❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 1 de outubro de 2024

O QUE ANTES ERA DOCE...




Em cada suspiro vazio, um eco de saudade,
A lembrança do que foi, agora é uma realidade,
Desamor é um jardim que não floresce mais,
As cores da felicidade dão lugar ao cinza fugaz.

O que antes era doce, agora é amargo na boca,
Um adeus que ecoa, uma história que sufoca,
Mas no âmago da dor, ressurge a força interior,
Aprender a deixar ir, mesmo sob o desamor.

Nas cinzas do que foi, brota a chance de renascer,
Cicatrizes que contam histórias do desamor a se perder,
Pois é na escuridão que aprendemos a acender a luz,
E encontrar em nós mesmos a cura, o recomeço seduz.

Assim, erguendo-nos das ruínas do que se desfez,
Deixamos para trás o desamor, seguimos de vez,
Em busca de um novo sol, um horizonte a desbravar,
No abraço da própria jornada, a dor começa se dissipar.



Cléia Fialho

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

ECOS DO CREPÚSCULO




No crepúsculo sereno, onde o sol se despede,
Encontro o teu olhar, um farol que ascende.
Teus lábios são mistérios, suaves promessas,
Despertam em mim desejos, doces surpresas.

Teu toque é um murmúrio de brisa e veludo,
Que acaricia a pele, desfaz o mundo rudo.
Em teus braços, encontro o prazer do sussurro,
E o ritmo do amor que ao coração murmura.

Teus olhos, estrelas em noites de lua cheia,
Revelam o segredo de uma paixão que se enleia.
A cada beijo, um verso, um poema encantado,
Escrito em sonhos, dentro do teu abraço.

No jogo das sombras, no toque das mãos,
Revelam-se as curvas, sentimentos e os planos.
Tua presença é um rito de encantamento,
Que leva minh'alma a um sublime momento.

No crepúsculo sereno, onde o prazer tem sabor,
Deixo-me perder no mistério do teu amor.
E, na penumbra suave, onde o desejo se revela,
Nos ecos do crepúsculo, o querer se desvela.



Cléia Fialho

quinta-feira, 27 de junho de 2024

NA TEIA DA PAIXÃO





Era fogo ardente e perigoso
Nossos olhares se cruzaram
Desejos vorazes, lobos famintos
Em corações que se amaram.

Mas o ciúme, serpente traiçoeira
Envenenou nosso amor com fel
Em teus sumiços e aventuras
Meu peito sangrava como refém.

Nos teus caminhos tortuosos
Perdi-me em becos sem saída
Drama e poesia se entrelaçaram
Em versos que brotavam da ferida.

Louca de amor, te ofereci beijos
Poemas que jorravam do meu ser
Te perdia entre sombras e disfarces
O ciúme me consumia ao anoitecer.

Hoje te peço, que venhas até mim
Traga de volta a chama do amor
Dou-te a magia, a poesia em beijos
Para juntos enfim, vençamos a dor.

Nosso amor renascerá das cinzas
Intenso, forte e puro que o luar
E o ciúme será apenas lembrança
Que jamais ousará nos separar.



Cléia Fialho

sábado, 11 de maio de 2024

UM NOVO "EU"





Na tristeza da desilusão, há lições a aprender
As feridas abertas nos ensinam a crescer
Como a fênix renascendo das cinzas a surgir.

Encontramos força, um novo "eu" a construir
Que a amargura seja a tinta da sabedoria
E as lágrimas derramadas reguem novos dias.

Pois nas ruínas, brotam sementes de esperança
Na desilusão, há a chance de nova bonança.


Cléia Fialho

sábado, 9 de março de 2024

FRAGMENTOS PARTIDOS




Amor em suspenso,
entre olhares perdidos
Caminhos incertos,
sentimentos esquecidos
Desencontros vagam,
sem serem entendidos
Dissolvo-me no silêncio,
fragmentos partidos.



Cléia Fialho

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

ECOS DE UM DESAMOR




Nas entrelinhas da memória, ecoam tristes refrãos
Palavras não ditas, sentimentos que foram em vão.
Um desamor silencioso, como uma sombra a pairar
No coração agora vazio, a solidão a se instalar.
 
