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sexta-feira, 15 de novembro de 2024

O ECO DA LIBERDADE - PROCLAMAÇÃO E SEUS REFLEXOS 🏷️ Patriota




O 15 de novembro no Brasil é mais do que apenas um feriado. Ele é uma data impregnada de memória e significados. À primeira vista, pode parecer apenas uma pausa no calendário, mas, ao mergulharmos nas páginas da história, percebemos que esse dia carrega consigo a marca de um momento que alterou, de forma radical, os rumos do país. Em 1889, o Brasil deixou de ser uma monarquia e passou a ser uma República, num ato proclamado pelo marechal Deodoro da Fonseca. E, como toda mudança profunda, esse processo não foi isento de controvérsias e desafios.

A insatisfação de militares com o regime imperial e a crise da monarquia, que já se arrastava há algum tempo, formaram o terreno fértil para o golpe republicano. Ao mesmo tempo, as forças sociais em ascensão — as elites urbanas e os defensores da abolição — viam na república a promessa de um novo início, onde, finalmente, o Brasil se distanciaria das velhas práticas monárquicas, consideradas desatualizadas e antidemocráticas.

Porém, como toda transição, essa mudança não foi imediata nem sem conflitos. A Proclamação da República não trouxe consigo uma estabilidade política instantânea. Os primeiros anos do novo regime republicano foram marcados por instabilidade, disputas internas e até golpes de Estado. O Brasil, então, começava a se construir como uma nova nação, mas sem os alicerces sólidos que garantiriam uma democracia plena nas décadas seguintes.

A Proclamação da República trouxe consigo um desejo de liberdade, mas essa liberdade, como sempre, precisa ser cultivada. A república não é apenas uma forma de governo; ela é uma busca constante pela justiça, pela igualdade e pela participação ativa da sociedade.

Há mais de 130 anos, o Brasil deixava para trás o regime monárquico, marcado pela figura do Imperador Dom Pedro II, para abraçar a República. Este evento, que parecia surgir como um sopro de modernidade, nos convida até hoje a refletir sobre os rumos da nossa nação.

O Brasil viveu, ao longo do século XIX, um período de tensões políticas, sociais e econômicas que culminaram no levante republicano. A insatisfação de militares com a monarquia, a crescente pressão de elites que buscavam maior participação política e a pressão da sociedade por mudanças, formaram o caldo de cultura que transformaria o país. O marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio de civis e militares, proclamou a República e afastou a família real do Brasil.

Em muitos sentidos, a Proclamação da República pode ser vista como uma busca por renovação, por uma república que representasse as aspirações de um Brasil emergente, marcado pela abolição da escravidão e por uma nova composição de forças políticas e sociais. No entanto, embora o regime republicano tenha sido anunciado como uma solução para os problemas da monarquia, os primeiros anos do Brasil republicano também foram de muita instabilidade. O novo sistema político, sem uma sólida base de apoio popular e imerso em disputas internas, enfrentou dificuldades significativas.

Neste feriado de 15 de novembro, somos convidados a olhar para o passado com um olhar crítico, reconhecendo as complexas transições que marcaram nossa história. A Proclamação da República não foi um ato simples, mas sim o reflexo das tensões de uma época que exigia uma renovação profunda nas estruturas do poder. O Brasil passou de uma monarquia para um sistema republicano, mas essa mudança, como todas as transformações históricas, exigiu uma reconstrução constante de identidades, valores e sistemas políticos.

Ao celebrarmos a data, temos a oportunidade de refletir sobre o Brasil que somos hoje e sobre o que ainda podemos fazer para fortalecer nossa democracia e garantir que as vozes de todos os brasileiros sejam ouvidas, como aqueles que, em 1889, lutaram por um novo sistema de governança. A República não é apenas uma forma de governo, mas um reflexo da nossa busca contínua por justiça, liberdade e participação.

Além de descansar ou aproveitar as festividades, talvez seja o momento ideal para pensar sobre o nosso papel na construção da história que ainda está por vir. Como o Brasil continuará a se transformar nos próximos 130 anos? 
E o que podemos aprender com as lições do passado para que nossa República continue a ser um exemplo de evolução e inclusão?
E assim, ao comemorarmos o feriado, que possamos olhar para o Brasil de hoje e para as transformações que ele ainda precisa viver. Pois, embora a Proclamação da República tenha mudado o Brasil de 1889, é a construção diária de nossa República que determinará os rumos da nação para os próximos séculos.

