❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾

➽ UM PASSEIO PELO BLOG... Atualizado 10/04/25 - 19:05 hs

É MUITO BOM SEMPRE TER VOCÊ AQUI... OBRIGADA...  FIQUE À VONTADE... VOLTE SEMPRE!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

O BECO DA MÁ FAMA




 Danielly perdeu o último ônibus para casa.
 O dia no trabalho não foi puxado e não querendo gastar em táxi, resolveu caminhar.
 Ao invés de ir por ruas mais seguras e bem iluminadas, resolveu cortar caminho pelo beco, apesar da "má fama" dele, isso lhe pouparia uns 20 minutos, e como nasceu e cresceu naquele lugar, não temeu muito!.
 Parou em frente à viela, olhou bem, notou que estava tudo tranquilo e seguiu...

Mal deu os primeiros passos e de sobressalto apareceram 3 homens à sua frente!
 Droga, mas que susto! Estava meio escuro, mas ela os podia ver e conhecia aqueles rapazes bonitos e sarados (de um "oi" aqui outro ali...).
 Eles a convidaram para ir á casa deles (ao lado) mas ela recusou dizendo que já estava tarde.
 Um deles aproximou-se e cheirou seus cabelos. Danielly sentiu o medo invadir-lhe o corpo, mas tentou manter-se calma.

 Tentou argumentar e quando viu estava completamente cercada pelos três homens grandões e fortes.
 Queria gritar mas não conseguia (ou não queria...!) Era um turbilhão de sentimentos e emoções inexplicáveis.
 Pois eles a estavam deixando acoada, mas de maneira muito sutil e envolvente.
 Teve a sensação de estar envolta à um polvo... eram mãos que a tocavam por todas as partes do corpo, que mesmo trêmulo, correspondia àquelas invasões.
 O silêncio foi quebrado por palavras obscenas, ela não reconhecia qual deles falava, apenas ouvia:
 - Sempre quis pegar essa vadia gostosa!
 - Essa safada já está toda molhadinha!
 - Vou comer todinha essa putinha!
 Sentiu suas roupas serem arrancadas aos poucos, um beijava-lhe a boca, outro já sugava-lhe os seios entumecidos, enquanto o outro... conduzia-lhe a cabeça em direção ao seu membro tremendamente rijo.

 Esquecendo-se que estava na rua, de pé e completamente nua, Danielly entregou-se à loucura desvairada, aos desejos daqueles três predadores que lhe atacavam ferozmente, porém com uma tamanha destreza, ora brutal, ora sensual!
 E ela dividia suas mãos e sua boca entre dois membros, enquanto de outra boca saia e entrava uma língua afiada de dentro de sua vulva quente.
 Danielly que estava em pé com a bunda empinada, deu um grito de dor e tesão ao sentir sua carne dilacerada por uma penetração forte e profunda.

E ela continuava chupando aqueles dois membros duros que só estavam à espera da sua vez, para desfrutar da sua fenda suculenta...
 Eles a conduziram para dentro do pátio da casa deles e a troca foi feita.
 Ela sentiu outro membro invadir suas entranhas tão eroticamente bárbaro como o primeiro.
 E ela obedeceu ao comando daquele que acabara de possuí-la dizendo:

 - Toma! Lambe todinho o seu gozo aqui...
 Só restava um que ainda não a havia comido...
 Foi quando ele deitou-se no chão da área ali mesmo e puxou-a para cima dele, fazendo-a cavalgar como uma potranca!
 Outro veio por trás e tentou penetrá-la, mas ela temendo não aguentar empurrou-lhe...
 Em meio à tantas ameaças sensuais, muitos beijos molhados, mordidas em seu pescoço, puxões de cabelos... ela acabou aos poucos cedendo.

Afinal eram "três" que queriam e iriam devorá-la de "todas" as maneiras possíveis e imagináveis.
 Foi a sensação mais prazerosa que Danielly já havia sentido. Ser penetrada por dois falos estupidamente duros, latejantes... que incessantemente saiam e entravam inteiramente na frente e atrás... enquanto seus gritos de dor e prazer eram engasgados por outro pênis que truculentava sua boca...
 Assim ela foi a barganha deles por horas...
 Foi a permuta deles noite à dentro...