O que um dia foi promessa, agora é cinza no vento
Estrelas testemunham o amor que se tornou lamento.
Caminhos que se desviam, corações que se afastam
O desamor é uma canção triste, n'almas se arrasta.
 
Fragmentos de lembranças, cacos de vidros quebrados
Gilvazes invisíveis, em silêncio são carregados.
Onde antes havia calor, agora há um vácuo frio
No desamor, os sonhos se desvanecem, como rio.
 
Na escuridão, outro amanhecer traz nova vida
O desamor é uma página virada, uma história já vivida.
Corações podem se curar, das feridas que persistem
No vazio deixado, um novo recomeçar existe.
 
Que a tristeza seja transformada em aprendizado
Que corações partidos encontrem algo iluminado.
A vida é uma jornada de altos e baixos a enfrentar
E do desamor, novas esperanças podem brotar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

NADA É CONCRETIZADO




Promessas vazias
Silêncio quebrado
Palavras perdidas
Nada é concretizado
Palavras ao vento
Promessas no ar
Desvanecem-se rápido
Nada a se amarrar.



Cléia Fialho

sábado, 8 de julho de 2023

CHANCE DE RENASCER




Nas cinzas do que foi, novos brotos podem surgir
À medida que as lágrimas secam, o coração pode florir
O desamor é uma ferida, mas também é um aprendizado.

Uma chance de renascer, de encontrar um novo fado
Erguendo-se das ruínas, a alma pode se elevar
Recolhendo os pedaços, um novo começo a se esculpir.

No fim do túnel escuro, há uma luz a cintilar
O desamor pode ser um capítulo, mas não é o fim a definir.



Cléia Fialho

sexta-feira, 7 de julho de 2023

APENAS UM FRAGMENTO




Os olhos que brilhavam, 
agora refletem tristeza
Cada toque, cada palavra, 
agora é uma incerteza
Amar era uma alegria, 
agora se tornou um lamento
No palco do desamor, 
o amor é apenas um fragmento.



Cléia Fialho

quinta-feira, 6 de julho de 2023

ECOS VAZIOS ECOAM




No jardim das lembranças, um desamor floresceu
As cores desbotaram, o que era belo pereceu
Entre as páginas do passado, a história se escreveu.

Ecos vazios ecoam, onde o amor já morreu
Promessas outrora doces, agora se desvaneceram
Como sombras na noite, os sentimentos escureceram.

O coração, outrora pleno, agora frio e silencioso
No desamor, o que restou é o vazio doloroso.



Cléia Fialho

domingo, 28 de maio de 2023

NO SILÊNCIO DO DESAMOR




No silêncio do desamor, a solidão se debruça
Palavras não ditas, feridas que a alma conduz
Um vazio profundo, um eco sem fim.
 
No teatro do desamor, somos atores no abismo.
 
No silêncio do desamor, a alma se recompõe
Renascemos das cinzas, o coração se reconstrói
Aprendemos a voar novamente, apesar da dor.



Cléia Fialho

sábado, 27 de maio de 2023

ESPELHO DO DESAMOR




As estrelas testemunham a história muda
O coração partido, a jornada incompreendida
Onde os gestos frios pintam um quadro sem cor
No palco do desamor, vivemos em torpor.

O que era calor, tornou-se frio congelante
O que era afeto, transformou-se em distante
Promessas desfeitas, sonhos desvanecendo
No espelho do desamor, tudo está escurecendo.

As lágrimas se tornam versos tristes na noite
A saudade é uma constante, uma dor, um açoite
Cada lembrança é um punhal que se crava
No desamor, a melodia se quebra e trava.



Cléia Fialho

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LARGADOS PELOS CAMINHOS




Largados pelos caminhos
seguem os sonhos, sem-abrigo
Passos cansados, desejos renegados, 
o destino é um intrigo
Corações aflitos, trilhando 
a estrada pedregosa deserta
Em busca da esperança extraviada, 
de uma vida mais certa.
  
