2021

VEÍCULO D'ALMA




Poesia que me tomas
veículo d'alma
Leva-me além 
das margens do real
Asas da intuição
 sem pauta ou palma
Eu exploro o universo
 como um coral.



Cléia Fialho


🐾Eu Sou Uma Mulher De Espírito Livre Como Uma Leoa No Cio... Porque Parte De Mim Tem Sede.🐾