 Sentindo-se um objeto sexual... usada e abusada... virada do avesso por aqueles animais...
 Todos estes sentimentos fizeram com que Danielly daquele momento em diante...
 Não se preocupasse mais em perder o último ônibus.
 Nem fizesse questão de gastar em táxi e muito menos andar pelas ruas mais seguras e iluminadas...
 Agora ela queria mesmo só entrar no beco da "má fama", pois lá ela conhecera o verdadeiro endereço do prazer!



Cléia Fialho

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

ENRIQUECE NOSSAS VIDAS




O amor conecta corações e almas, 
e traz consigo uma profundidade 
de significado que enriquece nossas vidas. 



Cléia Fialho

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

CORES DANÇAM EM HARMONIA




Sob o manto da floresta, a vida dança em sinfonia
Rios fluem serenos, abraçando a terra com magia
Montanhas se erguem altivas, tocam o céu com gratidão

E o vento sussurra segredos, na língua da amplidão
No jardim das flores, cores dançam em harmonia
Enquanto aves, livres, traçam no céu sua poesia

Na natureza, o esplendor, eterno espetáculo a fluir
Revelando em cada detalhe o poder de existir.



Cléia Fialho

domingo, 26 de dezembro de 2021

CIDADE FRAGMENTADA




Edifícios se erguem
em prismas de vidro
torres em pedaços
vistas recortadas.

Ruas se entrelaçam
em ângulos agudos
caminhos tortuosos
passos multiplicados.

Luzes piscam
em fractais de cor
reflexos quebrados
em vitrines de vidro.

Sombras dançam
em mosaicos de noite
sussurros em esquinas
interseções de tempo.

Cidade
em colagem
vários ângulos
uma vista desconstruída.




Nota da autora:
Neste poema, a cidade é apresentada de maneira fragmentada e multifacetada, refletindo o estilo cubista que busca capturar a complexidade e a multiplicidade dos objetos e das perspectivas. 
O poema utiliza imagens de prismas, ângulos agudos e fragmentos de luz para criar uma visão desconstruída da cidade.



Cléia Fialho

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

SINFONIA DE RESPEITO




Na vida, o cumprimento é a elegância 
que transforma o encontro casual 
em uma sinfonia de respeito.



Cléia Fialho

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

CORAÇÃO





___________________________
________________________
____________________________________
_______________________________________
_________________________________________
_______________________________________ __
_________________________________________
________________________________________
______________________________________
_____________________________________
_______________________________________
_______________________________________
__________________________________________
___________________________________________
____________________________________________
_____________________________________________
_________________ ____________________________
_______________________________________________



     Entrelaçados
      Em cada
    Batida e
      Suspiro,
   Nossas almas
   Se encontram,
    Criando um
    Só coração
      Que pulsa
     Em sintonia,
    Onde o amor
    É a melodia
      Que nunca
       Cessa.



Nota da autora:
Neste poema visual, o texto é disposto para formar a imagem de um coração, simbolizando a conexão e a profundidade do amor.
O conteúdo do poema reflete como o amor une duas almas e cria uma sintonia única.




Cléia Fialho

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

O DESTINO DOS VALENTES




Nas terras distantes, onde o sol se põe
Ergue-se um reino de glória e poder
Governado por reis de coragem e honra
Que lutam por justiça, sem temer.

Um jovem guerreiro, de alma ardente
Recebe um chamado dos céus
Para enfrentar um mal iminente
E proteger seu povo dos réus.

Com armadura brilhante e espada em riste
Parte em busca do inimigo sombrio
Atravessa florestas e rios profundos
Guiado por um destino bravio.

Enfrenta monstros e feiticeiros
Desvenda segredos de eras passadas
Com bravura e astúcia, avança
Superando desafios e emboscadas.

Os deuses observam, em silêncio
O valor de um mortal em prova
E, ao final, concedem-lhe a glória
De um herói que a história renova.

Retorna ao lar, vitorioso e sábio
Com a paz e a honra restaurada
Seu nome ecoa pelos tempos
Na eterna canção dos valentes.



