❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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➽ UM PASSEIO PELO BLOG... Atualizado 10/04/25 - 19:05 hs

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terça-feira, 10 de maio de 2022

OUTONO II



segunda-feira, 9 de maio de 2022

LATEJA DENTRO DE MIM



domingo, 8 de maio de 2022

A ESSÊNCIA DO SEU PRAZER

 


segunda-feira, 2 de maio de 2022

TUDO É NOSSO

 


sexta-feira, 29 de abril de 2022

PRAZERES ENFURECIDOS



terça-feira, 26 de abril de 2022

MOTIVOS PARA VIVER

 


terça-feira, 19 de abril de 2022

PENETRANDO E DESVENDANDO



sexta-feira, 8 de abril de 2022

ABRUPTAS INVESTIDAS



quarta-feira, 6 de abril de 2022

RIJO TESÃO



quinta-feira, 31 de março de 2022

UM MAPA PERCORRIDO



sábado, 26 de março de 2022

NO PALADAR E NO TATO



segunda-feira, 21 de março de 2022

MIL E UMA NOITES



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

ERETO COMO SILOS





Te sonho nu 
ereto como silos...
 Teus lábios a acariciar-me
 Tua língua envolta 
dos meus mamilos...
 Me come com gula apetecida
 Sem limites 
e sem medidas...



Cléia Fialho

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

TUA LUXÚRIA MAIS LOUCA



sábado, 5 de fevereiro de 2022

MEU SEXO PULSANTE



quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

A CONDIÇÃO MAIS DURA



segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

VIDA EM ABUNDÂNCIA



sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

TRANSCENDER É A BUSCA INCESSANTE



sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

UMA JORNADA DE CURA



quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

TÔ DE OLHO EM VOCÊ



sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

UM HINO DE RISOS




Nas asas douradas da aurora radiante
A alegria desperta, triunfante e vibrante.
Canta o coração em um ritmo acelerado
Um hino de risos, um poema entusiasmado.
 
O sol dança caloroso no céu em tons de ouro
E a felicidade se espalha como um tesouro.
Cada sorriso é uma pétala de flores a desabrochar
No jardim d'alma, a alegria vem florescer sem parar.
 
O riso é a melodia que embala a vida no compasso
Uma sinfonia de momentos do tempo e seu regaço.
Cada gargalhada é um raio de sol a brilhar
Iluminando o mundo e fazendo tudo transformar.
 
A alegria é o abraço caloroso do presente
Dádiva que nos é ofertada constantemente.
Nas pequenas coisas, detalhes simples e belos
Ela se revela, em forma de gestos singelos.
 
Que o riso ecoe nas colinas e nos vales profundos
Que a alegria nos guie, como farol de luz ao mundo.
Que cada dia seja pintado com tons de felicidade
Uma brandura de alegria, dançando na eternidade.



Cléia Fialho

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

SOSSEGA A ALMA




No livro da vida, o perdão é luz
Apaga a dor, nos traz reluz
Nos dá a chance de recomeçar
Deixar pra trás o que faz chorar.

Perdão é abraço que aquece e acalma
Liberta a mente, sossega a alma
É ponte que une, desfaz a dor
Transforma rancor em puro amor.

Que ele ilumine cada caminho
Guie os passos com mais carinho
E que em cada gesto semeado
Floresça o amor, sempre ao lado.



Cléia Fialho

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

O BECO DA MÁ FAMA




 Danielly perdeu o último ônibus para casa.
 O dia no trabalho não foi puxado e não querendo gastar em táxi, resolveu caminhar.
 Ao invés de ir por ruas mais seguras e bem iluminadas, resolveu cortar caminho pelo beco, apesar da "má fama" dele, isso lhe pouparia uns 20 minutos, e como nasceu e cresceu naquele lugar, não temeu muito!.
 Parou em frente à viela, olhou bem, notou que estava tudo tranquilo e seguiu...

Mal deu os primeiros passos e de sobressalto apareceram 3 homens à sua frente!
 Droga, mas que susto! Estava meio escuro, mas ela os podia ver e conhecia aqueles rapazes bonitos e sarados (de um "oi" aqui outro ali...).
 Eles a convidaram para ir á casa deles (ao lado) mas ela recusou dizendo que já estava tarde.
 Um deles aproximou-se e cheirou seus cabelos. Danielly sentiu o medo invadir-lhe o corpo, mas tentou manter-se calma.

 Tentou argumentar e quando viu estava completamente cercada pelos três homens grandões e fortes.
 Queria gritar mas não conseguia (ou não queria...!) Era um turbilhão de sentimentos e emoções inexplicáveis.
 Pois eles a estavam deixando acoada, mas de maneira muito sutil e envolvente.
 Teve a sensação de estar envolta à um polvo... eram mãos que a tocavam por todas as partes do corpo, que mesmo trêmulo, correspondia àquelas invasões.
 O silêncio foi quebrado por palavras obscenas, ela não reconhecia qual deles falava, apenas ouvia:
 - Sempre quis pegar essa vadia gostosa!
 - Essa safada já está toda molhadinha!
 - Vou comer todinha essa putinha!
 Sentiu suas roupas serem arrancadas aos poucos, um beijava-lhe a boca, outro já sugava-lhe os seios entumecidos, enquanto o outro... conduzia-lhe a cabeça em direção ao seu membro tremendamente rijo.

