❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

A MULHER EM MIM




A mulher em mim é um oceano
Com ondas que quebram em meu ser
É um mistério, um tesouro soberano
Que me faz sentir empoderada a viver.

Ela é uma força, um raio de luz
Que me guia entre anjos e legiões
Ela é a lubricidade que queima e seduz
Concupiscência latente, sem hesitações.

A mulher em mim é uma flor
Que desabrocha sem qualquer censura
Ela é doce, viçosa e cheia de amor
Sempre me leva a novas aventuras.

Eu amo a mulher em mim
Pois ela é verdadeiramente singela
Ela é fogosa, safada e bem assim
Felina no cio em forma de donzela.



Cléia Fialho

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

ATREVIMENTO




  A- Aguçada libido que desponta
  T- Toda cheia de sensualismo
  R- Redundante minha escrita conta
  E- Excitante e instigante erotismo
  V- Vivo de um jeito que julgo
  I- Incapaz de ofender alguém
  M- Minhas poesias divulgo
  E- E não há o que me abstém
  N- Nada pode, nem vai detendo
  T- Tanto atrevimento assim
  O- O que de mim... vou escrevendo.



Cléia Fialho

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

ENTRE ANJOS E LEGIÕES




A mulher em mim é um oceano
Com ondas que quebram em meu ser
É um mistério, um tesouro soberano
Que me faz sentir empoderada a viver.
 
Ela é uma força, um raio de luz
Que me guia entre anjos e legiões
Ela é a lubricidade que queima e seduz
Concupiscência latente, sem hesitações.
 
A mulher em mim é uma flor
Que desabrocha sem qualquer sensura
Ela é doce, viçosa e cheia de amor
Sempre me leva a novas aventuras.
 
Eu amo a mulher em mim
Pois ela é verdadeiramente singela
Ela é fogosa, safada e bem assim
Felina no cio em forma de donzela.



Cléia Fialho

domingo, 3 de novembro de 2024

ENIGMAS E MISTÉRIOS




Em águas cristalinas, um espelho de paz
Reflete céu e terra, em pura transparência
Segredos profundos que o silêncio traz.

Navegar nesse rio é um convite à vivência
Onde enigmas dançam sob o sol que reluz
Em águas brandas, a vida em é embalada.

Mistérios submersos, em suave cadência
No leito do rio, histórias vão sendo contadas
Em águas alvas, um revérbero da essência.



Cléia Fialho

domingo, 13 de outubro de 2024

ONDAS E CALMARIA




A jornada, como mares
Tem suas ondas e calmarias.
Já naveguei em seus lugares
Buscando minhas alegrias.
Com coragem, ultrapassei
Cada curva, eu desafiei.
Para vencer os males
Me superei com plumaria.
A jornada, como mares
Tem suas ondas e calmarias.



Cléia Fialho
O Experimental Redonde
é uma criação do Poeta Francisco de Assis Góis

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

JORNADA DA VIDA




Na estrada da vida, sigo a andar
Com passos cautelosos, a observar
Cada curva e pedra, um ensinamento
A jornada é longa, mas é o momento.

Os dias são claros, às vezes nublados
São muitos os sonhos, alguns adiados
O sol me ilumina, a lua me guia
Meu coração saltita em alegria.

Sigo adiante, sem olhar para trás
Aprendo com o tempo, o que a vida traz
Cada erro e acerto é parte do caminho
E na jornada, encontro o meu destino.



Cléia Fialho

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

FLUI EM MEU SER




No silêncio da noite estrelada,
Minh'alma vagueia, liberta, sem medida.
Pensamentos dançam em volta da mente,
Como estrelas cintilantes, quentes e cálidas.

Em cada sopro de vento noturno,
Sussurros da vida, segredos profundos.
Na escuridão, sonhos tecem seus fios,
E a lua sorri, guardiã dos segundos.

A poesia, como um rio sem margens,
Flui em meu ser, como água da fonte.
Palavras se entrelaçam, dançam em versos,
Expressão d'alma, livre e sem pontes.

Nas páginas em branco deste papel,
Despejo meu coração, minha voz.
Poesia simplesmente, sem rédeas ou véu,
Na tinta e nas rimas, encontro-me a sós.



Cléia Fialho

sábado, 10 de agosto de 2024

A ALMA SE DESLUMBRA...




A alma se deslumbra com a magia original
Admirada por sua força e perseverança
Entende que a avareza traz um mal fatal
Mesmo explorada, mantém sua esperança.
 
Fica enlevada com o azul do céu profundo
Ao avistar maravilhas que o horizonte revela
Vê no universo um cenário vasto e fecundo
Sente-se envolvida pela imensidão que anela.
 
Crê ser um laço desse mistério incontável
Embora pequena, é uma parte admirável
Da vastidão cósmica, formada do pó estelar.
 
Vejo no céu noturno o amor infindável
Desenhando detalhes para nos fascinar
E a cobiça humana faz a natureza minguar.



Cléia Fialho

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

ESPELHO DO MEU SER




Nas linhas que traço, busco a essência
A alma oculta na rima e no verso
No ato de escrever, encontro a ciência
De transformar o íntimo em universo.

