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domingo, 3 de agosto de 2025
sábado, 2 de agosto de 2025
quinta-feira, 31 de julho de 2025
quarta-feira, 30 de julho de 2025
terça-feira, 29 de julho de 2025
domingo, 27 de julho de 2025
quinta-feira, 10 de julho de 2025
O AUGE DO PRAZER
terça-feira, 1 de julho de 2025
A POESIA QUEM NOS POSSUI
Desvendo caminhos secretos
com metáforas desnudadas,
como mãos que tocam sem tocar,
flutuando entre sentidos e silêncios.
Versos deslizam —
teus quereres se revelam
nas entrelinhas onde
me perco inteira.
Minha pena encontra tua pele.
Somos escrita e toque,
encontro de almas
que se reconhecem na palavra.
Cada estrofe pulsa como roçar,
sutil, profundo, vibrante.
É o poema que te escreve em mim,
como se o desejo tivesse tinta.
Na dança dos sons e silêncios,
construo nosso amor com sílabas,
abrindo portas com versos
que não pedem licença —
apenas te chamam.
E nessa entrega de voz e corpo,
é a poesia quem nos possui.
quarta-feira, 25 de junho de 2025
LIMIAR DA POESIA
segunda-feira, 2 de junho de 2025
O DESEJO É CHAMA VIVA
Nos sussurros da noite,
me entrego ao toque da pele,
onde o desejo é chama viva
que nunca se apaga.
Teu corpo é mar onde navego,
ondas que me levam e me trazem,
e no silêncio entre os gemidos,
sou feita de ti,
inteira, indomável,
livre.
E no calor dos nossos corpos,
os segredos se revelam,
promessas sussurradas,
que o tempo não apaga.
Entrelaçados na paixão,
perdidos em nós mesmos,
o amor é chama que arde,
eterna e intensa,
um fogo que nunca se rende,
um caminho sem fim.
quinta-feira, 29 de maio de 2025
O CORPO É POESIA
quarta-feira, 28 de maio de 2025
A TAURINA
um resquício — quente, firme — no ar espesso.
Ele insiste, murmura, quase sussurra: houve, sim,
do verbo que sustenta o existir — algo que ardeu,
mesmo que o mundo não tenha lido na manchete.
O sol já rasgou as nuvens, abrindo clareira,
mas não encerra a história que ficou suspensa,
um tempo entre o ser e o querer, o quase, o talvez.
Não foi amor grafado à canivete na goiabeira,
nem paixão de pombos jovens a se enfeitar no galho.
Houve um fogo oculto — desejo que atravessou a carne,
entre dentes e veias, a marca silenciosa da alquimia,
um canal secreto onde se desvelam segredos e medos.
O beijo que chegou sem aviso, como quem rouba a noite,
ficou ali, imóvel, pairando — beija-flor no ar rarefeito.
Ele sonha com o penúltimo encontro,
mais verdadeiro que o último adeus.
E ela, taurina, entre blusa lisa e saia que dança,
máscara e jaleco, touca que encobre o riso,
Houve, sim, sempre houve,
o que ninguém disse em voz alta,
mas que o silêncio grita,
e o tempo guarda — fiel, inquieto —
como um segredo dourado na penumbra.
domingo, 25 de maio de 2025
BEM MELHOR QUE SOZINHA
sábado, 24 de maio de 2025
MEU DESEJO ARDENTE
Meu corpo, meu desejo ardente
Clamava o toque da tua pele
Um fogo vivo, incandescente
Que me fazia ser tão fiel
Que me fazia ser tão fiel
Aos teus delírios e loucuras
Nosso enlace doce e cruel
Rendia amor em noites puras
Rendia amor em noites puras
Na dança lenta do prazer
Com juras fundas e tão seguras
Como eu sonhava em te ter
Como eu sonhava em te ter
Antes da ausência impaciente
Sem ti, só posso escrever:
Meu corpo, meu desejo ardente.