O 15 de novembro é, portanto, mais do que uma data histórica. É uma oportunidade de relembrar e reimaginar o país que queremos ser.



Cléia Fialho

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

SEDUÇÃO QUE SEDUZ




Um olhar
Um sussurro
A libido
Um toque
Um arrepio
A voz
Sedução que seduz no ouvido
Mas nada teria sentido
Se o coração
Não estivesse unido.

Palavra que flui
Do pensamento
Sonhos que dançam
Fazendo momento
Desejo de carne
E de beijo
Vontade de pele
E de um aconchego.

Amor profano
Intenso e insano
Sagrado e puro
Caminho seguro
Porque no instante em que
A cama incendeia
A alma se ilumina
A vida clareia.



Cléia Fialho

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

NOTAS DE UM DOCE REFRÃO




Quero sentir teu prazer profundo
E embriagar-me do néctar do teu mundo
Quero que teu corpo em minha boca repouse
E que esse peso suave me faça em dose.

Assim, talvez, ao te provar com fervor
O sabor da sua tez, destile gotas de amor
Quero que a noite nos envolva em paixão
Entre suspiros, como notas de um doce refrão
Teus gemidos, a música que me embala
No compasso do ébrio, o desejo não se cala.

Que a brisa suave leve nosso desejo
E cada toque seja um doce ensejo
Quero sentir, em cada instante
A união de nossos corpos vibrantes.

Que a memória de ti nunca se apague
Que a essência do amor em mim se alague
Por fim, ao amanhecer, em plena luz
Seremos apenas uma estrela que reluz.



Cléia Fialho

terça-feira, 12 de novembro de 2024

E A NOITE SE ESTENDE...




Nos teus olhos, vejo o mar
calmo e profundo, onde quero mergulhar.
Cada olhar teu me chama, me seduz
meu corpo responde, em silêncio, a tua luz.

Tuas mãos, como vento suave,
deslizam pela pele, leves, como chave
que abre meu segredo, guardado e fiel,
no calor da tua boca, no doce do mel.

Tua voz é sonata, doce e quente,
envolve minha alma, fazendo-a sorridente.
Teu corpo é meu refúgio, meu abrigo,
onde me perco, onde me encontro, onde te sigo.

E a noite se estende, sem fim,
com o perfume do teu abraço, em mim.
Em cada suspiro, em cada beijo,
nossos corpos dançam, no desejo.

Nos teus olhos, a chama acesa,
Desperta em mim um doce ensejo,
Cada toque é uma promessa delicada,
E o corpo se perde no teu beijo.

O silêncio entre nós é um segredo,
A carícia que sussurra sem fim,
Na tua pele, encontro o enredo.

O calor em nós se faz intenso, imerso.
A cada gesto, a cada olhar,
Teu corpo se aproxima, eu me disperso,
E o prazer começa a se revelar.

Nos teus beijos, o mundo é leve,
O desejo nos guia, sem razão,
No toque, a alma se eleva e se atreve.

Teus braços, meu abrigo e acalanto,
No teu corpo, encontro a paixão,
O prazer se mistura ao encanto,
E o amor se faz pura sedução.



Cléia Fialho
Linda interação do Amigo Poeta Emílio Muñoz

Abra suas portas para mim, amor,
pois sem você não sou nada,
e em você ganho vida e me torno
o que realmente sou.

Abra suas portas para mim, amor,
porque para ser autenticamente
preciso me enredar em sua pele
e vestir suas roupas.

Abra suas portas para mim, amor,
preciso me reconhecer,
e só consigo me encontrar
no reflexo do seu ventre.

Que se não sou para você,
não posso ser para mim mesmo...

Abra-me suas portas, amor,
porque fora de você não sou nada,
e em você ganho vida e me torno
o que verdadeiramente sou.

Abra suas portas para mim, amor,
porque para ser autenticamente
preciso me enredar em sua pele
e vestir suas roupas.

Abra suas portas para mim, amor,
preciso me reconhecer,
e só consigo me encontrar
no reflexo do seu ventre.

Que se não sou para você,
não posso ser para mim...

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seus blogs

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

CÉU DE ENCANTO E EMOÇÃO




Na sombra calma, teu olhar me acende
reflexo puro de um amor sem fim
Em teus braços o tempo se estende
pois me encontro inteira dentro de ti.

Cada toque em meu peito desperta
um fogo que cresce, doce ardor
num laço que a alma liberta.

No sussurro quente, tua voz me guia
pelo céu do encanto e da emoção
e nos envolve a doce magia
de sermos dois num só coração.