Cada palavra, um mundo em potencial
E o papel, um espelho do meu ser
No caos das ideias, surge o ideal
E em cada estrofe, deixo-me entrever.

Versos que falam do ato de falar
Rimas que rimam sobre rimar
E no silêncio das entrelinhas
A poesia se encontra e se aninha.

Escrevo sobre a escrita, num ciclo sem fim
Pois, versejando, revejo-me em mim.



Cléia Fialho

terça-feira, 16 de julho de 2024

OLHOS DE FERA




Em mim residem, olhos de avelo
E neles existo, mas não me revelo
Tenho olhos de fera, selvagem e salaz
Persigo meus anseios, sedento e audaz.

Mato minha sede nos rios alheios
 Em corpos diversos, busco devaneios
 Cada um único, distinto em seu ser
 Verdadeiro, porém difícil de entender.

Possuo olhos do pecado, sombra em mim
 Coração de cristal, fragilidade que acalma
 De onde escorrem lágrimas, marcas afins
 São olhos de poesia, que revelam a alma.

Brilho e me firo em um peito marcado
 De onde brotam palavras, soltas no ar
 Cicatrizes contam o que tenho passado
 Fugazes, profundas, difícil de decifrar.



Cléia Fialho

quinta-feira, 27 de junho de 2024

NA TEIA DA PAIXÃO





Era fogo ardente e perigoso
Nossos olhares se cruzaram
Desejos vorazes, lobos famintos
Em corações que se amaram.

Mas o ciúme, serpente traiçoeira
Envenenou nosso amor com fel
Em teus sumiços e aventuras
Meu peito sangrava como refém.

Nos teus caminhos tortuosos
Perdi-me em becos sem saída
Drama e poesia se entrelaçaram
Em versos que brotavam da ferida.

Louca de amor, te ofereci beijos
Poemas que jorravam do meu ser
Te perdia entre sombras e disfarces
O ciúme me consumia ao anoitecer.

Hoje te peço, que venhas até mim
Traga de volta a chama do amor
Dou-te a magia, a poesia em beijos
Para juntos enfim, vençamos a dor.

Nosso amor renascerá das cinzas
Intenso, forte e puro que o luar
E o ciúme será apenas lembrança
Que jamais ousará nos separar.



Cléia Fialho

terça-feira, 18 de junho de 2024

JARDIM DAS PALAVRAS




No jardim das palavras eu me inspiro
Versos florescem em cada estação
Versejar e voejar em pura devoção
Na poesia encontro o meu suspiro.

Entre linhas e rimas, eu vou ao deliro
Minh'alma dança na melodia da canção
No jardim das palavras eu me inspiro
Versos florescem em cada estação.

O amor se revela, sem se esconder
Minha voz encontra bela expressão
Em cada estrofe, um novo amanhecer
Na poesia encontro a minha redenção
No jardim das palavras eu me inspiro.



Cléia Fialho

quinta-feira, 23 de maio de 2024

A AURORA SURGE




No ocaso, o Sol se despede em cores
E a Lua surge, em véu de prata e flores
Do dia agitado, da sua leveza tão grande
Noite serena, a alma se acalma e expande.

Do tempo que foi, quimeras se perfazem
Sonhos e desejos, na mente se comprazem
Em lençóis macios, o ser narra sua saga
Ao abraço da noite, a paz se propaga.

No silêncio profundo, a mente vagueia
Em belos sonhos, a alma se enleia
Até que a aurora surge, radiante e bela
E o canto dos pássaros anuncia a nova era.


Cléia Fialho

sexta-feira, 22 de março de 2024

O DECURSO DA VIDA





Os cabelos prateados do tempo surgem então
Memórias se misturam, histórias em refrão
Os passos mais lentos, mas o olhar é sereno
Experiência e sabedoria, um legado ameno.

E quando o fim se aproxima, suave e devagar
A ciranda abranda, pronta a descansar
Um ciclo completo, a jornada findou
O decurso vida, para sempre ficou.

A essência persiste, em cada coração
A duração vital... eterna canção
Passamos adiante, o que aprendemos aqui
No curso da existência, o amor sempre a florir.



Cléia Fialho

domingo, 25 de fevereiro de 2024

VOU SEMEAR




Nas asas do tempo, eu vou voar
Desbravando o universo da existência
E os segredos que ele tem a revelar
Encontrando a paz na sua essência.
O passado não pode me aprisionar

O futuro é uma promessa de esperança
No presente, meus sonhos vou semear
Com cada instante, uma nova experiência
Aproveitando cada preciosa vivência.
Deixando minha marca no caminhar.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

SINTO A ENERGIA




Ao sentir o vento em meus cabelos soltos
Sinto a liberdade a me envolver
Como ondas dançantes em saltos
Flutuo no ar, sem nada temer.

O vento acaricia meus fios ao passar
Levando consigo o pvideso do dia
Como uma dança leve a me embalar
Sinto a energia que em mim irradia.

Meus cabelos ao vento voam livres
Emoldurando meu rosto com suavidade
A brisa traz uma sensação que vibra
Uma conexão com a natureza em plenitude.

Que meus cabelos ao vento sempre estejam
Lembrando-me da liberdade que almejo e desejo.


Cléia Fialho