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quarta-feira, 8 de maio de 2024

HERÓIS SURGEM ENTRE AS ONDAS [ RS ]






Nos dias de chuva intensa, quando as nuvens pesadas despejam sua carga sobre a terra, o Rio Grande do Sul se transforma. As ruas se enchem de água, os rios transbordam e uma sensação de urgência toma conta de todos. É um momento em que a solidariedade se torna a luz que guia os corações diante do caos das enchentes.

Nessas horas, as diferenças se dissipam, e o que importa é estender a mão ao próximo. É como se a força da natureza trouxesse à tona o melhor que há nas pessoas. Não há espaço para individualismo quando a água avança impiedosamente. É tempo de unir forças, de compartilhar o pouco que se tem, de oferecer abrigo, alimento, conforto e, acima de tudo, esperança.

Nas margens dos rios, nas áreas alagadas, surge um espetáculo humano de solidariedade. Voluntários se mobilizam, não importa a distância, para ajudar aqueles que foram atingidos. Homens, mulheres e crianças se juntam em uma corrente de apoio mútuo, demonstrando que a empatia e a compaixão são os verdadeiros pilares da sociedade.

Nesses momentos, as histórias de heroísmo se multiplicam. Há quem arrisque a própria vida para resgatar um vizinho encurralado pelas águas. Há quem abra as portas de casa para acolher famílias desabrigadas. Há quem, mesmo enfrentando suas próprias dificuldades, estenda a mão ao próximo com um sorriso solidário.

E assim, entre abraços apertados e lágrimas compartilhadas, a solidariedade se torna a bússola que nos guia através das tempestades. É como se cada gesto de bondade fosse um raio de sol rompendo as nuvens escuras, iluminando o caminho da reconstrução.

As enchentes podem trazer destruição, mas também revelam a verdadeira essência do povo brasileiro. Somos fortes não apenas pela nossa resiliência diante das adversidades, mas principalmente pela nossa capacidade de nos unir em momentos de crise. Nosso maior patrimônio é a solidariedade que habita em cada um de nós, pronta para florescer quando mais precisamos.

 



Cléia Fialho

#Liberdade
#Igualdade
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Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
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terça-feira, 7 de maio de 2024

MARCAS DE TRISTEZA [ RS ]






No rincão gaúcho, onde o vento sopra as histórias antigas entre os campos verdejantes e os arrozais que dançam ao ritmo das estações, há uma tristeza que se ergue das águas. É a tristeza das enchentes que abalam o Rio Grande do Sul, um estado marcado pela sua bravura, mas também pela vulnerabilidade frente à força imprevisível da natureza.

As enchentes não são estranhas a essa terra, mas sua frequência e intensidade recentes deixam marcas profundas na alma do povo gaúcho. As águas, outrora serenas e nutridoras da vida no campo, agora se transformam em torrentes vorazes, devorando tudo em seu caminho. Os rios transbordam de suas margens, invadindo casas, plantações e estradas, deixando um rastro de destruição e desespero.

Nesses momentos, a solidariedade se torna a mão estendida que ameniza a dor. Vizinhos se unem para resgatar pertences preciosos, animais são salvos por mãos generosas, e abrigos improvisados se transformam em refúgio para aqueles que perderam tudo. É a resiliência do povo gaúcho em meio ao caos, encontrando forças na união e na esperança de dias melhores.

Mas mesmo com toda a solidariedade e coragem, as cicatrizes das enchentes perduram. As famílias desalojadas lutam para reconstruir suas vidas, os agricultores contabilizam os prejuízos das safras perdidas, e as comunidades ribeirinhas vivem na incerteza constante de quando as águas voltarão a subir.

Nesses momentos de adversidade, o Rio Grande do Sul se une em uma só voz, clamando por medidas que minimizem os impactos das enchentes e protejam aqueles que mais sofrem com sua fúria. É um chamado por investimentos em infraestrutura resiliente, por políticas de prevenção e mitigação de desastres, e por um olhar mais atento às mudanças climáticas que estão alterando o padrão das estações.

