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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

E SE GOSTAR...




Sentirás muito prazer
 Em meu corpo descobrindo
 Que aqui tudo é lindo
 Te levando enlouquecer

 E se gostar do que encontrar
 Sei que vai querer muito mais
 E o meu corpo será seu cais
 Onde sempre vai ancorar.



Cléia Fialho

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

O GRITO SILENCIOSO DA FOME NO BRASIL


Quem não luta pelo futuro que quer
Tem que aceitar o futuro que vier!


 ⭐13


Em um país onde a abundância de cores e sabores enche as mesas e os pratos das famílias, é difícil acreditar que a fome ainda seja uma realidade para muitos brasileiros. No entanto, a fome no Brasil é um grito silencioso que ecoa nas periferias das grandes cidades e nas áreas rurais esquecidas.
 
É uma tarde tranquila na cidade e estou sentado em um café, observando as pessoas passarem apressadas, muitas delas comendo seus lanches rápidos e suculentos. Mas é impossível não lembrar que, mesmo nessa cidade movimentada, há aqueles que não têm acesso a uma refeição decente todos os dias.
 
A fome no Brasil não é um problema simples. É um mosaico complexo de desigualdade, falta de acesso a oportunidades e recursos limitados. As crianças nas escolas da periferia, com estômagos vazios, têm dificuldade em se concentrar nas aulas. Os idosos que dependem de aposentadorias mínimas muitas vezes enfrentam a difícil escolha entre comprar alimentos ou medicamentos. As famílias que vivem em áreas rurais remotas, muitas vezes, não têm como cultivar alimentos suficientes para sobreviver.
 
A fome não é apenas a ausência de comida; é a ausência de esperança, de dignidade, de oportunidades. Quando uma pessoa vai para a cama com fome, ela não apenas enfrenta desconforto físico, mas também emocional. A fome mina a autoestima e o potencial de uma pessoa, tornando ainda mais difícil escapar do ciclo da pobreza.
 
No entanto, mesmo diante desse quadro sombrio, há esperança. Há uma rede de organizações da sociedade civil, voluntários dedicados e iniciativas governamentais trabalhando incansavelmente para combater a fome no Brasil. Campanhas de doação de alimentos, programas de distribuição de refeições e projetos de agricultura familiar estão fazendo a diferença nas vidas das pessoas mais necessitadas.
 
Enquanto escrevo estas palavras, lembro-me de que a fome não é um problema sem solução. É um desafio que podemos superar se nos unirmos como sociedade. Precisamos de políticas públicas mais eficazes, de investimentos em educação e de oportunidades econômicas para todos. Precisamos da solidariedade de uns com os outros, para garantir que ninguém mais vá dormir com fome.
 
A fome é uma realidade triste e inaceitável em um país rico e diversificado como o Brasil. É nosso dever como cidadãos olhar para além de nossas mesas fartas e estender a mão aos que não têm o suficiente. A fome não deve ser um grito silencioso; deve ser um chamado para a ação, uma lembrança de que, juntos, podemos criar um país onde todos tenham a oportunidade de saciar sua fome de esperança, oportunidades e um futuro melhor.



Cléia Fialho

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

À DERIVA...




À deriva do nada
 em um profundo respirar
 no azul do céu
 busco o seu olhar...

 Ascendo um cigarro
 escuto a música tocar
 doce e ilusória realidade
 estou a te sonhar sonhar.

 À deriva do nada
 coração a palpitar
 desfruto da deliciosa
 ânsia de te amar...

 O desejo faz-se dança
 em meu corpo a queimar
 respiro o meu álibi
 vivendo a te esperar.

 À deriva do nada
 fico a imaginar
 sou uma fugitiva
 desta febre sem cessar...

 Também sou prisioneira
 da gana a esquadrinhar
 do seu tudo sem ter nada
 que possa me consolar.



Cléia Fialho

terça-feira, 7 de agosto de 2018

MEU CORPO É TEU REFEITÓRIO




Algo em você me fascina
mistérioso segredo que alucina.
Sem limite ou restrição
 me desperta a intenção.