Largados pelos caminhos, 
e talvez não esquecidos no além
Os sonhos resistem, 
alimentados pelo fogo do querer bem
E, por mais que a vida seja 
um obscuro enigma enredado
Seguimos adiante, com o 
coração partido e quebrantado.
 
Entre tropeços e quedas, 
encontramos a força interior
Com a chama da esperança, 
seguimos em busca do pluriamor
Largados pelos caminhos, 
nós somos peregrinos da existência
Adaptando em cada passo, 
nosso versificar de transcendência.



Cléia Fialho

terça-feira, 1 de novembro de 2022

NO JARDIM DAS ILUSÕES




Na trama tecida pelos sonhos dourados
As ilusões se ergueram, em castelos encantados
Mas o véu caiu, revelando a realidade crua
Desilusão se instalou, a esperança fugiu pela rua.

Promessas brilhantes, como estrelas a cintilar
Agora se consomem, como fogo a se apagar
A doçura da fantasia se transformou em amargor
No jardim das ilusões, as flores murcharam, sem cor.

Os olhos viram o que queriam acreditar
A verdade chegou, implacável a nos confrontar
Desilusão é a ferida que nos deixa uma marca
Como um céu estrelado obscurecido abarca.

A realidade nem sempre espelha o que sonhamos
E o coração, muitas vezes, se perde nos enganos
Desilusão é a sombra que esconde a luz da certeza
Um capítulo doloroso na história da humana natureza.

No entanto, na desilusão, encontramos clareza
A chance de crescer, aprender com a tristeza
As ilusões podem se desfazer como pó ao vento
E na verdade nua, descobrimos nosso firmamento.

Que da desilusão nasça a força da aceitação
A sabedoria de enxergar com perspectiva e razão
E enquanto as ilusões se dissipam como neblina ao sol
Descobrimos a verdadeira essência do nosso ser, o farol.



Cléia Fialho

terça-feira, 2 de agosto de 2022

COMO A FÊNIX RENASCIDA




Olhares que se encontravam, adeus, sai
O afeto que florescia... agora se esvai
O desamor é um silêncio que grita n'alma
Canção desafinada, uma ferida, um trauma.
 
Olhos que antes brilhavam com paixão ardente
Agora refletem o desgaste, o amor se faz ausente
Cada palavra que se perde, cada toque esquecido
Desamor é um eco triste, um sentimento ferido.
 
Aquele olhar nos olhos já não é encontro
A distância entre nós é um abismo e pronto
Corações que uma vez dançaram em sintonia
Agora seguem ritmos diferentes, melodia vazia.
 
Mas da escuridão, uma lição emerge, um alinho
O desamor pode machucar, mas também ensina
A força de partir, de encontrar o próprio caminho
No final das contas... é a alma que se ilumina.
 
Assim, ergo-me das cinzas desse desamor
Como a fênix renascida, mais forte com louvor
Ciclos encerram, mas novos horizontes surgirão
Na jornada da vida, um novo amor encontrarei então.



Cléia Fialho

sexta-feira, 27 de maio de 2022

DANÇA DE SOMBRAS E LUZ




Como castelo de cartas que cai em silêncio
A desilusão nos ensina que nada é eterno
A confiança quebra, como cristal ao chão
E entre escombros, perdemos a mão.

Das cinzas, surgem lições a guiar
A alma cresce ao aprender a lidar
A vida é dança de sombra e luz
E da desilusão, força se produz.

Não é o fim, mas um novo começo
Chance de crescer, refazer o endereço
Na vida, há sempre um novo alento
E surge, então, o renascimento.



Cléia Fialho

sábado, 5 de março de 2022

UM LAMENTO CRUEL




Emaranhado nas tramas do sonho colorido
A vida se vestia de encanto e prometido
Mas o tempo teceu fios de realidade fria
Desilusão desperta, a magia se esvazia.

Como estrelas cadentes que se apagam no céu
A esperança se desvanece, um lamento cruel
Promessas como névoa se dissipam ao vento
Na desilusão, encontramos um amargo momento.

As palavras doces, como flores desabrochando
Agora murcham, silenciosas, no peito latejando
O que parecia eterno, agora é apenas passado
Na desilusão, o amor é um livro rasgado.


Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes