❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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domingo, 31 de outubro de 2021

NOSSA CHAMA É INCONTIDA



Em teus olhos, me vejo e encanto
Tal barca à deriva, ao mar me entrego
Tua beleza é meu ébrio apego
A paz é manto em meu acalanto.

Teu toque, chama que queima e tanto
Teu corpo, seda que me achego e apego
Em teus lábios minh'alma em paz navego
Em teu abraço, o mundo se faz recanto.

Teu perfume embriaga e me enlaça
Onde o amor em prazer se entrelaça
Teu sorriso é sol, luz de minha vida.

Teu abraço é refúgio e segurança
E juntos, nossa chama é incontida
Paixão eterna, nossa pura aliança.



Cléia Fialho

domingo, 24 de outubro de 2021

FUGA MOMENTÂNEA




No torpor da mente
o pensamento vagueia
Sentidos entorpecidos
a realidade se esvai
Estado de topor
uma fuga momentânea.



Cléia Fialho

sábado, 23 de outubro de 2021

A JOVEM E O COROA




Brunete piriguete, como era conhecida Bruninha (não a surfistinha) por suas amigas, era uma jovem de 18 aninhos já bem rodadinhos! 
Perdeu a virgindade cedo e desde então colecionava experiências devassas, porém só com jovens com a média da sua idade. 
Bruninha estava a fim agora era de explorar outros territórios, aprender mais além do que via e lia na internet (bendita internet!). 

Queria colocar em prática tudo o que sabia "teoricamente", com os garotos não dava muito certo, ela chamava-os de "miojinho" pois logo gozavam. 
Safadinha, cheia de más intenções, ela estava à tempos de olho num coroa de 38 anos, que malhava na mesma academia que ela, bonitão, de cavanhaque, porém casado. 
Mas ela era daquele tipo, sabe? 
Mulherzinha desgranida, quando quer, não vê barreiras que não possam ser derrubadas (neste caso "puladas"). 

E foi que um dia ela já cansada de se insinuar e provocar, resolveu ir com tudo pra cima dele, sem muitos rodeios. 
Começou pedindo para ele ajudá-la nos pesos para malhar o bumbum... e claro que ele não recusou. 
Conversa vai, conversa vem, ela muito ordinária, fingiu uma contusão no pé, (justo no pé, que bola fora!), mas colou, ele deu carona para a "coitadinha" até a casa dela. 

Como ela estava sozinha e com dor no pezinho, pediu dengosamente para ele ajudá-la... e novamente o "bom samaritano" não recusou! 
Ao entrarem eles foram direto ao banheiro, onde ela ligou o chuveiro e começou a se despir. 
Ele todo sem jeito e surpreso com tal atitude, fez menção de se retirar dali, quando ela o agarrou e pediu aquela "ajudinha" novamente, o que fez com que ele desse um sorriso, e ela uma gargalhada, que ressoou no banheiro, quebrando assim o "gelo" que pairava no ar. 

Ela muito atrevida e com cara de capeta, muito putinha começou a tirar as roupas dele, que não sabia se deixava ou não! 
Foi então que Bruninha deu-se contada, que não era apenas o fato dele ser casado, mas o coroa era tímido mesmo! 
Ela pensou: "Putiz, me ferrei, logo com um homem assim, que merda, o que vai ser? Não muito pior do que com os pias miojos!" 
Mas não iria fugir da raia agora! 
Obviamente que, com o calor do momento aquela timidez foi se dissipando, e o coroa bonitão foi mostrando que era bom de negócio. 

Deslumbrou-se com o corpinho cheio de curvinhas da jovem, pegou-a em seu colo e levou-a para baixo do chuveiro, começou a ensaboa-la desde os pés até o pescocinho... 
Desceu abriu-lhe as pernas e começou a chupar-lhe a bucetinha carnuda, apalpando-lhe os seios fartos, ela estava louca de tesão, gemia, e se contorcia... 
Ele pegou o sabonete e começou a lavar seu membro teso, provocando-a disse malicioso: "Vem tomar mama do papai aqui!" 

Ela riu, achando o máximo dos prazeres aquele convite irrecusável e caiu de boca, mostrando que sabia manejar bem a mamadeira! 
Enquanto ela chupava-lhe o membro, com gula esfomeada e desenfreada, o coroa introduzia dois dedos em sua bucetinha latejante, alternando com um dedo no seu cuzinho que parecia um botão se abrindo para aquelas perícias desvairadas. 

Ele segurou-lhe os cabelos, beijando-lhe a boca, agarrando-lhe pela cintura, conduziu-a até o chão, onde colocou umas toalhas, deitou-a ali, estendendo seu corpo sobre o belo e estonteante corpo da jovem, abri-lhe as pernas e começou a esfregar seu falo duro entre as suaves pétalas sedosas e cheirosas daquela flor que já espasmava tomada pela luxúria de estar nos braços de um homem mais velho. 

