❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

O AMOR VAI SE REVELANDO...




Nossos olhares se cruzaram, num doce momento
Como chama ardente, nosso amor foi declarado
Dançamos a noite inteira, sob o céu brilhante
Em cada passo, a paixão se tornava vibrante
No compasso do destino, o amor apaixonado.

Nos braços do tempo, seguimos sem pressa
Cada gesto, um suspiro, a alma enleva
Sob o manto da noite, a paixão se confessa
Nos teus olhos encontrei a paz que me eleva
E em silêncio, o amor vai se revelando...



Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

CHAMA TOTAL



domingo, 1 de dezembro de 2024

O BRILHO DO TEU OHAR



sábado, 30 de novembro de 2024

NO CALOR DOS DESEJOS



quinta-feira, 28 de novembro de 2024

SILÊNCIO LATENTE




Este louco querer que é só da gente
 Que arde em cada toque, em cada olhar
E vai crescendo no silêncio tão latente.

Encontro-te em mim, sem nunca findar
Em teus braços, faço a minha morada
Na calma desse amor, meu porto e cais.

Caminho ao teu lado, em bela jornada
E descubro o infinito que em nós se faz.



Cléia Fialho

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

DESEJO



terça-feira, 26 de novembro de 2024

PELE DE SEDA



segunda-feira, 25 de novembro de 2024

UM RÍTMO SENSUAL



domingo, 24 de novembro de 2024

O MEL É DOCE



sábado, 23 de novembro de 2024

NOS MARES DO PRAZER





Sinto os prazeres que a carne ensina
Quando juntos fujimos na rotina
Fazendo amor em cada amanhecer
Realizando os desejos que vêm do ser
Perturbando sentidos, fazendo flutuar
Embriagando-nos loucamente ao amar.

Quero perder-me em teu corpo
Bebendo de ti, num amor tão louco
Deliciosos néctares, quentes e molhados
Que emana de ti, suaves, encantados.

Mãos frenéticas acariciam com destreza
Excitam teu ser, trazendo leveza
Produzindo em teu sexo uma emoção
A lubrificação, uma suave canção.

Desejo velejar, me sentir como um náufrago
Nos mares do prazer, onde teu amor eu trago
No olho do furacão, de teu corpo a vibrar
Tremendo de prazer, pronto para amar.

Preso entre minhas pernas, de modo sensual
Com músculos firmes, um desejo visual
E não me deixa um centímetro afastar
Deste amor profundo, meu imo é teu lar.

Entre curvas e vias, formosas e suaves
Fluidos se encontram, amor lírico em claves
Acalmo minha sede, mergulhando em ti
Bebendo do teu manjar, um rio a fluir.



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta R y k @ r d o

Li, reli, fiquei encantado
Desabotoar o sutiã, emoção
Fio dental, encontrado
Um homem fica confuso
Quase perde a tes@o
.
Confesso que gostei de ler
Poema tão lindo e perfeito
A imagem é de enlouquecer
Todo homem mesmo sem querer
Só de olhar e ler, sai satisfeito.

🌸 GRATIDÃO 🌸
Seus blogs

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

DOCE EMBRIAGUEZ



quinta-feira, 21 de novembro de 2024

A PELE EXCITADA




Sussurros que arrepiam a pele excitada
No calor dos corpos, a paixão é selada
Sensações intensas, o desejo revela
Chama acesa, queimando feito vela.

Um convite ousado para o prazer proibido
Nos lábios se esconde o segredo sentido
Entre gemidos e sussurros, o desejo alucina
Unindo almas, corpos em dança divina.

Sedução que se prolonga, em cada instante
Entregues ao deleite, sem medo ou hesitante
No enlace perfeito, os corpos se somam
Entregues ao prazer, seus âmagos tomam.



Cléia Fialho
Linda interação do Amigo Poeta R y k @ r d o

O prazer numa sexual relação
Que se tem em dado momento
Começa dentro do coração
O sexo é apenas o complemento.

🌸 GRATIDÃO 🌸
Seus blogs

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA - REFLEXÃO E LEGADO






Lembrar a resitência do povo negro 
para avançar na luta por
uma sociedade livre de
toda a forma de opressão!


