❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

CIRANDA DA VITÓRIA



Vem, amigo, vem dançar
Na jornada a caminhar
Com coragem e com vigor
Nosso brilho vai raiar!

Cada passo, um sonho é
Nova luz a clarear
Com bravura e com fé
Vamos juntos conquistar!

Se a batalha for tão dura
O coração vai pulsar
Cada queda é um ensino
Novo rumo a indicar!

Vem, amigo, vem girar
Nossa força é esperança
Na ciranda da vitória
Segue firme a confiança!





Nota da autora:
"Ciranda da Vitória" é uma celebração poética do espírito de perseverança e triunfo diante dos desafios da vida. 
Inspirada na alegria e simplicidade das cirandas tradicionais, esta poesia é uma homenagem à coragem e à determinação necessárias para enfrentar e superar obstáculos.
Com palavras otimistas, convidando o leitor a se unir em um círculo de força e esperança. 
Cada estrofe destaca um aspecto fundamental da jornada pessoal e coletiva: o avanço com bravura, a luta constante, e a importância de aprender com cada dificuldade.
É um chamado para a resiliência, lembrando que, apesar das adversidades, é possível encontrar alegria e vitória no caminho.
A vitória não é apenas um destino, mas um processo contínuo de crescimento e superação.



Cléia Fialho

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

MELODIA QUE UNE

 



Na dança da vida, a congruência 
é a melodia que une nossos passos 
interiores aos movimentos externos.



Cléia Fialho

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

CRESCIMENTO



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domingo, 5 de dezembro de 2021

DESILUSÃO NAS ASAS DO TEMPO




Nas asas do tempo, uma desilusão se tece
Promessas quebradas, sonhos se esvaecem
Um conto de encanto que se tornou sombra
Na desilusão, a alma se perde e se escombra.

O horizonte outrora dourado, agora é cinza
Céus azuis se transformam em uma armadilha
Palavras doces, como veneno no coração
A desilusão é um mar revolto, sem direção.

A confiança é fragmentada, um cristal estilhaçado
Ilusões desfeitas, sentimentos tão maltratados
Na estrada da desilusão, os passos são pesados
E o que era sonho, se torna algo abandonado.


Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes

sábado, 4 de dezembro de 2021

RAIO DE ESPERANÇA

 



Lembre-se de que, 
mesmo nas situações mais difíceis, 
sempre há um raio de esperança 
capaz de iluminar seu caminho. 



Cléia Fialho

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

A MANHÃ DO CAMPO

 



O campo ao amanhecer
É um quadro de cores vivas
A brisa é um sopro leve
E a luz é uma festa ativa.

Os pássaros cantam cedo
Em sinfonia matinal
A vida começa nova
Com um brilho sem igual.

A manhã traz esperança
E o campo se transforma
Em um lugar de promessas
Onde a vida se conforma.



Cléia Fialho

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

NEBLINA FRIA




No horizonte pintado de sonhos e esperança
Uma sombra de desilusão se ergue, avança
Promessas quebradas, como estrelas que caem.

A desilusão tece sua teia, onde corações se afundam
O que parecia ser verdade, agora é neblina fria
Desilusão é um vento cortante, que a alma arrepia.

Caminhos desviados, ilusões despedaçadas no chão
A tristeza da desilusão é um eco na escuridão.



Cléia Fialho

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

GERMINA A COMPREENSÃO




Como o sol que aquece a terra, 
a consideração ilumina os corações, 
nutrindo o solo fértil onde germina 
a compreensão mútua.



Cléia Fialho

terça-feira, 30 de novembro de 2021

CAVALGA EM MIM




Cavalga em mim, meu amor
Com tua paixão sem fim
Eleva-me ao mais alto sabor.
 
Acaricia meu corpo, assim
Com teu toque de fogo ardente
Queima-me em chamas sem fim.
 
Beija-me, meu bem, loucamente
Com teus lábios de desejo aflorado
E faz-me sentir teu corpo quente.
 
Cavalga em mim com força, entocado
E juntos, num só ritmo, vamos gozar
Na entrega total de turgor, sem pecado.



Cléia Fialho

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

O ÁPICE DO MEU PRAZER




Quero a minha sede saciar
No teu corpo suado me aprazer
E sentir a tua pele abrasar
Te adentrar em meu prazer.
 
Quero te explorar cada centímetro
Com minhas mãos e minha língua
Mordiscar qualquer milímetro
Te saboreando pelas beiradas.
 
Quero tua seminal deflagrada
Enquanto me deito sobre ti
Me fundir com a tua essência
Osculando tal qual colibri.
 
Quero beijar-te com paixão
E sentir o gosto do teu desejo
Nossos corpos se entrelaçando
Numa dança de visoço apego.
 
Quero ver-te arfar de prazer
Enquanto me entrego sem pudor
E sentar na tua tocha a crescer
Em um frenesi de enleio amor.
 
Só vem, meu ordinário safado
Mata minha sede com o teu ser
Pois, é nesse teu corpo tufado
Que está o ápice do meu prazer!



