Os poetas são seres etéreos,
cujas almas transcenderam a mortalidade.
Em suas palavras,
encontramos a luz que os eterniza,
pois a poesia é a sua dádiva para o mundo.
O poema é a arte que reinventa
nosso alimento acima e além da angústia.
Enquanto houver clamor por escrever,
os poetas continuarão vivos,
ecoando suas palavras
nos subúrbios de nossa alma.
E assim, os poetas não morrem,
suas almas imortais ecoam
através de sua poesia.
Suas palavras são reflexos
de suas consciências e inconsciências,
representando a essência de quem são.
Enquanto suas obras perdurarem
e forem lidas por novos leitores,
o poeta permanecerá vivo,
mesmo que o papel se torne
frágil e a caneta falhe.
Os poetas não morrem por idade,
mas sim quando suas obras caem no esquecimento.
Enquanto houver leitores abrindo seus livros
e se deixando envolver pelas palavras
o poeta continuará vivendo.
Seu legado transcende o tempo,
sendo eternizado através do poder da poesia.
Portanto, celebremos os poetas
e suas almas imortais.
Que suas palavras continuem
encantando e inspirando gerações futuras,
mantendo viva a chama
da criatividade e da sensibilidade.
Que possamos valorizar e apreciar
a magia da poesia, que nos conecta com a essência
mais profunda da existência humana.
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Cléia Fialho
Cléia, depois desse texto, estou convencido de que poetas não só não morrem — eles se transformam em nuvens aromatizadas com cheiro de metáfora e deixam glitter emocional por onde passam. Viajei até 2017 para ser agraciado com essa poesia.
ResponderExcluirVocê não escreveu um texto, você invocou um ritual místico com copyright da sensibilidade.
Só peço que me avise com antecedência da próxima epifania poética, pra eu ler com um cálice de vinho e um incenso aceso — do contrário, minha alma pode não estar espiritualmente preparada.
abração
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/2025/02/lembrancas.html