❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A VIDA CONTINUA A DANÇAR




Na rua movimentada, passos apressados ecoam
Cenário do cotidiano, onde histórias se destoam.
Nas esquinas da vida, sorrisos e olhares se cruzam
Um mosaico humano, onde sonhos se conduzam.
 
O aroma do café nas manhãs serenas incertas
A rotina começa, a cidade inteira desperta.
Escritórios e escolas, um turbilhão de atividades
No palco do cotidiano, desdobram-se realidades.
 
Crianças brincam nas praças, risadas ao vento
Enquanto o sol dourado pinta o céu no firmamento.
Trabalhadores almoçam, pausas na correria
No ritmo cotidiano, cada minuto é histeria.
 
No trânsito congestionado, buzinas e suspiros
A pressa e a paciência em um duelo de tiros.
Mas entre os momentos de caos e agitação
Há instantes de calma, de contemplação.
 
Ao entardecer, no crepúsculo céu em tons de fogo
A cidade adormece, a noite traz seu jogo.
Luzes nas janelas, estrelas no alto a brilhar
No teatro do cotidiano, a vida continua a dançar.
 
Em lares iluminados, histórias são compartilhadas
Vidas alvoroçadas, amores e risadas costuradas.
No palco do cotidiano, enredos se desenrolam
E em cada dia vivido, novos capítulos se formam.
 
Assim segue a vida, em sua jornada constante
O cotidiano, um poema vivo e vibrante.
Nas pequenas coisas, na rotina que se repete
Encontramos beleza, onde o coração reflete.



Cléia Fialho

MINHA ANATOMIA




Me deixo levar pela tua ousada mão
 Que me afogo em teu mar adocicado
 Como um compasso teus dedos com tesão
 Contornam toda minha geografia
 Decorando de A a Z minha anatomia.



Cléia Fialho
O Experimental Almognose
é uma criação da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA

 

Linda interação do Amigo Poeta Juan de Marco

Aqui te dou a chave que vai abrir o desejo...
aqui te dou mais um segredo
para passar a noite nos meus sonhos...
aqui minhas asas para que você possa usá-las para voar
e minha boca, para que você possa ocupe-o onde quiser.

🌸 GRATIDÃO 🌸
Seus blogs

domingo, 22 de janeiro de 2017

O CREPÚSCULO




Quando o crepúsculo chega
O céu se tinge de cor
A noite se prepara
E a estrela é o resplendor.

O sol se despede lento
Deixa um brilho a sonhar
E as sombras vão crescendo
Com um mistério no ar.

O horizonte se apaga
Em tons de vermelho e azul
A noite abraça o dia
E a lua é o seu cúmplice.



Cléia Fialho

AOS POUCOS




Ascende a chama 
na memória
 Faz acontecer 
a nossa história
 O que ficou retido 
anos atrás
 Vem aos poucos
e se compraz.



Cléia Fialho

sábado, 21 de janeiro de 2017

O RIO E SUAS CURVAS

 



O rio serpenteia, tranquilo
Em curvas suaves e serenas
Cada volta é um segredo
Em águas cristalinas e plenas.

Os peixes nadam, felizes
E as árvores se curvam
O rio canta uma canção
Que a natureza eterniza.

Em seu leito profundo
O tempo parece parar
E as águas do rio
Nos convidam a sonhar.



Cléia Fialho

A CONCUNPISCÊNCIA




A concupiscência é fogo ardente
Que inflama os corpos, faz suar
E nesse ardor tão envolvente
Não há limites para amar.
 
As mãos deslizam pela pele
Os lábios se tocam em frenesi
E a luxúria que nos impele
Nos leva ao êxtase sem fim.
 
Os gemidos são melodias
Que ecoam pela madrugada
E a lascívia em suas malandragens
Faz fermentar todas libertinagens.
 
A concupiscência é a chama
Acende o desejo di prazer, a flama
E mesmo que dure apenas uma noite
Deixa lembranças para o amanhecer.



Cléia Fialho

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

UM POEMA EM FLOR




No jardim da vida, flores a brilhar
Cada cor é um sonho, a nos encantar
O perfume das rosas, o sol a aquecer
Nos faz lembrar o quanto é bom viver.

A brisa leve dança nas folhas verdes
Laça os sentimentos, que o tempo terdes
Cada pétala que cai, um mistério a contar
Histórias de amor, de paz, doce encantar.

No crepúsculo, o céu se torna poesia
E os pássaros cantam, trazem melodia
A noite é véu que abraça com ternura
E a lua sorri, reluzente e pura.

Assim é a vida, um poema em flor
Com versos de esperança e de amor
Seguindo o fluxo, sem medo de errar
Cada dia é um presente, para amar.



