7 DE SETEMBRO

 

13⭐

Com fervor e esperança, seguimos a caminhar

Unidos e fortes, no presente e a avançar

Que o 7 de setembro, símbolo de independência.

Nos inspire a construir um Brasil com mais consciência

Assim, com amor à pátria, de braços dados a lutar

Honramos nosso país, que jamais há de naufragar.

Neste 7 de setembro, que a liberdade seja guia

Para um Brasil justo e igualitário, hoje e a cada dia!

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Cléia Fialho

13⭐

PURA HARMONIA

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SEMPRE A ENCANTAR

O mar

O mar, imenso e profundo

Bravo

Bravo ou calmo, sempre a encantar

Canta

Canta sua melodia ao mundo

O mar

O mar, um mistério a desvendar.

O sol

O sol se põe, o mar reflete

Nas

Nas ondas dançantes, a emoção se faz

Um

Um espetáculo que nos inflete

No

No infinito azul, o mar nos traz paz.

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Cléia Fialho

O Experimental Poeko é uma criação
Da Poeta Christiano Nunes

MÚSICA NO AR

Os amantes 

abraçam-se com alegria
Seus risos ecoam 

como música no ar
Explorando o prazer 

com pura fantasia
Criando memórias 

que jamais irão cessar.

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Cléia Fialho

MAGIA POÉTICA

No campo florido

paixão toma forma
Criando história 

de amor sem fim
Cada verso 

acrescentado 

se trona
Magia poética 

unindo-os assim.

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Cléia Fialho

EM BEIJOS

No calor 

desse rubor
Arde em mim 

o desejo
Nossa paixão 

é um clamor
Derramando-se 

em beijos.

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Cléia Fialho

DENTRO DOS ABRAÇOS

Deleite dos sentidos, 

sintonia em compassos
Elevando os suspiros, 

gemidos no ar a voar
Percorrendo caminhos, 

dentro dos abraços
Rendidos, entregues, 

ao prazer que faz flutuar.

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Cléia Fialho

MELODIA DA PAIXÃO

Dança envolvente que os corações guia

Movimentos sensuais, paixão se insinua

No compasso dos desejos, a melodia

Duo apaixonado, que o tempo atenua

 

Nos versos de amor, o prazer se revela

Corpos entregues à magia do momento

Na sinfonia do amor, cada nota é bela

Desfrutando o auge do sentimento

 

E assim, tudo é regozijo e sedução

Amantes se perdem, sem temor

Embalados pela melodia da paixão

Sonham juntos, em êxtase e ardor.

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Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes

LÍNGUA DA PAIXÃO

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NOITE QUE SE PROLONGA

Suaves sussurros ecoam no ar

Entregues aos desejos profundos

O tempo parece congelar

Harmonia de corpos, vaga fecundo

 

Seguem o ritmo que a noite os conduz

Movimentos, cumplicidade se revela

Apenas se ouve a música que seduz

Dança apaixonada, à luz de velas

 

E assim, na noite que se alonga

Sensualidade continua a ecoar

Uma melodia que se prolonga

Dois corações, prazeroso amar.

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Cléia Fialho

SOBERANA E SELVAGEM

🌸 MULHER 🌸
UMA PALAVRA...
E TANTOS SIGNIFICADOS!

Não se prende uma felina nem a laço
Ela é dona de si, não segue qualquer rastro

Com garras afiadas e olhar fulgente
Ela escapa, ágil e independente

Nenhuma grade ou laço será bastante
Para segurar essa fera tão elegante

Seu instinto silvestre não se contém
Soberana e selvagem ela se mantém

Seu corpo esguio desliza pelo chão
Ela é solta, é rainha, dona da sua ação

Portanto, cuidado ao tentar aprisionar
Uma felina indomável e se a desejar

Deixe-a correr solta, no seu próprio rumar
Ela é natureza livre, impossível de domar.

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Cléia Fialho

REVELANDO SEGREDOS

Loucura que arde nas veias, intensa
Um fogo que queima, paixão imensa

Brisa quente que o corpo aquece
Revelando desejos, que enlouquece

Incita o prazer, sem nenhum pudor
Curvas deslizantes, um convite sedutor

Imanta os sentidos, é um vulcão de calor

Desejos vorazes, deleitados no sabor

A lubricidade é o êxtase do amor

Derramando prazeres, sem fim ou pudor

Insinuações e toques, um jogo de sedução
Ardente chama que incendeia de tesão

Intenso gozo, sem mensuração
Entrega total, sem receios ou noção.

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Cléia Fialho

MATA-ME DE PRAZER

Vem, mata-me de prazer
Nossos corpos a se envolver
Vem, com teu toque sedutor

Mata-me de prazer, sem pudor
Vem, incendeia-me com teu olhar
Mata-me de prazer, sem hesitar

Vem, desvenda meus desejos ocultos

Mata-me de prazer, com beijos não exulto's.

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Cléia Fialho

O IMPULSO NOS DOMINA

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ESPECTROS DE CORES

Na terra dos relógios que derretem
onde o tempo escorrega entre os dedos
como areia fina de uma ampulheta quebrada
encontrei-me com um girassol de olhos caleidoscópicos.
Seus lábios eram pinceladas de cores que não tinham nome
e seu riso era um eco de sonhos não sonhados.

Caminhamos por um labirinto de nuvens de algodão
onde as árvores tinham raízes que s'erguiam em direção ao céu
como tentáculos de águas-vivas dançando na brisa cósmica.
As estrelas piscavam em código Morse
contando segredos que apenas os loucos poderiam entender.

No horizonte, o mar era feito d'espelhos
que refletiam pensamentos em vez de imagens.
As gaivotas voavam de cabeça para baixo
e os peixes dançavam em valsas submarinas
deixando rastros de tinta de aquarela em seu rastro.

Enquanto o sol se despedaçava em fragmentos de luz líquida
o tempo deixou d'existir, e nos tornamos espectros de cores e sensações.
O mundo se transformou em um quadro de Salvador Dalí
e nós éramos os personagens perdidos em suas pinceladas surreais.

Nossas vozes eram notas de uma sinfonia desafinada
e nossos passos eram coreografias de sonhos.
Neste nosso reino, a realidade se desfez como fumaça
e nos perdemos nas dobras do espaço-tempo
dançando na borda do absurdo e da imaginação.

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Cléia Fialho

VOLÚPIAS EM VERSOS

Toques sutis
chama a acender
Pele em brasa
querer a crescer
Sons sussurrantes
ecoam paixão
Corpos emaranhados
deleitoso tesão
Noite se rende
ao desejo ardente
Volúpias em versos
prazer latente.

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Cléia Fialho