Cléia Fialho

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

PÁGINA EM BANCO




Cada novo dia é 
uma página em branco esperando 
por nossos sonhos e ações, 
então escreva uma história.



Cléia Fialho

sábado, 18 de dezembro de 2021

CANTO DA AMIZADE VERANIL

 



No jardim, o sol brilha,
em amizade, a vida.
Sorriso aberto, encanto,
nos abraços, o coração canta.

Cada flor desabrocha,
e o vento doce canta.
Na sombra da árvore,
a amizade se faz.

Caminhamos tranquilos,
encontramos a alma.
Entre risos e falas,
o tempo voa.

Os pássaros dançam,
a tarde é clara.
Com a amizade, o verão
no calor é terno.





Cléia Fialho

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

ANJOS DE QUATRO PATAS

 



Os cachorros são como anjos de quatro patas, 
cujo amor incondicional aquece nossos corações
e ilumina nossos dias.



Cléia Fialho

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

TAPEÇARIA DA EXISTÊNCIA




Nos intervalos do tempo, 
o consecutivo revela sua coreografia única, 
cada passo um elo entrelaçado 
na tapeçaria da existência.



Cléia Fialho

domingo, 12 de dezembro de 2021

A VIDA É UM CICLO QUE NUNCA PARA




Texto Base:
"A vida é um ciclo que nunca para."


Glosa:

A vida é um ciclo que nunca para
Como as estações que sempre voltam
Os dias se sucedem, em constante dança
E a jornada continua, sem nunca cessar.

A vida é um ciclo que nunca para
Nos altos e baixos, nos risos e lamentos
Cada momento se entrelaça com o anterior
E o tempo se desdobra em novos eventos.

A vida é um ciclo que nunca para
Em cada amanhecer, um novo começo
As esperanças renascem, os sonhos se entrelaçam
E a existência se renova em um eterno processo.




Nota da autora:
Neste poema, o verso base é repetido no início de cada estrofe, e a glosa explora diferentes aspectos e interpretações do conceito de ciclo e continuidade na vida.



Cléia Fialho

sábado, 11 de dezembro de 2021

NOTA PRECIOSA

 


Na dança da vida, 
ser cauteloso é como conduzir 
uma sinfonia delicada, 
onde cada passo é uma nota preciosa. 



Cléia Fialho

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

REFLETIR É MEDITAR




No silêncio da alma, ecoa a reflexão
Um mergulho profundo, busca de razão
Pensamentos vagueiam, como estrelas no céu
Iluminando caminhos, desvendando o véu.
 
Na poesia da vida, se encontram os segredos
Histórias entrelaçadas, tecidas em enredos
Os versos são espelhos, refletindo emoção
Revelando a verdade, do coração.
 
Refletir é navegar em águas profundas
Descobrir quem somos, ajustar as frestas
Enxergar no espelho, o que semeia e fecunda
Abraçar nossas falhas, acolher as arestas.
 
Refletir é decifrar as sombras do passado
Aceitar os aprendizados, seguir renovado
Contemplar o presente, com olhos de carinho
Apreciar as cores, o sabor, o cheiro, o vinho.
 
E no futuro incerto, é vislumbrar o horizonte
Construindo novas histórias, tecendo pontes
Refletir é meditar, é buscar a harmonia,
É sentir que a vida, é uma eterna poesia.



Cléia Fialho

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

FRAGMENTOS DE CIDADE




Cidade, cidade, cidades
ruas cortam
cantos perdidos.

Noite de vidro
**luzes em **
estilhaços de som.

Janelas
quebram o tempo
reflexos múltiplos
vozes sobrepostas.

Pessoas, passos, passos
entrelaçados
em um emaranhado de
sinais, sinais, sinais.

Sombras passam
rasgos de cor
murmúrios de
aço e pedra.

Cidade, cidade
fragmentos de sonho.




Nota da autora:
Nesta poesia, tentei capturar a ideia de múltiplas perspectivas e a fragmentação da experiência urbana, representando a cidade e suas complexidades de maneira não linear e abstrata. 



Cléia Fialho


🐾 Eu Sou Uma Mulher De Espírito Livre Como Uma Leoa No Cio ... Porque Parte De Mim Tem Sede. 🐾