O Dia da Consciência Negra não é apenas uma data no calendário. É um convite à reflexão profunda sobre a história e a luta de um povo, cujas raízes estão firmemente plantadas nas terras do Brasil, mas cujos ramos se estendem até o coração da África, atravessando oceanos de dor e resistência. Este dia é mais do que uma lembrança; é uma celebração da identidade, da cultura e da coragem de milhares de homens e mulheres negros que, ao longo dos séculos, resistiram à escravidão e ao racismo, e continuam a nos ensinar o valor da liberdade e da dignidade.

É fácil, talvez, pensar que uma data como essa seja apenas um dia de lembrança, mas ela precisa ser muito mais do que isso. O 20 de novembro, em particular, não é só um marco histórico – é um grito de resistência que ecoa através dos tempos. Lembra-nos da morte de Zumbi dos Palmares, líder guerreiro que simboliza a luta pela liberdade do povo negro. No entanto, Zumbi não é apenas uma figura do passado distante, ele é presente em cada um de nós que, de alguma forma, carrega consigo a memória da resistência.

E é essa memória que o Dia da Consciência Negra nos convida a resgatar, de maneira coletiva e individual. Vivemos em um país onde as marcas da escravidão ainda são profundas, e onde o racismo, embora disfarçado em suas formas mais sutis, segue presente no dia a dia de muitas pessoas negras. É difícil ver as vitórias quando se está imerso em um sistema que ainda exclui, ainda marginaliza. No entanto, a celebração deste dia é uma maneira de afirmar que a luta não é apenas necessária, mas contínua, em busca de um futuro onde todas as pessoas, independentemente da cor de sua pele, possam viver com os mesmos direitos e possibilidades.

A música, a dança, o samba, o candomblé, o jongo e tantas outras manifestações culturais negras são testemunhos da resistência e da riqueza de um povo que, apesar das adversidades, nunca perdeu sua capacidade de criar, de celebrar a vida e de mostrar ao mundo que o legado da África é mais do que a dor da escravidão – é também a força de um povo que, com dignidade, construiu uma nova história, que é, ao mesmo tempo, brasileira e universal.

Neste 20 de novembro, é essencial que nos permitamos fazer mais do que apenas falar sobre a importância da data. Devemos questionar nossas práticas, refletir sobre nossos preconceitos e, mais do que tudo, abraçar a cultura negra como parte essencial de nossa própria identidade. Como sociedade, ainda temos um longo caminho a percorrer, mas este é o momento de reafirmar o compromisso com a construção de um Brasil verdadeiramente igualitário, onde o negro seja reconhecido por sua contribuição, onde sua voz seja ouvida e, principalmente, onde ele seja respeitado.

Que o Dia da Consciência Negra não seja apenas uma data de lembrança, mas um momento de transformação, de ação e de amor. Que possamos olhar para o passado não com tristeza, mas com gratidão pela força que o povo negro sempre teve e tem. Que, ao celebrar esta data, estejamos também cultivando a consciência de que a verdadeira liberdade se conquista no reconhecimento da humanidade de todos.



Cléia Fialho

AGORA É OFICIAL!

O Dia da Consciência Negra é FERIADO NACIONAL,
homenageia Zumbi dos Palmares
e discute o racismo presente na sociedade brasileira.


Você sabe a diferença?
Racismo: Conduta discriminatória dirigida a determinado grupo.
Considerado mais grave pelo legislador, é imprescritível e inafiançável.
Injúria racial: Consiste em ofender a honra de alguém
com a utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem.


💗 Ouça 💗

Olhos Coloridos - 
Sandra Sá

Basta de racismo!

Repeito não te cor, tem consciência!


LEIA TAMBÉM

➽ DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA [ Crônicas ]
➽ RACISMO E PRECONCEITO II [ Sonetos - Reflexão ]
➽ RACISMO E PRECONCEITO I [ Sonetos - Reflexão ]
➽ COMBATE AO RACISMO ENRAIZADO NO HINO RIOGRANDENSE [ Regionais - Crônicas ]
➽ CONSCIÊNCIA NEGRA [ Sonetos - Reflexão ]
➽ SOMOS TODOS IGUAIS [ Sonetos - Reflexão ]
➽ DIGA NÃO AO RACISMO Sonetos - Reflexão ]
➽ TEIAS INVISÍVEIS - RACISMO Crônicas ]

terça-feira, 19 de novembro de 2024

O SIMBOLISMO E A REALIDADE BRASILEIRA


Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.



