Onde a saudade, implacável, tornou-se meu vizinho,
Deixe-me exprimir meu lamento, minha dor profunda,
Nesta poesia que clama por um'alma moribunda.
Ainda assim, hei de colher um pouco de esperança,
E guardar no peito a lembrança da bonança,
A saudade, amarga, é também doce em sua essência,
E traz à tona as emoções vividas com mais olência.
Assim, com lágrimas e versos, eu me despeço da saudade,
E na serenidade da noite, busco acalmar minh'ansiedade,
Que a poesia me acolha e seja minha companheira,
Neste mundo bucólico, onde a saudade faz morada inteira.
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