Agarra minha nuca
Me obriga a sugar
Teu falo acre e teso
Saciando teu desejo
Na glande rija me faz sentar
Talvez assim eu compreendo
Quem manda, quem obedece
Se acaso não entendo
Te apetece e embrutece
Puxa meus os cabelos,
Me bota de quatro
Devora meu rabinho,
devagarzinho
Faz efervescer o ato
Tão justinho, quase te mato!
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Cléia Fialho