Cléia Fialho

PERIGO IMINENTE [ Miniconto ]




Ela entrou em uma rua escura,
tomada pelo medo e um tanto insegura...
A mínima luz que vinha da lua,
deixava inquieta a alma sua...

Mas não havia outro atalho,
e seu corpo banhado pelo orvalho...
Agora trêmulo e ofegante,
em passos longos e anelantes...

Não avistava o fim da ruela,
embora pequena e estreita aquela...
Era a travessa que ela temia,
seu acelerado coração pressentia...

Algum perigo iminente,
e tão logo ali à sua frente...
Viu-se totalmente indefesa,
como uma doce presa...
Perante vários homens...



Cléia Fialho

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

QUE A POESIA ETERNIZE




Que vossas almas
descansem na paz merecida
Nas poesias que escreveram
o sentido da vida
Hoje e sempre
os poetas serão lembrados
Nas rimas do tempo
           
Em homenagem a todos
que a poesia eternize
A beleza das palavras
que nas almas sensibilize
Os poetas falecidos
estão em nossos corações
Seu legado persiste
na eternidade das estações.



Cléia Fialho

DANÇA DA TENTAÇÃO




Na dança da tentação envolvente
Corpos entregues vorazmente
Roupas caem como folhas no vento
Pecados partilhados a cada momento
 
Na dança proibida que se desenha
A luxúria encontra sua resenha
Sedução... um devaneio a vagar
Caminhos incertos podem se trilhar
 
Pois enquanto o tesão incendeia
Corações e cernes se perdem na teia
Assim gira a roda de luxúria ardente
Onde desejos e anseios são latentes...



Cléia Fialho

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O PERDÃO É O BÁLSAMO




No coração ferido, o perdão é o bálsamo
Que cura as dores e traz alívio ao espírito
É a chave que abre a porta do amor
E liberta noss'alma da dor e do rancor.
 
Perdoar é um ato de coragem e humildade
Um gesto de amor que transcende a vaidade
É a escolha de deixar o passado para trás
E seguir em frente com mais leveza e paz.
 
Que o perdão seja a luz que nos guia
Para um caminho terno de harmonia
Que possamos perdoar sem hesitar
E nossos corações poderão se libertar.
 
Que cada palavra de perdão seja sincera
E que o amor prevaleça em toda esfera
Pois, é no perdão que encontramos liberdade
De amar novamente com intensa veracidade.



Cléia Fialho

SEGREDOS TROCADOS




Na penumbra ardente e sutil
Dança a luxúria, desejo a pulsar
Toques furtivos, paixão a surgir
Segredos trocados no ar.
 
Pele em chamas, olhares a queimar
Noite de êxtase, prazer a vibrar
Cumplicidade em gestos a se enlaçar
Nossos corpos dançam a sonhar.
 
Luxúria em cada suspiro
No frenesi que o desejo conduz
O devaneio sussurra ao delírio
Dança intensa, é o amor que reluz.



Cléia Fialho

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

RIOS DE BONANÇA

 



Na noite escura, a estrela brilha e encanta
A esperança é a chama que no peito agiganta
Mesmo quando as tempestades fazem ameaça.

No horizonte, a luz da esperança não se embaraça
Na escuridão da noite, a estrela brilha
Na incerteza da jornada, a esperança faz a trilha.

Amanhã será melhor, com raios de bonança
Pois no peito guardamos a chama da esperança.



Cléia Fialho

NOITE ESCARLATE




Na noite escarlate, nossos corpos se encontram
Duas chamas ardentes, o desejo nos consome
Minha boca busca o calor dos teus lábios
 
Num beijo intenso, a luxúria se insinua
Tua voz sussurra segredos à minha pele
Cada palavra, um convite que me excita
 
Nossas mãos se entrelaçam, corpos colidem
Na escuridão, o prazer é a nossa guia.



Cléia Fialho

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

ÁGUAS CALMAS D'ÁLMA

 



Na quietude da mente, a reflexão começa
Nas águas calmas d'alma, a verdade se endereça
No espelho da introspeção, a luz da compreensão.

Descobrimos caminhos na nossa própria escuridão
Na quietude da mente, a reflexão se inicia
No espelho d'alma, a verdade resplandece em poesia.

Nas palavras silenciosas, a luz da introspeção
Descobrimos o caminho da nossa evolução.



Cléia Fialho

GIRA A CIRANDA DE PRAZER



Margens do rio, dourado e encantado
Gira a ciranda, prazer tão desejado
Passos leves, sonhos no chão
Emoção pura, do corpo, a união.

Desejos dançam como raios de sol
Brisa suave acaricia o lençol
Passado e presente, entrelaçados
Círculo do amor, desejos guardados.

Tempo desacelera, o mundo se apaga
Nesse instante, o fetiche se propaga
Feroz, urgente, os corpos se vêem
O amor sempre quer, sempre tem.




Cléia Fialho