❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 30 de abril de 2024

CORAÇÃO QUE SE ABRAÇA





Paixão ardente, chama que consome
No peito, um fogo que não se aquieta
Em versos, te confesso o que me afeta
Nas noites em que a solidão assome
Teu olhar, uma estrela que subsome.

Na dança dos desejos, sou poetisa
Em cada verso, o amor se entrelaça
A lua, cúmplice, nos observa concisa
Somos um só coração que se abraça
Na melodia do desejo que embraça.


Cléia Fialho
 
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

segunda-feira, 29 de abril de 2024

DOCES E DENSOS





No jardim da paixão, florescemos,
Nossos olhares, cúmplices e ardentes,
Segredos sussurrados, doces e densos,
Cada pétala, um verso que escrevemos,
Em beijos roubados, momentos quentes.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

domingo, 28 de abril de 2024

MERGULHO EM DEVANEIOS





Eu fecho os olhos e mergulho em devaneios...
Minhas mãos exploram cada centímetro de ti
Lentamente, desvendando teu corpo
Descobrindo, apreciando, acariciando...

Um beijo delicado nos olhos,
um toque suave no nariz
Em minha mente, surgem imagens vívidas
Uma vontade avassaladora de despir-te,
de provar o mel dos teus lábios
Gritar ao mundo: eu sou plena de felicidade!

Meus dedos continuam a jornada por teu corpo
Descendo, acariciando delicadamente teu peito
O êxtase do prazer começa a se materializar

Quase alcançando o ápice,
envolta em carinho e ternura
Meus olhos se abrem e volto à realidade
Desperto desse doce devaneio de te imaginar,
desejar-te, sem poder te amar.



Cléia Fialho

sábado, 27 de abril de 2024

PALAVRAS OBSCENAS





Em sombras de desejos, palavras obscenas
No sussurro noturno, revelam-se cenas
Entre lençóis de seda, peles que ardem
Corpo responde ao que as palavras tardem.

Nossos corpos dançam, poesia em movimento
Na cadência do desejo, no calor do momento
Entre lençóis de versos, o amor se declara
Palavras obscenas, nossa linguagem rara.

No calor da pele, segredos compartilhados
Somos poetas do prazer, em versos enlaçados
Em cada beijo, alguns versos proibidos
Uma doce alvorada de êxtase e libidos.


Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

sexta-feira, 26 de abril de 2024

TOQUES E ATRITOS





Na penumbra do desejo, o prazer se revela
Teu olhar, a promessa, na noite se desvela
Sedução de palavras, sussurros a ecoar
Erótica melodia, nosso corpo a dançar.

Dedilhar a pele em estrofes de carícia
Versos que flamam, a mais doce delícia
Nos lençóis, nosso enredo se desenha
Erótico conto, onde o prazer se empenha.

Sabor a sal e doce em nossos lábios nus
Na entrega do prazer, somos versos crus
Revelamos segredos em gemidos inscritos
Erótico é o caminho de toques e atritos.



Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

quinta-feira, 25 de abril de 2024

JURAS DE AMOR II





Juras de amor, promessas se interlaçam
Palavras suaves que corações abraçam
Na doce melodia do eviterno querer.

Floresce a promessa de nunca esmorecer
Mas cuidado, com este juramento feito
O amor verdadeiro é mais que um conceito.

As juras de amor, que sejam sempre sinceras
Só assim sempre elas serão leais e eternas.


Cléia Fialho

quarta-feira, 24 de abril de 2024

FLORES A FLORESCER



Bailam as folhas na brisa do amanhecer
Beijos suaves, o doce encontro do ser
Brotam no jardim as flores a florescer
Buscando os raios do sol a terra aquecer
Buscam horizontes, o pensamento a percorrer.



Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

terça-feira, 23 de abril de 2024

SAUDADE DO QUE FOI BOM





S- Sentir a falta dos momentos felizes de guria
A- Apreciar as lembranças que nos trazem alegria
U- Unir as memórias que nos aquecem o coração
D- Despertar saudade dos sorrisos e da emoção
A- Abraçar a doce nostalgia do que foi bom
D- Deixar que as lembranças nos envolvam num abraço
E- Encontrar conforto nas memórias com engraço

D- Desejar reviver os momentos essenciais
O- Ouvir as risadas ecoando como sons especiais

Q- Querer trazer de volta a magia daquela época
U- Unir passado e presente em sentimento de gratidão
E- Entender que a saudade é sinal de comoção

F- Ficar grato por ter experiências tão boas
O- Otimizar momentos de felicidade
I- Inspirar recordações com serenidade

B- Brindamos com sapiências memoráveis
O- Os aprendizados por demais valiosos
M- Marcado em nossas mentes saudaveis.


Cléia Fialho

segunda-feira, 22 de abril de 2024

ÊXTASE DOCE




A luxúria, uma dança sensual e ardente
Capcioso convite ao prazer e ao deleite
Entre risos e gemidos, momentos de paixão.

Descobrimos o poder da entrega e sedução
E nos sentidos que encontramos a essência
Na sensação do toque, no aroma, a olência.

Muitos instantes intensos de êxtase doce
Como se tudo na vida simples e belo fosse.


Cléia Fialho

domingo, 21 de abril de 2024

NAVEGAR EM TEUS POROS




Navegar em teus poros, suave e lento,
É como desbravar mares desconhecidos,
Onde ondas sussurram segredos proibidos,
E o corpo se perde em êxtase e tormento.

Cada poro é um porto, um abrigo secreto,
Onde minhas mãos deslizam, explorando,
E os lábios encontram o doce encanto,
Na pele que arde, no desejo indiscreto.

Teus poros são estrelas como breu escuro,
Pontos de luz que guiam minha jornada,
E eu, marinheira apaixonada, não recuo.