O Dia da Bandeira, celebrado em 19 de novembro, é uma data aparentemente simples, mas que carrega consigo um simbolismo que se revela, à medida que nos aprofundamos na reflexão sobre o Brasil e seus valores. A bandeira nacional, com seu verde, amarelo, azul e branco, representa a nação brasileira com suas cores, sua estrela solitária, e, no centro, a inscrição “Ordem e Progresso”. 
Porém, ao olharmos mais de perto para esse símbolo, será que podemos realmente afirmar que os valores nela contidos correspondem à realidade vivida pelo povo?

O Brasil, com sua imensa diversidade social, racial e econômica, ainda luta para realizar a promessa de progresso e justiça que a bandeira exibe com tanto orgulho. A inscrição, inspirada nos ideais positivistas de Auguste Comte, sugere uma nação que avança, que busca seu lugar no mundo de maneira ordeira e evolutiva. 
No entanto, a história e as circunstâncias contemporâneas apontam para uma realidade bem mais complexa. Se a ordem e o progresso são de fato objetivos, será que o país tem cumprido esses princípios?

Em um momento no qual o Brasil atravessa crises políticas, sociais e econômicas, o simbolismo da bandeira parece se tornar um espelho de contrastes. Por um lado, ela evoca sentimentos de união e identidade nacional, algo que muitos brasileiros ainda valorizam, especialmente em momentos de tensão. 
Mas, por outro lado, o que ela realmente representa para aqueles que vivem à margem das oportunidades? 
Aquelas centenas de milhares de pessoas que convivem com a desigualdade estrutural e a violência cotidiana, que não têm o privilégio de ver o “progresso” em suas vidas, certamente olham para a bandeira com um misto de indiferença e desilusão.

No caso dos indígenas, que são historicamente silenciados, e das populações negras, cujos direitos de igualdade são constantemente desafiados, a “ordem e o progresso” da bandeira soam, muitas vezes, como uma promessa vazia. 
Quantos de nós realmente conseguimos ver a diversidade da nação refletida naqueles que, na prática, não usufruem de um lugar digno dentro dela? 
Quantos de nós já se perguntaram o que significa "ordem" em um país com tanto caos social e político, ou "progresso" em um Brasil onde o acesso à educação e à saúde é desigual?

A bandeira, em sua forma mais pura, é um símbolo de aspiração. Mas o que é o símbolo sem ação? 
O que significa erguê-la, celebrá-la, se as desigualdades e as injustiças persistem? 
O Dia da Bandeira, então, deve ser mais do que uma data de orgulho cívico; deve ser um dia de reflexão crítica, uma oportunidade para questionarmos as promessas que a bandeira faz e até que ponto elas são cumpridas. O “Ordem e Progresso” não deve ser visto como algo distante ou apenas uma forma de enaltecer o país, mas como um compromisso com a realidade de um Brasil que, até hoje, carece de mais justiça social, respeito aos direitos humanos e de um real progresso para todos.

Talvez o verdadeiro significado do Dia da Bandeira não resida na exaltação de um símbolo, mas na capacidade de nos olharmos como nação e sermos honestos sobre o que ainda falta para alcançar o ideal que ela carrega. 
A bandeira, de fato, é uma representação do Brasil, mas será que ela é a nossa representação, de todos nós, com a mesma força e beleza que ela projeta?



Cléia Fialho

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

MOMENTO ETÉREO



domingo, 17 de novembro de 2024

LADO A LADO



sábado, 16 de novembro de 2024

ENCANTO PERPETUADO




No horizonte, o sol se põe sereno
Pintando o céu com tons de alvorecer
Na brisa suave, um suspiro ameno
O amor desperta, pronto a florescer.

Com métrica e rima, em harmonia
Versos se entrelaçam com maestria
Palavras ganham vida e poesia
Em cada estrofe, uma melodia.

O amor é um espelho da emoção
Transborda em cada verso escrito
Expressa anseios, desejos e paixão.

O poder do querer é descrito
Em linhas, o mundo é retratado
No amor, o encanto é perpetuado.



Cléia Fialho