Cléia Fialho

domingo, 28 de novembro de 2021

AQUELE BANHO [ Mini-Conto]




Hum... delícia...
 lembranças daquele banho na piscina,
 eu toda molhadinha não só da água,
 mas dos desejos que corrompiam meu corpo.

 Além deles os seus toques,
 a sua língua percorrendo-me de cabo à rabo
 (ou devo dizer " só rabo"?!)

 Lambuzada pelo seu saboroso sulco,
 despejado sobre meus seios,
 espalhados pelo meu pescoço e a redores...

 Ainda guardo em minha saliva
 o gosto gostoso de você...
 Na piscina ficou a mistura
 das seivas de nós dois.
 Em meu prazer mais vontade
 de repetir aquele banho...



Cléia Fialho

sábado, 27 de novembro de 2021

BICA FLUVIAL DE PURO PRAZER




Toque suave minha pele, com delicadeza,
Faça arder em mim um fogo de paixão,
Deixe-me sentir a sua doce sutileza,
Entregar-me ao prazer dessa emoção.
 
Deixe que suas mãos percorram minha silhueta,
E despertem em mim o desejo mais profundo,
Intimida-me seus dedos ágeis como espoleta,
Nas ondulações da tua maré eu me afundo.
 
Toque os meus glúteos, com sutil afaga,
Deixe a sua marca no meu colo adjazer,
Esses toques que se fazem saga e propaga,
O nosso amor, bica fluvial de puro prazer.
 
Que seu toque suave em mim seja a expressão,
Do pecado, fúria, lascívia, luxúria, do pervertido,
Que transcende as barreiras do tempo e da razão,
E juntos, iremos além de tudo que é permitido.



Cléia Fialho

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

A BELEZA DO CONTEMPLAR




Na quietude do momento, 
descobrimos a beleza de contemplar.
Como pássaros que repousam nas asas do tempo, 
a serenidade se revela quando nos permitimos 
apreciar cada instante com olhos 
que enxergam além da superfície. 



Cléia Fialho

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

QUERO ME BANHAR NA TUA DOÇURA




Quero me banhar na tua doçura,
E sentir a tua essência a me envolver,
Em um abraço de pura ternura,
Que me faz feliz e me faz viver.
 
Quero mergulhar no teu sorriso,
E sentir a luz do teu olhar,
Que me guia pelo paraíso,
E me faz suavemente adejar.
 
Quero me embriagar do teu amor,
E sentir o teu coração a bater no meu,
Tal qual uma sinfonia de doce sabor,
Levando a lugares onde somos tu e eu.
 
Quero me banhar na tua doçura,
E me deixar envolver por esse amor tão puro,
Que me faz esquecer de toda amargura,
E me encher de alegria e de futuro.
 
Quero sentir teu corpo junto ao meu,
E me perder em cada toque e cada carinho,
E em cada beijo que tu me deu,
Buscar brisa odoríferas no destino.
 
Quero me banhar na tua doçura,
E nunca mais deixar de te amar,
Pois, a tua essência é a minha cura,
E no abraço dos teus braços quero estar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

ADORMEÇO FODENDO




Teu corpo delicioso me alucina,
Como um fogo ardente em adesão,
Chamas que consomem libertina,
E me faz arder em incisivo tesão.
 
Teu corpo que me atrai e me fascina,
Exalando extrato de promiscuidade,
Tua língua vaivém na minha vagina,
Saliva mistura com a lubricidade.
 
Teu corpo a luxúria que me realiza,
Vou aos delírios com tuas vagias,
Sensações, espasmos que me aviva,
Meu prostíbulo de loucas magias.
 
Teu corpo quente, esperma, felação,
Sexos transudatos de tanto ardor,
Sementes agridoces, dilatação,
Frágua e fluidos com intenso furor.
 
Teu corpo fonte onde eu me banho,
Imersa, com fartura vou bebendo,
Sugo, chupo, lambo e abocanho,
E ao dilúculo adormeço fodendo.



Cléia Fialho

terça-feira, 23 de novembro de 2021

DEVASSA É MEU CODINOME




Sensualidade é o que eu represento,
Ousada, sou tipo que transcendo.
Impudica na arte do prazer,
Ardentes desejos me faço querer.
 
Envolvente em todos os sentidos,
Frêmitos, bramidos, rugidos, gemidos.
Ousadia é o meu sobrenome,
Luxúria devassa é meu codinome.
 
Intensa em cada toque, beijo e olhar,
Sedutora por natureza, de enristar.
Insaciável em minha busca perfeita,
Atrevida, vou além, observo à espreita.
 
Cativante em minha forma de ser e agir,
Audaciosa em minhas fantasias a sentir.
Essa sou eu, assim bem desse jeito,
No jogo da sedução, nada eu rejeito.



Cléia Fialho

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

LEVEZA E DESPREOCUPAÇÃO




Leveza e despreocupação diante das normas sociais.
Oportunidade de se reinventar e explorar novos horizontes.
Rompendo barreiras e abrindo espaço para a autenticidade.



Cléia Fialho