❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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domingo, 7 de agosto de 2022

PREDESTINADA À LUXÚRIA SEM LIMITES




A 1ª vez a gente nunca esquece.
 Depois de muito esfrega-esfrega, cedi à tentação, que me consumia.
 Meu namorado pulou o muro de casa e entrou escondido no meu quarto.
 Começou a me beijar, arretar forte, e eu sem saber o que fazer, só ia me deixando levar pelos instintos e correspondendo (copiando na verdade) tudo o que ele fazia.

 Fiz cara de nojo, mas suguei o pau dele, e peguei gosto pela coisa, tanto que me atraquei a chupar como se fosse um picolé cremoso!
 Nossa! Verdadeira delícia preenchendo minha boca, encostando na garganta, me engasgando, vertendo água dos olhos!
 Quando ele colocou a língua na minha xaninha, "aiai, logo vi que ia doer" mesmo apreensiva, achei muito gostoso, e gritei quando meu corpo se contraiu, a pele arrepiou. e senti algo que vinha lá de dentro, muito intenso, rápido e louco!

 Ele disse: "gozou na minha boca putinha, que delícia!" e veio subindo, lambendo minha barriguinha, e mordendo de leve meus peitinhos.
 Beijava minha boca, chupava meu pescoço, enquanto segurava minhas mãos acima da minha cabeça, suas pernas se acomodavam no meio das minhas.
 Pegou o pau e delicadamente tentava me penetrar.
 Eu me contorcia de prazer e medo, enquanto ele sussurrava em meu ouvido:
 "relaxa, gatinha".

 Estava doendo muito, pensei muitas vezes em pedir pra ele parar, toda vez que me perguntava: "tá doendo?", eu gemia e afirmava que sim, suspirando: "vai, continua!"
 Ele continuou... até que... Puta que pariu!!! (deu uma dor do caralho) quando meu cabacinho rompeu, senti algo quente escorrendo, e vi que era sangue!
 Mesmo dolorido, estava muito gostoso aquele vaivém, que aumentava a força e a velocidade...eu estava sendo comida, invadida, possuída... devorada com tesão selvagem, estava encorporando uma mulher ou uma fera agora, dando adeus á minha pureza.

 Me desvai sofregamente num orgasmo suado, quando a cabeça do pau, roçou meu clítoris, e ele gozou respingando nos meus seios e no meu rosto.
 Muito me apeteceu o cheiro e o gosto do esperma, (que eu disfarçadamente) encostei a pontinha do dedo levei à boca... hum... e saboreei a meleca!

 Minha bucetinha ficou muito ardida e doida, por uns 3 dias, mas não impediu de na mesma semana eu dar de novo, experimentar outras posições e conhecer aos poucos outros prazeres e maneiras diferentes de gozar...
 Mesmo inexperiente, uma coisa aprendi desde a 1ª vez... EU me encaixava no seleto grupo de fêmeas gulosas, que nasceram predestinadas á luxúria sem limites!

 Por isto sempre repito:
 "Tamanho não é documento...
 Beleza não põe mesa...
 Quando uma felina brama, ela morde sim!
 Pois é na cama, que os rugidos da libido se inflama!"

 Tenho dito.



Cléia Fialho

sábado, 6 de agosto de 2022

LIMITAÇÃO DA VISÃO




O egoísmo é como uma venda 
que limita nossa visão e 
nos distancia do verdadeiro sentido da vida. 



Cléia Fialho

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

CIRANDA DA VIDA




Na roda da vida, a gente vai girar
Cada passo, um sonho vai despertar
O sol nasce, o dia vem iluminar
Vamos na ciranda da vida celebrar.

Rodando, rodando, no ciclo do viver
Com alegria e amor, vamos nos entender
Rodando, rodando, o coração vai cantar
Ciranda da vida, sempre vamos dançar.

Cada instante presente, vamos valorizar
Amigos e amores, o tempo vamos abraçar
A vida é uma dança, um eterno bailar
Na ciranda da vida, vamos nos encontrar.




Nota da autora:
"Ciranda da Vida" é uma poesia que captura a essência cíclica e celebrativa da existência humana. 
Convido o leitor a dançar ao ritmo da vida, abraçando cada momento com alegria e amor.
A estrutura do poema reflete a dança circular da ciranda, com versos que se repetem e giram em torno de temas universais como o amor, a amizade e o valor do presente. 
Cada estrofe é uma ode ao viver pleno, onde cada passo na roda da vida desperta sonhos e ilumina o caminho.
"Ciranda da Vida" é um convite para apreciar a beleza dos ciclos da vida, onde cada giro representa uma nova oportunidade de se conectar com os outros e com o próprio coração. 
A poesia sugere que, mesmo em meio às mudanças e desafios, há sempre espaço para celebração e encontro na dança eterna da existência.




Cléia Fialho

terça-feira, 2 de agosto de 2022

COMO A FÊNIX RENASCIDA




Olhares que se encontravam, adeus, sai
O afeto que florescia... agora se esvai
O desamor é um silêncio que grita n'alma
Canção desafinada, uma ferida, um trauma.
 