De beijar tua delineada boca
detalhes que me deixam louca.
No silêncio do teu olhar
 sedenta em te amar

Jeito sério e insinuante
infame... devasso e flamejante.
Parece nada em troca pedir
 dentes cerrados a rugir.

Sinto palpitar teu coração vil
digo-te: "Vem estou à mil".
Querendo marcar território
 meu corpo é teu refeitório.



Cléia Fialho

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

ME ARRANCA UM GEMIDO




Ah... adoro quando você
 escuta e executa seu sexto sentido
 me arranca um gemido
 com seu dedo atrevido
 no meio das minhas pernas...

 Seguindo seu palpite
 perceptível ao meu convite
 que aflora meu desejo
 apenas com um beijo
 lambe o cio da sua fera
 que acalorada só espera
 pelo amor do seu macho
 forte... vigoroso...
 suscita e alimenta o facho
 valente... corajoso...

 Penetre minha fenda
 na sua juntura me encaixo
 sou a linha do seu anzol
 o peixe da sua rede
 o fanal do seu farol
 o manancial da sua sede.



Cléia Fialho

domingo, 5 de agosto de 2018

EM TEU TESÃO





Preciso me achar em você
para te perder em suas curvas
Preciso nascer para o amor
para morrer em teu tesão.

Preciso que acaricies minha tez
instigando minhas volúpias
para que eu vulgarize
a amásia que há em mim
senhora de todos os prazeres.


Cléia Fialho

sábado, 4 de agosto de 2018

MALÍCIAS E PERÍCIAS




Seu olhar rouba-me a candura
 transbordante de malícias
 sua mão meu ventre procura
 Toques mestrais e perícias...
 Seu beijo mel sequioso
 seu corpo em sofreguidão
 Invade-me tão saboroso
 Inunda-me com efusão.



Cléia Fialho

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

SEMPRE À SUA MERCÊ




Fluídos incandescentes
 produzidos por nossas substâncias
 em combustão
 labaredas que inflamam a alma
 flatulências da paixão.

 Louco ardor
 suplício do fogo
 a chama do amor
 eternas as penas do inferno
 condicionam nossos pontos
 corpos em tormentos supernos
 em desvairados confrontos.

 Elevação anormal da temperatura
 toques ousados vagueiam
 num misto de suor e secura
 sentidos se desvaneiam
 ao entranhar-se em minha crosta
 concavidade emanante de fel
 de lavas explosivas composta
 sedutor sabor de mel.

 Assim dou-me à você
 como sua fêmea e mulher
 sempre à sua mercê
 subserviente ao seu querer...



Cléia Fialho

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

FANTASIAS E DEVANEIOS



Um doce sabor nos meus lábios
essa essência da tua pele
bebendo da fonte dos teus encantos
deixa-me cada vez mais sedenta.

Na cama entre lenções
no suspenso balanço da rede
na maciez do tapete da sala
na minha saliva o teu gosto
doce como mel, saciando anseios
minhas fantasias e devaneios.

O teu aroma, marcante
inebriante olência em meu ser
perfume raro, que nem a chuva
e nem o mais forte vento
consegue despojar do meu âmago...




Cléia Fialho

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

MEU BRINQUEDO DE LUXÚRIA





Seduzi-lo é o meu objetivo
 Ativo... passivo
 Saciar a minha obsessão
 Meu desejo... meu tesão

 Meu brinquedo de luxúria absoluta
 Onde minha libido desfruta
 Saboroso e gostoso amor

 Delirantes correntes de ardor
 Meu corpo em contato com teu
 Clímax total... furioso apogeu!




Cléia Fialho

terça-feira, 31 de julho de 2018

COMO É BOM TER VOCÊ




Ah, como é bom ter você...
Estar aberta para te receber
Todo meu calor te oferecer
Assim o fazes por merecer.


Ah, como é bom ter você...
Na mesma medida a me retribuir
Se doando, me fazendo sentir
O quanto sou tua amada
Hora menina levada
Outrora a mulher desejada.

Ah, como é bom ter você...


Cléia Fialho

segunda-feira, 30 de julho de 2018

MAREMOTOS DE AMOR




Nos mares dos seus desejos
 eu me afogo sem resistir
 tenho prazer em submergir
 Nas ondas dos seus beijos
 eu me perco e me descubro
 no oceano do seu calor
 Em maremotos de amor
 Do seu corpo belo e desnudo.