 Esquecendo-se que estava na rua, de pé e completamente nua, Danielly entregou-se à loucura desvairada, aos desejos daqueles três predadores que lhe atacavam ferozmente, porém com uma tamanha destreza, ora brutal, ora sensual!
 E ela dividia suas mãos e sua boca entre dois membros, enquanto de outra boca saia e entrava uma língua afiada de dentro de sua vulva quente.
 Danielly que estava em pé com a bunda empinada, deu um grito de dor e tesão ao sentir sua carne dilacerada por uma penetração forte e profunda.

E ela continuava chupando aqueles dois membros duros que só estavam à espera da sua vez, para desfrutar da sua fenda suculenta...
 Eles a conduziram para dentro do pátio da casa deles e a troca foi feita.
 Ela sentiu outro membro invadir suas entranhas tão eroticamente bárbaro como o primeiro.
 E ela obedeceu ao comando daquele que acabara de possuí-la dizendo:

 - Toma! Lambe todinho o seu gozo aqui...
 Só restava um que ainda não a havia comido...
 Foi quando ele deitou-se no chão da área ali mesmo e puxou-a para cima dele, fazendo-a cavalgar como uma potranca!
 Outro veio por trás e tentou penetrá-la, mas ela temendo não aguentar empurrou-lhe...
 Em meio à tantas ameaças sensuais, muitos beijos molhados, mordidas em seu pescoço, puxões de cabelos... ela acabou aos poucos cedendo.

Afinal eram "três" que queriam e iriam devorá-la de "todas" as maneiras possíveis e imagináveis.
 Foi a sensação mais prazerosa que Danielly já havia sentido. Ser penetrada por dois falos estupidamente duros, latejantes... que incessantemente saiam e entravam inteiramente na frente e atrás... enquanto seus gritos de dor e prazer eram engasgados por outro pênis que truculentava sua boca...
 Assim ela foi a barganha deles por horas...
 Foi a permuta deles noite à dentro...

 Sentindo-se um objeto sexual... usada e abusada... virada do avesso por aqueles animais...
 Todos estes sentimentos fizeram com que Danielly daquele momento em diante...
 Não se preocupasse mais em perder o último ônibus.
 Nem fizesse questão de gastar em táxi e muito menos andar pelas ruas mais seguras e iluminadas...
 Agora ela queria mesmo só entrar no beco da "má fama", pois lá ela conhecera o verdadeiro endereço do prazer!



Cléia Fialho

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

ENRIQUECE NOSSAS VIDAS




O amor conecta corações e almas, 
e traz consigo uma profundidade 
de significado que enriquece nossas vidas. 



Cléia Fialho

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

CORES DANÇAM EM HARMONIA




Sob o manto da floresta, a vida dança em sinfonia
Rios fluem serenos, abraçando a terra com magia
Montanhas se erguem altivas, tocam o céu com gratidão

E o vento sussurra segredos, na língua da amplidão
No jardim das flores, cores dançam em harmonia
Enquanto aves, livres, traçam no céu sua poesia

Na natureza, o esplendor, eterno espetáculo a fluir
Revelando em cada detalhe o poder de existir.



Cléia Fialho

domingo, 26 de dezembro de 2021

CIDADE FRAGMENTADA




Edifícios se erguem
em prismas de vidro
torres em pedaços
vistas recortadas.

Ruas se entrelaçam
em ângulos agudos
caminhos tortuosos
passos multiplicados.

Luzes piscam
em fractais de cor
reflexos quebrados
em vitrines de vidro.

Sombras dançam
em mosaicos de noite
sussurros em esquinas
interseções de tempo.

Cidade
em colagem
vários ângulos
uma vista desconstruída.




Nota da autora:
Neste poema, a cidade é apresentada de maneira fragmentada e multifacetada, refletindo o estilo cubista que busca capturar a complexidade e a multiplicidade dos objetos e das perspectivas. 
O poema utiliza imagens de prismas, ângulos agudos e fragmentos de luz para criar uma visão desconstruída da cidade.



Cléia Fialho

sábado, 25 de dezembro de 2021

NUVENS DE TINTA




Nuvens de tinta 
dançam no mar
Peixes voam em 
cardumes de vento
O sol derrete 
em tons de luar
E a lua cintila 
num céu turbulento.



Cléia Fialho

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

SINFONIA DE RESPEITO




Na vida, o cumprimento é a elegância 
que transforma o encontro casual 
em uma sinfonia de respeito.



Cléia Fialho

🐾 Eu Sou Uma Mulher De Espírito Livre Como Uma Leoa No Cio ... Porque Parte De Mim Tem Sede. 🐾