Olhos que antes brilhavam com paixão ardente
Agora refletem o desgaste, o amor se faz ausente
Cada palavra que se perde, cada toque esquecido
Desamor é um eco triste, um sentimento ferido.
 
Aquele olhar nos olhos já não é encontro
A distância entre nós é um abismo e pronto
Corações que uma vez dançaram em sintonia
Agora seguem ritmos diferentes, melodia vazia.
 
Mas da escuridão, uma lição emerge, um alinho
O desamor pode machucar, mas também ensina
A força de partir, de encontrar o próprio caminho
No final das contas... é a alma que se ilumina.
 
Assim, ergo-me das cinzas desse desamor
Como a fênix renascida, mais forte com louvor
Ciclos encerram, mas novos horizontes surgirão
Na jornada da vida, um novo amor encontrarei então.



Cléia Fialho

sábado, 30 de julho de 2022

VERDADEIRA GRANDIOSIDADE




Ao escolher abdicar, as vezes...
permitimos que novos horizontes se abram, 
revelando caminhos onde 
a verdadeira grandiosidade 
aguarda para ser descoberta.



Cléia Fialho

terça-feira, 26 de julho de 2022

O CAVALHEIRO É O MAESTRO




Na vida, o cavalheiro é o maestro 
que conduz seus passos com elegância e cortesia, 
transformando o ordinário em extraordinário.
Sua bravura reside na gentileza, 
e sua nobreza se revela no respeito aos outros.



Cléia Fialho

domingo, 24 de julho de 2022

REENCONTRO




Existem lembranças que criam raízes em nós, mesmo depois de anos tão distantes...naquele reencontro, senti que o desejo ainda ardia em mim por aquele colega da escola (hoje um homem), porém com trejeitos moleques.
 No beijo pudi sentir sua respiração ofegante, e no abraço apertado, seu corpo dava sinal de excitação, causando-me arrepios.
 Tentei resistir, mas sua voz sussurrando: "Saudades menina..." - mais parecia música aos meus ouvidos e um convite tentador e irresistível.

 Não havia muito a ser dito, a emoção tomou conta do momento quase indescritível... mal dava para acreditar que nossas mãos suadas desliavam por nossos corpos trêmulos de excitação e impetuosidade.
 A intenção era irmos devagar, mas não tinha como controlar desejos guardados, seus dedos deslizavam por minha vulva molhada, enquanto eu acariciando suas coxas, segurei firme seu membro, na ânsia de tê-lo em minha boca.

 Suspiros... arrepios... gemidos e espasmos compunham uma sensual e calorosa sinfonia, em forma de sonata uivante.
 Ele deitou-me na cama, acariciando e beijando-me as partes íntimas, lambeu e bebeu da fonte, onde era evidente o fluxo de prazer que emanava das minhas entranhas.

 A sensação era de estar perdendo os sentidos, quando sua língua passeava em meu clítoris, absorvendo cada gota do meu orgasmo.
 Seu corpo quente, estendeu-se sobre o meu, e com beijos suculentos, abafou meu grito na hora em que o senti encaixar-se em meus grandes lábios, e penetrar-me tão deliberadamente.
 Em movimentos lentos primeiro... depois olhando em meus olhos, virou-me de bruços, agarrou-me a cintura e intensificou a fugacidade, efêmero e evanescente, fazendo-me morder os lábios, agarrar-me nos lenções e explodir em um gozo intenso.

 Em ritmo frenético cadenciado, hora desvairado, ousado e mais atrevido, puxando-me pelos cabelos, cai de joelhos no chão a sorver seu membro, que jorrava ferozmente jatos do gozo quente em minha garganta, enchendo e transbordando-me a boca com todo o seu prazer.
 O tempo passou e encarregou-se de distanciar-nos novamente, mas talvez daqui alguns anos quem sabe, haja outro reencontro igual à esse.
 Bem... com eu disse no início, existem lembranças que criam raízes em nós, e esta foi mais uma acrescentada...



Cléia Fialho

sábado, 23 de julho de 2022

JORNADA CONTÍNUA




Desafiar os limites é uma jornada contínua 
de autoconhecimento e superação, 
onde cada obstáculo vencido se transforma 
em um novo patamar de crescimento, 
e a coragem de ir além do que se acreditava ser possível 
abre portas para descobertas inimagináveis 
e conquistas extraordinárias."



Cléia Fialho

quarta-feira, 20 de julho de 2022

CELEBRAÇÃO POÉTICA




Rodopiando em círculos, as palavras vão
Sons e sílabas em um melancólico refrão
Ecoando em um ritmo hipnótico sem fim
Entoando a canção que nasce em mim.

Mundo de sonhos em uma dança circular
Belas quimeras são um convite a sonhar
Explorar o universo que a poesia conduz
Onde as palavras se transformam em luz.