Tanto foi a lentidão dos movimentos ensaiados, que ela gozou sem mesmo ele a ter penetrado, e explodiu de sua garganta um grito de súplica em forma de piedade clamando: "Me come, quero te sentir todo dentro de mim!" 
E assim o coroa fez, conforme a ânsia da jovem que ofegava em seu ouvido, e cravava-lhe as unhas em suas costas. 

Ele arremeteu com força em sua bucetinha apetadinha, que comprimia sua vara grossa. 
Em uma manobra estonteante, ele colocou-a por cima dele a cavalgar, ela atirava o corpo para trás, e ele a puxava de volta ao encontro à sua boca mordendo-lhe os peitinho durinhos, enquanto agarrava firme em suas ancas, para que não caísse do seu galope! 
Depois, sem permitir que seus corpos se distanciassem daquele contato físico torrente, colocou-a de quatro e estocava-lhe abruptamente. 

No momento do gozo, ela ajoelhou-se e abriu a boquinha para receber todo o prazer dele, que respingou em rosto, cabelos e pescoço. 
Depois tomaram banho juntos, distribuindo carícias cada qual no corpo do outro. 
Ele foi embora, prometendo voltar. 

E se não voltasse, com certeza ela iria atrás dele de novo, pois Brunete piriguete, a diabinha moleca, que enlouquecia os jovens, estava agora literalmente de "quatro" pelo coroa! Pois ela perdeu a conta de quantas vezes gozou. 
E concluiu que ele fez jus à sua maturidade, provando que a prática é sempre melhor que a teoria!            



Cléia Fialho

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

MAR DE LETARGIA




No topo do torpor
a mente se perde
Em um mar de letargia
a consciência adormece
Estado de topor, onde
a vida parece suspensa.



Cléia Fialho

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

CELEBREMOS O "DIA DO POETA"







No Dia do Poeta, celebramos a magia das palavras
Elevando versos, rimas e sentimentos às alturas
Nas asas da imaginação, voamos por universos
Onde a poesia é a luz que guia nossas aventuras.
 
O poeta é um alquimista, transformando dor em beleza
Na forja das emoções, forjando versos com destreza
Com metáforas e trocadilhos, cria seu próprio mundo
Onde a melodia das palavras é o som mais profundo.
 
No coração do poeta, habita o pulsar da paixão
E a tinta de suas palavras colore a escuridão
Ele encontra a poesia na simplicidade do dia a dia
E com versos, expressa o que de outro modo fugiria.
 
No Dia do Poeta, celebremos essa arte divina
Que nos faz enxergar o mundo de forma mais genuína
Que nos conecta com a alma de maneira profunda
O poeta é mais que um ser, é um presente que abunda.
 
Assim, erguemos nossas canetas e aplaudimos de pé
Aqueles que têm a poesia como sua maior fé
No Dia do Poeta, celebremos o poder das palavras
Que nos inspiram, são tantas emoções emaranhadas.




Cléia Fialho

domingo, 17 de outubro de 2021

MERGULHO NO VAZIO




No estado de topor
a mente se desconecta
Em um silêncio profundo
a alma se projeta
Um mergulho no vazio
onde a vida se refugia.



Cléia Fialho

sábado, 16 de outubro de 2021

VEÍCULO D'ALMA




Poesia que me tomas
veículo d'alma
Leva-me além 
das margens do real
Asas da intuição
 sem pauta ou palma
Eu exploro o universo
 como um coral.



Cléia Fialho

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

SENTIDOS EMBOTADOS




No torpor da mente
os sonhos flutuam
 Sentidos embotados
a realidade se exclui
 Uma fuga sutil onde
as horas desvirtuam.



Cléia Fialho

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

UNIDOS PELA ESCURIDÃO




Em noites escuras, onde a lua brilha pálida
O amor gótico surge, paixão macabra e ardente
Corpos envoltos em sombras, almas sombrias
Neste romance proibido, onde o coração se agita.
 
Suspiros sussurrados em meio à névoa densa
Beijos roubados na penumbra da noite intensa
Olhares penetrantes, cheios de mistério e desejo
Neste amor gótico, onde o medo é um lampejo.
 
Caminhamos por corredores sombrios e frios
Em castelos antigos, onde os segredos são vazios
Unimos nossas almas em um pacto obscuro
E nos entregamos ao amor nesse mundo futuro.
 
Somos amantes eternos, unidos pela escuridão
Em um abraço profundo, desafiando a razão
O amor gótico floresce em nossa união maldita
Um romance sombrio que jamais será desdita.



Cléia Fialho

sábado, 9 de outubro de 2021

INSTANTE SUSPENSO




No auge do embalo
a razão se desvanece
 Em mares de calma
a consciência se apaga
 Um instante suspenso
onde o tempo não cresce.