Navego em ti, sem mapa, o ardor se acentua,
Afundo-me em teus poros, alma embriagada,
E descubro o amor que só em ti se perpetua.


Cléia Fialho

sábado, 20 de abril de 2024

CHAMA DO AMOR





Em teus olhos, mar de estrelas cintilantes
Vejo o reflexo do meu ser inteiro
E em teus lábios, pétalas vibrantes
Desperta a chama do amor verdadeiro.

Teu toque suave, como brisa amena
Acena meu corpo em um doce torpor
E em teus sussurros, melodia serena
Meu coração se entrega sem pudor.

No teu abraço, refúgio aconchegante
Sinto a fúria do desejo a florescer
E em teus beijos, néctar inebriante.

A alma se eleva, pronta a transcender
Em cada instante, um êxtase infinito
Um amor ardente, intenso e bonito.


Cléia Fialho

sexta-feira, 19 de abril de 2024

19 DE ABRIL - DIA DO POVO INDÍGENA





Na encruzilhada do tempo, onde as tradições ancestrais se entrelaçam com a espiritualidade vibrante, há um lugar onde os batuques ecoam pelos bosques e os cânticos ancestrais dançam com as folhas ao vento. É lá, entre a terra e o céu, que se encontram os povos indígenas e os caboclos da Umbanda, em um encontro mágico que transcende os limites do espaço e do tempo.

Nessa terra de mistérios e encantos, as florestas sussurram segredos antigos, e os rios fluem como veias pulsantes da terra mãe. Os povos indígenas, guardiões das tradições milenares, conhecem os segredos das plantas, dos animais e dos espíritos que habitam a natureza. Eles são os filhos da terra, que caminham em harmonia com todas as formas de vida, honrando os ensinamentos dos antepassados e os mistérios do cosmos.

Já os caboclos da Umbanda são os mensageiros entre o mundo material e espiritual, intermediários entre os homens e os deuses. São espíritos que viveram na Terra em tempos remotos, deixando um legado de sabedoria e amor que perdura além da morte. Com seus arcos e flechas, seus cantos e rezas, eles trazem cura, proteção e orientação para aqueles que buscam o caminho da luz.

Em meio às matas sombreadas e aos terreiros iluminados pelo luar, os encontros entre os povos indígenas e os caboclos da Umbanda são celebrações de vida e espiritualidade. As danças sagradas entrelaçam os movimentos dos corpos com a energia dos elementos, enquanto os cânticos ressoam como preces em direção aos céus.

Nessas jornadas espirituais, os saberes se fundem, os rituais se entrelaçam, e os corações se unem em uma teia de amor e respeito mútuo. Os povos indígenas ensinam a importância de honrar a terra e os antepassados, enquanto os caboclos da Umbanda trazem a luz da fé e da esperança para os que caminham na escuridão.

Assim, entre o pulsar do tambor e o perfume das ervas sagradas, os povos indígenas e os caboclos da Umbanda seguem tecendo os fios invisíveis que conectam o passado ao presente, o visível ao invisível, o humano ao divino. Em seu encontro sagrado, eles nos lembram da nossa essência espiritual e da nossa conexão com todas as formas de vida neste vasto e maravilhoso universo.



Cléia Fialho

quinta-feira, 18 de abril de 2024

DO CHURRASCO AO CHIMARRÃO




Do churrasco ao chimarrão, um ritual de paixão
Na chama dançante, a carne em abrasão.
O aroma que embriaga, no fogo a crepitar
Amigos se reunindo, risadas a ecoar.

No calor da brasa, a carne se transforma
Sabores se entrelaçam, a fumaça se evapora.
E ao redor da grelha, histórias a contar
Do churrasco que une, corações a brindar.

Das carnes suculentas ao ponto perfeito
Temperos que encantam, deleite de jeito.
No espeto que gira, como dança no ar
A magia do churrasco, difícil de igualar.

E quando o sol declina, eis a expectativa
Do churras ao chimas, a tradição que cativa.
É trocada então a brasas pela erva-mate
O fogo calmo, e a maionese com tomate.

A cuia que circula, em gestos de união
O mate compartilhado, simboliza a paixão.
Amizades se fortalecem, no mate a circular
Das mãos que se estendem, o afeto a revelar.

Do churrasco ao chimarrão, vida em celebração
Sabores que se entrelaçam, como uma canção.
No fogo e na erva, a cultura a se entrelaçar
Festa de sabores, que jamais vai se apagar.




Cléia Fialho

❤️ OUÇA  ❤️



#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

quarta-feira, 17 de abril de 2024

RÍTMO INTENSO 




Nas dobras do lençol, corpos entrelaçados,
Na penumbra dos desejos que se acendem,
Explora-se o prazer em gestos ousados,
Numa dança de paixões que se prendem.

A pele, uma partitura a ser tocada,
Por dedos que deslizam em harmonia,
Cada suspiro é uma nota declamada,
Nesse poema erótico que arrepia.

O beijo, um verso cheio de poesia,
Escrito com os lábios em fervor,
Conduz a alma a uma melodia.

E assim, no ritmo intenso do ardor,
Dois corpos, como artistas em sintonia,
Criam o soneto que eterniza o amor.


Cléia Fialho

terça-feira, 16 de abril de 2024

DESEJO SER...




Desejo ser a tua embarcação.
A jornada que percorres.
O vento que impulsiona as velas
e traça o teu caminho.
A tua noite estrelada 
envolvendo a tua pele.
O luar brincando 
na sombra do teu ser.



Cléia Fialho

🐾Eu Sou Uma Mulher De Espírito Livre Como Uma Leoa No Cio... Porque Parte De Mim Tem Sede.🐾