Criando novos sentidos e significados
Um universo de possibilidades e estados
Em um fluxo eterno de todos os sentidos
Celebração poética de amores vividos.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

segunda-feira, 18 de julho de 2022

POESIA É VIDA

 



   P- Poesia é a arte de expressar o que sinto
   O- Onde palavras dançam no coração consinto
   E- Em cada verso, um mundo se revela
   S- Sentimentos profundos, a alma se desvela
   I- Imagens e sonhos em perfeita harmonia
   A- Amor e tristeza, toda a melancolia

   É- É a poesia que dá vida ao pensamento

   V- Vibrando em cada linha, todo sentimento
   I- Inspirando emoções, um verdadeiro encanto
   D- Divina e eterna, no coração eu planto
   A- A poesia é a vida, uma ode de acalanto.



Cléia Fialho

quinta-feira, 14 de julho de 2022

SENTIMENTOS




⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣠⣶⣶⣶⣦⠀⠀
⠀⠀⣠⣤⣤⣄⣀⣾⣿⠟⠛⠻⢿⣷⠀
⢰⣿⡿⠛⠙⠻⣿⣿⠁⠀⠀ ⠀⣶⢿⡇
⢿⣿⣇      ⠈⠏Sentimentos
⠀⠻⣿⣷⣦⣤⣀⠀⠀⠀ ⠀⣾⡿⠃⠀
⠀⠀⠀⠀⠉⠉⠻⣿⣄⣴⣿⠟⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣿⡿⠟⠁⠀ ⠀⠀

Palavras são pontes
Que cruzam corações.
Não precisam de adornos
São feitas da alma
Simples, puro
Elas são luz e acolhimento.

Abraço sem pressa
Olhares que falam
Gestos que se mostram.
              
Sentir é a força que se revela
Sem máscaras, sem medo.   
  
O ser é verdadeiro, 
No silêncio ou no grito,
Na paz ou no tumulto.

Sentimentos que dançam livres
Sem disfarces, sem calafrios
São o reflexo do que somos
No espelho do outro.



Nota da autora:
Essa poesia visual propõe um jogo de palavras e espaços, onde a simplicidade e a clareza das palavras são fundamentais para expressar a beleza dos sentimentos sinceros.



Cléia Fialho

quarta-feira, 13 de julho de 2022

ERETISMO

  


  E- Exaltação violenta de uma paixão
  R- Roteiro de um amor em efusão
  E- Emoção que beira à loucura
  T- Tara e obsessão, causam fissura
  I- Isto e mais um pouco é eretismo
  S- Sensualidade misto de erotismo
  M- Mas não tenho medo de tudo isso
  O- O que não tolero é afeto remisso.



Cléia Fialho

sábado, 9 de julho de 2022

ASTRA - GUARDIÃ DO ALVORECER




No peito traz o fogo, em mãos a liberdade
Astra ergue o estandarte em meio à escuridão
Filha dos ventos e da própria tempestade
Ecoa seu grito: é o clamor de uma nação.

Cabelos como chamas, olhos de brava centelha
Forjada no aço, em pactos com o céu
Pela lua guiada, é guerreira, feita sortelha
Desfaz as sombras com seu fiel troféu.

Por campos outrora tomados de pranto
Agora ela dança, de armadura em luz
Recobre a terra de um eterno encanto
E nos corações, esperança conduz.

Não teme os abismos, pois conhece o chão
Nem desvia o olhar das trevas e medo
A força de Astra é canção e oração
É chama infinita, é raiz em segredo.

Das brumas ela surge, serena, aguerrida
Como farol em tormentas de dor
Sabe que o alvorecer é a eterna partida
Do renascer constante, onde jaz o amor.

Por cada irmã caída, por cada flor esquecida
Ergue-se Astra, altiva, estrela a guiar
Na sua história, a lenda enfim florescida:
É a chama eterna, que não cessa de brilhar.



Cléia Fialho

sábado, 2 de julho de 2022

CONSTANTES CICLOS DA VIDA




Nasce a aurora, a esperança
O dia cresce em bonança
Ciclos da vida em constante
Dança alegre e vibrante.

Primavera a florescer
Verão quente a aquecer
Ciclos da vida, em pulsar
Eterno a nos renovar.

Dia amanhece a brilhar
Vida segue sem parar
Em plenitude e harmonia
Ciclos da vida, alegria.



Cléia Fialho

sexta-feira, 1 de julho de 2022

NO CALOR DA NOITE




Nossos corpos dançam no calor da noite
Sussurros e toques, um jogo a brincar
Chamas ardentes que não podem se apagar
Cada movimento é uma promessa a açoite.

A pele arrepia, no desejo a se entrelaçar
Segredos compartilhados no olhar
Nossos corpos dançam no calor da noite
Sussurros e toques, um jogo a brincar.

Nesta dança íntima, não há como recuar
O tempo parece parar, tudo é afoite
A paixão nos consome, sem limites a guiar
Nesse momento, somos um só a vibrar
Nossos corpos dançam no calor da noite.



Cléia Fialho