Cléia Fialho

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

PAIXÃO E BRAVURA




No horizonte do mar, o amor se revela
Nas ondas que beijam a areia com ternura
É uma dança eterna, uma sinfonia perfeita
O encontro sublime da paixão e da bravura.
 
As águas acolhem os segredos mais profundos
Refletindo o sentimento intenso em seu olhar
Como marés que vêm e vão, o amor flui constante
Em marejadas altas, em cada brisa a acariciar.
 
O mar e o amor se entrelaçam em harmonia
Suas forças se unem, criando um elo eterno
Assim como as ondas que quebram na praia
O amor se renova, sempre intenso e sempiterno.
 
E assim, me perco na imensidão do mar e do amor
Embarco nessa jornada sem medo de me entregar
Pois sei que no encontro das águas e do sentimento
Encontro a plenitude do puro amor, no vasto mar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

NÉVOA DO ÂMAGO




Na névoa do âmago
o "eu" se isola e evade
 Em um silêncio profundo
a essência se eleva
 Um mergulho no abismo
onde a vida invade.



Cléia Fialho

terça-feira, 5 de outubro de 2021

NÃO FAZ SENTIDO




Encontros que deveriam ser casuais, algum traz apego demais, não era bem como pensei.
Envolvidos pelo clima bom, um beijo roubado tira meu batom e foi então que me entreguei.

Sem entender o que aconteceu comigo,  algo que nem faz sentido, pois nunca  me apaixonei assim
Invadida pela chama do amor,  ouvi do meu corpo um clamor:  "Quero este homem para mim".

Como lutar contra esta paixão que tão de repente invade e consome o coração da gente?
Como uma bela poesia, da noite para o dia, nasce um sentimento por alguém.

Como esquecer um momento gostoso, nos braços de um homem maravilhoso, e acordar na cama sem ninguém?
Virando um inferno o que era céu, labaredas de um fogaréu, nem sei seu nome ou endereço...

E por que eu fui me dar assim?
Deixando fluir dentro em mim, prazer por quem eu desconheço?!



Cléia Fialho

domingo, 3 de outubro de 2021

A POESIA VOA




No silêncio da noite, a poesia desperta
Palavras soltas flutuam pelo ar
Como estrelas que brilham no céu escuro
A poesia livre se põe a versar.
 
Ela dança entre as sombras e a luz
Explorando as profundezas do ser
Expressa anseios e sonhos profundos
Numa sinfonia de palavras a florescer.
 
Nas asas da imaginação, a poesia voa
Sem amarras, sem limites, sem direção
Explora mundos, além das fronteiras
E mergulha na essência da criação.
 
Em cada verso, um pedaço de alma revelado
Em cada estrofe, um universo se desvenda
A poesia livre é como um oceano infinito
Onde mergulho, me perco, e sigo a senda.



Cléia Fialho

sábado, 2 de outubro de 2021

A AVIDEZ É A CHAMA




A avidez é a chama voraz que devora o presente, 
deixando apenas brasas de arrependimento.



Cléia Fialho

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

NO ESCURO PRENSADA CONTRA O MURO [ Miniconto ]




E eu fui pega de surpresa naquele momento em que você no escuro me prensou contra o muro na rua mesmo...
 Estava deserta, é nós parecíamos dois mamíferos felídeos e carnívoros, indomáveis e selvagens...
 Apertando minha coxas de maneira feroz, sua língua invadiu a minha boca...
 Senti o desejo vindo do seu corpo, quando seu membro se salientava e esfregava minha pélvis...
 Sua mão tocava minha vulva, coberta pela micro calcinha de renda já molhada com meu tesão...
 Em uma manobra rápida, você afastou minhas pernas e me encaixou em seu colo, olhando em meus olhos, sussurou meio rouco:
 - Vou te comer assim, aqui e agora!
 - Me coma como quiser...! - eu supliquei ao seu ouvido.

 Você puxava meus cabelos e mordia meu pescoço, senti sua penetração forte, entrando dentro de mim...
 Minhas entranhas estavam pulsando, ardendo como tochas em brasas...
 Pedi para que você fosse mais devagar, pois eu já estava ardida e dolorida com suas estocadas profundas e abruptas...
 Era um misto gostoso e louco de prazer e dor, que me faziam gritar em devaneios...
 Mas você intensificou mais os movimentos, me arregaçando até o limite da possessão...
 Senti você crescer e latejar, se consumindo entre urros e bramidos...
 Te apertei mais para conceber todo seu gozo, junto com o meu inundando meu interior...
 E assim aquela noite ficou marcada, me senti violentada por um felino que estava mais para leão bravio, do que um gato doméstico!



Cléia Fialho


🐾 Eu Sou Uma Mulher De Espírito Livre Como Uma Leoa No Cio ... Porque Parte De Mim Tem Sede. 🐾