Cléia Fialho

domingo, 29 de julho de 2018

DESEMPREGO NO BRASIL - AS MARCAS INVISÍVEIS


Quem não luta pelo futuro que quer
Tem que aceitar o futuro que vier!


 ⭐13


Em um país vasto e diverso como o Brasil, onde as praias se estendem por quilômetros, as cidades se erguem com imponência e a floresta tropical exala exuberância, a história do desemprego é um capítulo doloroso em nosso livro nacional. Uma história que, embora muitas vezes invisível, deixa cicatrizes profundas em nossas vidas e em nossa sociedade.
 
O desemprego é uma sombra que paira silenciosamente sobre muitos lares brasileiros. As estatísticas podem nos dar uma ideia dos números, mas não conseguem capturar a ansiedade, a incerteza e a autoestima abalada que acompanham a perda de um emprego.
 
Em uma cidade agitada, como São Paulo ou Rio de Janeiro, onde arranha-céus se destacam contra o céu e a vida segue um ritmo frenético, é fácil esquecer que, por trás das fachadas reluzentes, existem famílias que lutam para pagar as contas e garantir um futuro seguro para seus filhos.
 
Nas áreas rurais, onde vastos campos se estendem até onde a vista alcança e a terra é o sustento de muitos, o desemprego pode significar a perda de não apenas um emprego, mas de uma forma de vida inteira. A incerteza econômica nas zonas rurais afeta a produção agrícola e a subsistência de comunidades inteiras.
 
A falta de oportunidades e a instabilidade econômica são fatores que perpetuam o ciclo do desemprego. Para muitos brasileiros, encontrar um novo emprego é uma luta árdua, com longas filas de candidatos competindo por cada vaga disponível.
 
No entanto, enquanto enfrentamos essa realidade sombria, também testemunhamos a resiliência do povo brasileiro. O empreendedorismo floresce em pequenos negócios e startups, enquanto programas de capacitação e treinamento oferecem esperança para quem busca adquirir novas habilidades e reinventar sua carreira.
 
O papel do governo é crucial na luta contra o desemprego. Políticas públicas que incentivem o crescimento econômico e a geração de empregos são fundamentais para enfrentar esse desafio.
 
À medida que o Brasil continua sua busca por soluções para o desemprego, lembramos que, por trás das estatísticas, estão pessoas reais com sonhos, aspirações e famílias a sustentar. O desemprego não é apenas uma crise econômica; é uma crise humana que exige empatia, solidariedade e um compromisso incansável em construir um futuro melhor para todos.



Cléia Fialho

sábado, 28 de julho de 2018

SEXO VIRTUAL





Provoca-me com sua destreza animal
No âmbito fantasioso desta amizade sensual
Anelo ir além do sobrenatural
Selando efetivar nosso sexo virtual.

Meu poeta devasso, tens um dom audacioso
Transpira lascívia, luxúria, em teu aroma carnal
Leva-me ao desvario com teu faro voluptuoso
Escraviza-me tuas palavras neste sexo virtual.

Em telepatia presumo teu senso libidinoso
Gavião ardiloso, em seu voo sensual
Deleito-me a imaginar teu corpo apetitoso
Enquanto anseio tangível nosso sexo virtual.


Cléia Fialho

sexta-feira, 27 de julho de 2018

POEMA ROMÂNTICO





Queria um poema romântico...

Nada de erótico ou sensual...

(carnal...sexual...oral...) ufa...
Mas quando penso em você...

Me parece um dilema...

Você mexe comigo de tal maneira...

Não consigo me comportar
Fico assanhada e faceira...
Esqueço os bons modos e a etiqueta...

(... ah, esta eu não vou rimar...!)

Queria um poema romântico...

Pois vivemos lado a lado...

Muito além de uma cama...

Esta palavra me inspira (cama...)
Penso em você algemado...
Açoitando e açoitado...

Em mim acavalado!


Queria um poema romântico...

Tentei... mas deu um misto...

Quente né?... Desisto!


Cléia Fialho