Nas margens do rio, dourado a brilhar,
A ciranda de sonhos começa a girar,
Passos suaves no chão a traçar,
Corpos dançando, se deixam levar.
A ciranda de sonhos começa a girar,
Passos suaves no chão a traçar,
Corpos dançando, se deixam levar.
Desejos ao vento, brilham como o sol,
Enquanto a brisa envolve o lençol,
Passado e presente, de mãos entrelaçadas,
No círculo encantado, quimeras guardadas.
O tempo para, o mundo já não vê,
E o fetiche floresce, prazer ao prazer,
Dois seres iguais, no fogo a girar,
O amor, sempre urgente, querendo mais dar.
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Cléia Fialho
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