Enquanto isso, as águas continuam a fluir, carregando consigo não apenas a tristeza das enchentes, mas também a determinação de um povo que se recusa a se curvar diante da adversidade. Pois no coração do Rio Grande do Sul, mesmo nas horas mais sombrias, há uma luz que brilha forte, alimentada pela esperança de dias mais secos e pela certeza de que juntos, podemos superar qualquer tempestade.
 


Cléia Fialho

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segunda-feira, 6 de maio de 2024

UM CENÁRIO DE DOR [ RS ]






As enchentes que assolam o Rio Grande do Sul têm causado um caos inimaginável. As águas transbordam dos rios, invadem as ruas e casas, levando consigo pertences, sonhos e esperanças. As famílias se veem obrigadas a deixar seus lares, buscando abrigo e segurança em meio a tanta destruição.

A solidariedade se faz presente nesses momentos difíceis, com voluntários, organizações e autoridades unindo forças para prestar auxílio às vítimas. Mesmo diante da tristeza e da perda, a força do povo gaúcho se mostra inabalável, erguendo-se para reconstruir o que as águas levaram.

Que essas enchentes sirvam de alerta para a importância da preservação ambiental e do planejamento urbano, buscando minimizar os impactos das chuvas intensas. Que as autoridades atuem de forma preventiva, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos.

Neste momento desafiador, é fundamental que cada um faça a sua parte, seja ajudando quem precisa, seja cobrando medidas efetivas das autoridades. Juntos, podemos superar essa adversidade e construir um futuro mais seguro e resiliente para o Rio Grande do Sul.



Cléia Fialho
 

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domingo, 5 de maio de 2024

ENCHENTES NO SOLO GAÚCHO [ RS ]





A fúria das águas:

O Rio Grande do Sul, terra de pampas verdejantes e horizontes infinitos, enfrenta mais uma vez a fúria das águas. As chuvas incessantes dos últimos dias transformaram rios em torrentes caudalosas, inundando cidades, campos e sonhos.

Um cenário de devastação:

Casas submersas, famílias desalojadas, estradas intransitáveis, lavouras perdidas... a crônica da enchente é marcada pela devastação. O cenário é de desolação, com lama cobrindo tudo e o cheiro úmido impregnando o ar.

A força da comunidade:

Em meio à adversidade, brota a força da comunidade. Vizinhos se unem para salvar o que podem, voluntários distribuem alimentos e abrigo, e autoridades trabalham incansavelmente para minimizar os danos. A solidariedade se torna um farol de esperança em meio à escuridão.

Um chamado à reflexão:

As enchentes do Rio Grande do Sul são um lembrete cruel da fragilidade da nossa relação com a natureza. Precisamos repensar nossas práticas, investir em medidas de prevenção e buscar um desenvolvimento mais sustentável.

A superação e a reconstrução:

Mas, mesmo diante do caos, a esperança persiste. A comunidade gaúcha, conhecida por sua bravura e resiliência, já começa a traçar planos para a reconstrução. Com fé, trabalho e união, superarão este desafio e reconstruirão suas vidas, ainda mais fortes e unidas.

A crônica da enchente 
é um capítulo triste na história 
do Rio Grande do Sul, 
mas também um hino 
à força e à esperança 
de um povo que 
jamais se entrega.

Reflexões adicionais:

  • Nas cidades ou regiões específicas afetada pelas enchentes, é possível incluir histórias reais de pessoas que foram impactadas pela enchente, mostrando a dor, a perda e a superação.
  • Esta crônica serve como um apelo à ação, incentivando o leitor a ajudar as vítimas da enchente ou a se engajar em ações de prevenção para futuros desastres.


