Em versos que ecoam a voz da razão
Clamo ao coração, a alma do humano
Diga não ao racismo, cruel vilão
Que fere a essência, e é profano.
Não há mérito na cor da pele
Cada tom é nota, na sinfonia da vida
Não ao preconceito, anseio que impele
A harmonia da diversidade vivida.
Quebrar as correntes do ódio sem razão
Entrelaçar mãos, em gesto de igualdade
Racismo, nefasto vil, sórdida agressão.
Que a humanidade desperte da iniquidade
Diga não ao racismo, com firme decisão
Cantemos juntos a canção da fraternidade.