No carro aberta a porta
sua mão em meu quadril
minha volúpia toda suporta
seu membro latente e vil.
Minhas pernas entrelaçadas
em volta da sua cintura
vou sentindo suas estocadas
num louco ritual de tortura.
Seu corpo peludo e gostoso
sua vara dura e gigantesca
consomem de modo monstruoso
minha vulva quente e fresca.
Fico toda excitada
com a dificuldade de entrar
me deixando arreganhada
sussurro e urro sem parar.
No teu falo eu subo e sento
numa trépida cavalgada
a cada frenético movimento
me torno mais depravada.
Vem de encontro penetrando
todo meu reto suprido
em espasmos vamos gozando
entre gritos e bramidos!
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Cléia Fialho