Cléia Fialho
 

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sábado, 4 de maio de 2024

ENTRE LÁGRIMAS E SOLIDARIEDADE [ RS ]

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

A RESILIÊNCIA DOS GAÚCHOS [ RS ]






No horizonte do Rio Grande do Sul, um cenário de incertezas se desenha. Não são apenas as chuvas torrenciais que inundam as ruas e os campos, mas também uma tempestade de desafios que desafia a resistência e a resiliência dos gaúchos. Em meio a essa situação de calamidade, emerge um retrato vívido da luta diária, da solidariedade e da esperança que brota mesmo nos terrenos mais áridos.
É como se a natureza, tão generosa em suas dádivas, decidisse, por vezes, testar os limites daqueles que habitam suas terras. As águas que outrora irrigavam os campos e fertilizavam a terra agora se transformam em ameaça, engolindo estradas, lares e sonhos. Mas, no coração dos gaúchos, a chama da resistência arde forte como o fogo de uma churrasqueira em uma tarde de domingo.

Nas cidades e nos campos, a solidariedade se ergue como uma muralha contra a adversidade. Voluntários se multiplicam, oferecendo auxílio e conforto aos que mais precisam. Abrigos se transformam em refúgios de esperança, onde histórias de perdas se misturam com gestos de bondade e apoio mútuo. É nesses momentos de provação que se revela o verdadeiro espírito comunitário dos gaúchos, acostumados ao calor do fogão a lenha e da roda de chimarrão.

Mas a situação de calamidade vai além das enchentes e das chuvas implacáveis. É também uma reflexão sobre as desigualdades sociais que permeiam a sociedade. Enquanto alguns conseguem enfrentar a tempestade com recursos e infraestrutura, outros se veem completamente desamparados, lutando para sobreviver em meio ao caos. É um lembrete contundente de que, mesmo em momentos de crise, há aqueles que carregam o peso maior da tormenta.

No entanto, mesmo diante das adversidades, há luz no fim do túnel. Pois, assim como as águas recuam e a calma retorna após a tempestade, a resiliência dos gaúchos prevalece. Eles sabem que, juntos, podem reconstruir o que foi perdido e plantar as sementes de um futuro mais próspero e solidário. Pois, no coração do Rio Grande do Sul, há uma força indomável que transcende as intempéries e mantém viva a esperança de dias melhores.

Cléia Fialho


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quinta-feira, 2 de maio de 2024

COMO SE O CÉU DERRAMASSE LÁGRIMAS [ RS ]






Naquela manhã, o sol despontou tímido no horizonte, mas seu brilho foi ofuscado pela imensidão das águas que invadiam as ruas do Rio Grande do Sul. Era como se o céu derramasse lágrimas sobre a terra, inundando tudo à sua passagem. A enchente, anunciada pelas previsões meteorológicas, surpreendeu pela sua força avassaladora, deixando marcas indeléveis na memória dos moradores da região.

As águas revoltas transformaram as ruas em verdadeiros rios, arrastando carros, móveis e sonhos. O caos se instalou, e o desespero tomou conta dos corações daqueles que, de um momento para o outro, viram suas vidas serem viradas de cabeça para baixo. Famílias inteiras foram obrigadas a abandonar suas casas, buscando refúgio em abrigos improvisados, onde a solidariedade se tornou o bem mais precioso. Enquanto as sirenes ecoavam alertando sobre o perigo iminente, voluntários se uniam em uma corrente de esperança, resgatando aqueles que se encontravam encurralados pela fúria das águas. Entre abraços apertados e lágrimas de alívio, surgiam histórias de heroísmo e resiliência, mostrando que, mesmo diante da adversidade, o espírito humano é capaz de se reinventar e se fortalecer. Nos olhos dos sobreviventes, misturava-se a dor da perda com a gratidão pela vida. Muitos perderam tudo o que tinham, mas encontraram na empatia e na solidariedade o conforto necessário para recomeçar. E, aos poucos, com a água recuando e os raios de sol timidamente voltando a brilhar, a esperança renascia como um broto que teima em crescer em meio ao concreto. A enchente deixou suas marcas, cicatrizes que jamais serão apagadas da paisagem e da memória daqueles que a viveram. Mas também deixou lições preciosas sobre a importância da união, da compaixão e da solidariedade. E, enquanto o rio seguia seu curso rumo ao desconhecido, os gaúchos seguiam em frente, mais fortes e unidos do que nunca, prontos para enfrentar os desafios que a vida lhes reservava.


