DELICIAS

LUXURIA II

ÊXTASE DIVERTIDO

RESPEITO MÚTUO

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

No dia 20 de novembro, o Brasil celebra o Dia da Consciência Negra, uma data que marca a morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, símbolo da resistência negra contra a escravidão no país. Este dia não apenas homenageia Zumbi, mas também destaca a importância de refletir sobre a história, a cultura e a contribuição dos negros para a formação da sociedade brasileira.

A história de Zumbi dos Palmares é um capítulo crucial na luta contra a escravidão. O Quilombo dos Palmares, localizado na região que hoje é Alagoas, resistiu por décadas aos ataques das forças coloniais. Zumbi, nascido livre, tornou-se líder do quilombo e uma figura central na defesa da liberdade e da autonomia dos negros.

O Dia da Consciência Negra não é apenas uma homenagem a Zumbi, mas também um convite à reflexão sobre a persistência das desigualdades raciais no Brasil. Apesar dos avanços e conquistas, a população negra ainda enfrenta desafios significativos, incluindo o acesso desigual à educação, saúde e oportunidades de trabalho.

A celebração deste dia também destaca a importância de valorizar a diversidade e promover a igualdade racial. Eventos culturais, palestras e atividades educativas são organizados em todo o país para conscientizar as pessoas sobre a história do povo negro e incentivar a construção de uma sociedade mais inclusiva.

A luta contra o racismo não é tarefa apenas da população negra; é uma responsabilidade de toda a sociedade. O Dia da Consciência Negra serve como um lembrete de que a construção de uma nação justa e igualitária requer o engajamento de todos na desconstrução de estereótipos, na promoção da igualdade de oportunidades e no combate a qualquer forma de discriminação racial.

Neste 20 de novembro, é fundamental que cada cidadão brasileiro reflita sobre o legado de Zumbi dos Palmares, compreenda a importância da diversidade e comprometa-se a contribuir para um Brasil onde a cor da pele não determine oportunidades ou tratamento. A consciência negra é uma peça-chave na construção de um país mais justo e igualitário para todos os seus cidadãos.

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Cléia Fialho

Olhos Coloridos

UMA ESTRELA NO FIRMAMENTO

EXPRESSO EM BEIJOS

UMA MELODIA MUDA

METAS CONQUISTADAS

PROCLAMAÇAO DA REPÚBLICA - 15 DE NOVEMBRO

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Nas brumas do passado, o Brasil assistiu a um capítulo decisivo, marcado pela rebeldia e o rugir das mudanças. Era o amanhecer da República, um tempo em que a monarquia, até então senhora da cena, cedia lugar a novos ares políticos. Vamos retroceder no tempo, explorar os contornos da Proclamação da República, um momento que sacudiu o solo brasileiro.

Era uma manhã de novembro, o calor do Rio de Janeiro ecoava nas vielas de um país que ainda respirava sob o manto imperial. Nos bastidores da história, líderes militares e civis conspiravam em prol de um futuro que gritava por mudanças. Às margens do tempo, Marechal Deodoro da Fonseca, figura ímpar e senhora de uma coragem inabalável, aguardava o momento propício para lançar-se na imortalidade dos atos.

Foi então que, sob o céu de um Brasil que se despediria de um reinado longínquo, o grito de "República!" ecoou como trovão. O 15 de novembro de 1889 seria eternizado como o dia em que o regime monárquico foi deposto, e a República, efervescente e esperançosa, tomou o seu lugar.

Nas ruas, os murmúrios da novidade ganhavam vida. O povo, entre a perplexidade e a curiosidade, presenciava o nascimento de uma nação renovada. Os ideais republicanos, com suas promessas de liberdade e igualdade, eram plantados como sementes em solo fértil.

Mas, como em qualquer transição, a Proclamação não foi isenta de desafios. Entre aclamações e críticas, o país mergulhou em um período de transformação, moldando sua identidade na forja da República recém-nascida. O império dos imperadores dava lugar à república dos cidadãos.

Hoje, ao olharmos para trás, percebemos que a Proclamação da República foi mais do que um evento histórico; foi um eco que reverberou através dos séculos, moldando a trajetória de uma nação vasta e diversa. O 15 de novembro não é apenas uma data, mas um convite à reflexão sobre os rumos de um país que, embora enraizado em sua história, continua a se reinventar. A Proclamação foi o primeiro capítulo de um livro ainda em escrita, uma jornada na qual cada cidadão é chamado a desempenhar seu papel na construção de uma República que ecoe para as gerações futuras.

#Respeito
#Igualdade

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Cléia Fialho

LASCIVO CONFORTO

CORPO EM BRASAS

CARTA DE AMOR

AO AMANHECER

HOJE A NOITE

CIRANDA DO AMOR II

EMANA CARINHO

SENSAÇÕES

O SABOR QUE ME EMBRIAGA

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NAVEGAR NO AMOR

Navegar

Navegar no amor é se entregar

Em

Em cada onda, sentir a emoção

Águas

Águas calmas ou revoltas enfrentar

Seguir

Seguir o rumo do coração.

No

No mar do amor, descobrir tesouros

Navegar

Navegar juntos, lado a lado, sem fim

Viver

Viver momentos doces e porvindouros

No

No oceano do amor, ser um só, enfim.

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Cléia Fialho

O Experimental Poeko é uma criação
Da Poeta Christiano Nunes

A BELEZA DO ALENTO

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ALMA INQUIETA

MEU CAMINHO

SOMBRAS DE DÚVIDAS

TRAMAS DA INQUIETAÇÃO

A ESSÊNCIA DA JORNADA

MELODIA INSANA

 

SUPERAR É ARTE

Na jornada da vida, desafios enfrentar
Superar obstáculos, a força revelar
No peito a coragem, olhos a brilhar
Vencer é a meta, o caminho a trilhar
Na jornada árdua, coração a pulsar

Como fênix renasce, após se queimar
Superar é arte, é a alma se elevar
Nos escombros do medo, fé a brotar
Cada cicatriz, uma história a contar

Superar reptos, mais que coexistir
Tal qual a fênix, do fogo ressurgir!

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Cléia Fialho

NÃO DESISTA!

ILUSÓRIAS

SOU SUA

PALAVRAS MUDAS

Num abraço

o tempo se suspende

Laços de carinho

afeto profundo

Aconchego que

a alma entende

Palavras mudas

sentir fecundo.

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Cléia Fialho

ESCUREZA LINDA

NA RODA DA NOITE

CORES VIBRANTES

No palco da existência, a sabedoria é a coreografia

que guia nossos movimentos,

e a gratidão é a música que embala nossa jornada.

 

Que nossos passos deixem marcas de amor

e nossas escolhas ecoem a melodia da compaixão.

 

Na simplicidade da essência,

encontramos a verdadeira riqueza,

e na autenticidade do ser,

descobrimos o significado profundo da existência.

 

Que cada amanhecer seja uma tela em branco

para pintarmos com cores vibrantes de esperança,

e cada anoitecer, um poema

recitado pelo silêncio da contemplação.

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Cléia Fialho

DOIS CORPOS EM FUSÃO