Em teu toque, o desejo florece
faz da saudade um doce laço
que ao vento da noite enternece.

Aquecida dentro dos teus braços
O fogo ardente em nós se revela
Querer forte que o mundo embela
Onde o desejo se perde em abraços.



Cléia Fialho
O Experimental Canzoneto MDSL 
é uma criação da Poetisa Margareth D S Leite

domingo, 10 de novembro de 2024

NO SILÊNCIO DO ABRAÇO




No teu olhar, encontro um mundo inteiro
um porto em mar que em paz me faz vogar
És farol na noite e o sonho verdadeiro
o doce instante em que desejo amar.

Na brisa suave do anoitecer
no toque sutil, sinto o calor
de ti, fonte de luz e prazer.

Em teu sorriso, a paz me invade
na entrega do beijo, o doce sabor
um canto eterno de felicidade
que converte ao prazer este amor.

Cada suspiro, teu corpo em chama
um convite ao céu que se revela
nas linhas do amor que se derrama.

E é no abraço que a noite exala
um doce feitiço em nosso laço
como a canção que ao céu se embala
no desejo a girar em cada passo.



Cléia Fialho
O Experimental Canzoneto MDSL 
é uma criação da Poetisa Margareth D S Leite

sábado, 9 de novembro de 2024

LUZ DO MEU DESEJO




Meu amor, como a lua brilha em seu véu
Teu rosto resplandece em meu coração
Teus olhos são estrelas a brilhar no céu.

Que guiam meu ser em doce emoção
Longe de ti, sinto um desejo ardente
De sentir teu toque, teu beijo quente.

Minh'alma anseia por tua presença

Que me completa em cada essência.



Cléia Fialho

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

CHAMA QUE AQUECE




Chama que aquece, sempre brilha
Brilha a luz que em mim se aninha
Aninha o desejo, doce e ardente
Ardente como um fogo latente.

Latente que sopra, atiça a chama
Chama que arde, jamais se apaga
Apaga o medo, inflama a alma
Alma que clama, seduz e embala.



Cléia Fialho
O Experimental Correntes de Ecosys 
é uma criação da Poetisa Simplesmente Sys
Linda interação do Amigo Poeta Ryk@rdo

Os lindos seios de uma mulher
Humedecidos os seus mamilos
São a delicia que o homem quer
Que até faz cantar os grilos.

🌸 GRATIDÃO 🌸
Seu blog:

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

LOUCO AMOR




Louco amor que me faz dançar
Dançar na brisa, deixar levar
Levar-me a um mundo sem igual
Igual a um sonho, puro e real.

Real é o desejo que em mim arde
Arde na pele, à noite sem fim
Fim que se revela em cada beijo
Beijo que dissolve todo o desejo.

Desejo que flue em nossa paixão
Paixão que ecoa em cada coração
Coração pulsando com fervor
Fervor que transforma-se em amor.

Amor que desafia toda razão
Razão que se perde em cada emoção
Emoção que explode como um vulcão
Vulcão que nos une na imensidão.

Imensidão que nos faz flutuar
Flutuar em ondas, a nos levar
Levar nossos corpos a se encontrar
Encontrar a loucura de nos amar.



Cléia Fialho
O Experimental Correntes de Ecosys 
é uma criação da Poetisa Simplesmente Sys

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

MISTÉRIOS DO DESEJO




Na penumbra suave, nossos corpos dançam
Mistérios do desejo, e a paixão nos alcançam
Teus olhos são estrelas que brilham em noite
Ecos de sussurros, segredos são elos de afoite.

Em cada toque leve, o amor vai crescendo
Corações em sintonia, o queimor ardendo
No calor dos lábios, a magia se expande
Num abraço apertado, o desejo é grande.

O tempo se dissolve, em instante tão puro
Na penumbra intensa, o querer é seguro
Em cada respiração, do mundo se esquece
Na dança do acasalamento, o desejo se tece.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

terça-feira, 5 de novembro de 2024

SUSSURROS AO VENTO




Nos teus olhos, a luz que me guia,
O teu sorriso, a chama que irradia.
Nos teus braços, o mundo se enfeita,
E o tempo, em compasso, nos aceita.

Faz da vida um gostoso desejo,
No amor, encontramos o nosso ensejo.
Sussurros ao vento, promessas de vida,
Cada instante é verso que a alma convida.

No corpo a corpo, o amor se revela,
Em cada momento, a vida é uma tela.
Assim, juntos, na doce canção a fluir,
A magia do amor nos leva a sorrir.



Cléia Fialho