Cléia Fialho

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quarta-feira, 1 de maio de 2024

ARTE SEM IGUAL





Saber lidar com diversidades,
é uma arte sem igual
Com empatia e compreensão,
sem pré-conceitual
No convívio das divergências,
devemos acolheitar
Considerando as diferenças,
sabendo respeitar.


Cléia Fialho

terça-feira, 30 de abril de 2024

CORAÇÃO QUE SE ABRAÇA





Paixão ardente, chama que consome
No peito, um fogo que não se aquieta
Em versos, te confesso o que me afeta
Nas noites em que a solidão assome
Teu olhar, uma estrela que subsome.

Na dança dos desejos, sou poetisa
Em cada verso, o amor se entrelaça
A lua, cúmplice, nos observa concisa
Somos um só coração que se abraça
Na melodia do desejo que embraça.


Cléia Fialho
 
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

segunda-feira, 29 de abril de 2024

DOCES E DENSOS





No jardim da paixão, florescemos,
Nossos olhares, cúmplices e ardentes,
Segredos sussurrados, doces e densos,
Cada pétala, um verso que escrevemos,
Em beijos roubados, momentos quentes.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

domingo, 28 de abril de 2024

MERGULHO EM DEVANEIOS





Eu fecho os olhos e mergulho em devaneios...
Minhas mãos exploram cada centímetro de ti
Lentamente, desvendando teu corpo
Descobrindo, apreciando, acariciando...

Um beijo delicado nos olhos,
um toque suave no nariz
Em minha mente, surgem imagens vívidas
Uma vontade avassaladora de despir-te,
de provar o mel dos teus lábios
Gritar ao mundo: eu sou plena de felicidade!

Meus dedos continuam a jornada por teu corpo
Descendo, acariciando delicadamente teu peito
O êxtase do prazer começa a se materializar

Quase alcançando o ápice,
envolta em carinho e ternura
Meus olhos se abrem e volto à realidade
Desperto desse doce devaneio de te imaginar,
desejar-te, sem poder te amar.



Cléia Fialho

sábado, 27 de abril de 2024

PALAVRAS OBSCENAS





Em sombras de desejos, palavras obscenas
No sussurro noturno, revelam-se cenas
Entre lençóis de seda, peles que ardem
Corpo responde ao que as palavras tardem.

Nossos corpos dançam, poesia em movimento
Na cadência do desejo, no calor do momento
Entre lençóis de versos, o amor se declara
Palavras obscenas, nossa linguagem rara.

No calor da pele, segredos compartilhados
Somos poetas do prazer, em versos enlaçados
Em cada beijo, alguns versos proibidos
Uma doce alvorada de êxtase e libidos.


Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

sexta-feira, 26 de abril de 2024

TOQUES E ATRITOS





Na penumbra do desejo, o prazer se revela
Teu olhar, a promessa, na noite se desvela
Sedução de palavras, sussurros a ecoar
Erótica melodia, nosso corpo a dançar.

Dedilhar a pele em estrofes de carícia
Versos que flamam, a mais doce delícia
Nos lençóis, nosso enredo se desenha
Erótico conto, onde o prazer se empenha.

Sabor a sal e doce em nossos lábios nus
Na entrega do prazer, somos versos crus
Revelamos segredos em gemidos inscritos
Erótico é o caminho de toques e atritos.



Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

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