Palavras cortam, promessas se vão,
Sonhos desmoronam sem direção.
O amor que era doce, agora é vazio,
Flores murchando no vento frio.
Sorrisos se perdem, resta o lamento,
O que era abraço, virou esquecimento.
No céu sem brilho, a noite é austera,
O que foi chama, já não espera.
Mas no deserto, renasce a flor,
No fim do amor, há novo vigor.
Que o desamor seja recomeço,
Um passo à frente, um novo começo.
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Cléia Fialho
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