Cidade, cidade, cidades
ruas cortam
cantos perdidos.
Noite de vidro
**luzes em **
estilhaços de som.
Janelas
quebram o tempo
reflexos múltiplos
vozes sobrepostas.
Pessoas, passos, passos
entrelaçados
em um emaranhado de
sinais, sinais, sinais.
Sombras passam
rasgos de cor
murmúrios de
aço e pedra.
Cidade, cidade
fragmentos de sonho.
Nota da autora:
Nesta poesia, tentei capturar a ideia de múltiplas perspectivas e a fragmentação da experiência urbana, representando a cidade e suas complexidades de maneira não linear e abstrata.
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Cléia Fialho
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