❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quinta-feira, 10 de julho de 2025

O AUGE DO PRAZER




Despimos as inibições
somos um só instante
A luxúria se espalha
em cada beijo palpitante.
 
Unidos em êxtase
em um esponsal profundo
Nossos corpos enlaçados
perdem-se no mundo.
 
A respiração ofegante
corpos em pleno frenesi
Na cama toda luxúria 
desenhada em suor ali.
 
Somos vulcões em erupção
incendiados de tesão
No ápice da paixão
perdemos toda a noção.
 
Em suor e carícias
alcançamos o auge do prazer
O ápice compartilhado
um momento a reviver.
 
Na calmaria pós-tormenta
olhar cúmplice, sedutor
Nossos corpos aprazidos
entregues ao amor.



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta A.S

... e de súbito em ti desaba o silêncio,
sem álamos nem luas...
e nas minhas mãos oiço a música das tuas!...

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

terça-feira, 1 de julho de 2025

A POESIA QUEM NOS POSSUI




Desvendo caminhos secretos
com metáforas desnudadas,
como mãos que tocam sem tocar,
flutuando entre sentidos e silêncios.

Versos deslizam —
teus quereres se revelam
nas entrelinhas onde
me perco inteira.

Minha pena encontra tua pele.
Somos escrita e toque,
encontro de almas
que se reconhecem na palavra.

Cada estrofe pulsa como roçar,
sutil, profundo, vibrante.
É o poema que te escreve em mim,
como se o desejo tivesse tinta.

Na dança dos sons e silêncios,
construo nosso amor com sílabas,
abrindo portas com versos
que não pedem licença —
apenas te chamam.

E nessa entrega de voz e corpo,
é a poesia quem nos possui.



Cléia Fialho

quarta-feira, 25 de junho de 2025

LIMIAR DA POESIA




Desvela-se o desejo, transcende-se o tabu
No encontro das peles, o corpo se desnuz
Desejos de luxúria, onde a mente se despe.

No jogo das palavras, a paixão se faz prece
Entre versos e corpos que se entrelaçam
Instante despojado, prazer e alma abraçam.

No limiar da poesia, somos uno, uma parte

Nesse poema dentro do poema, o amor é arte.




Cléia Fialho

segunda-feira, 2 de junho de 2025

O DESEJO É CHAMA VIVA



Nos sussurros da noite,
me entrego ao toque da pele,
onde o desejo é chama viva
que nunca se apaga.

Teu corpo é mar onde navego,
ondas que me levam e me trazem,
e no silêncio entre os gemidos,
sou feita de ti,
inteira, indomável,
livre.

E no calor dos nossos corpos,
os segredos se revelam,
promessas sussurradas,
que o tempo não apaga.

Entrelaçados na paixão,
perdidos em nós mesmos,
o amor é chama que arde,
eterna e intensa,
um fogo que nunca se rende,
um caminho sem fim.


Cléia Fialho

quinta-feira, 29 de maio de 2025

O CORPO É POESIA




Olhares que cruzam-se em meio à dança
Corpos que aproximam- se com confiança
Pele a pele ardendo, a paixão se incendeia.

Em sensuais movimentos, a alma vagueia
Passos cadenciados, aparazível emoção
Rítmo compassado, envolvente sedução.

Onde o corpo é poesia e a amor é arte

E o prazer emana-se em toda parte.



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta DUlCE

O prazer emana
de onde os dedos dançam
ao som de gemidos
e provocam magma
como uma resposta complacente
àquele que te faz queimar.

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

quarta-feira, 28 de maio de 2025

A TAURINA




Ainda pulsa o cheiro denso da taurina,
um resquício — quente, firme — no ar espesso.
Ele insiste, murmura, quase sussurra: houve, sim,
do verbo que sustenta o existir — algo que ardeu,
mesmo que o mundo não tenha lido na manchete.

O sol já rasgou as nuvens, abrindo clareira,
mas não encerra a história que ficou suspensa,
um tempo entre o ser e o querer, o quase, o talvez.
Não foi amor grafado à canivete na goiabeira,
nem paixão de pombos jovens a se enfeitar no galho.

Houve um fogo oculto — desejo que atravessou a carne,
entre dentes e veias, a marca silenciosa da alquimia,
um canal secreto onde se desvelam segredos e medos.
O beijo que chegou sem aviso, como quem rouba a noite,
ficou ali, imóvel, pairando — beija-flor no ar rarefeito.

Ele sonha com o penúltimo encontro,
mais verdadeiro que o último adeus.
E ela, taurina, entre blusa lisa e saia que dança,
máscara e jaleco, touca que encobre o riso,
esconde a natureza selvagem no alçapão do desejo.

Houve, sim, sempre houve,
o que ninguém disse em voz alta,
mas que o silêncio grita,
e o tempo guarda — fiel, inquieto —
como um segredo dourado na penumbra.




Cléia Fialho

Poesia inspirada no conto "A taurina"
do amigo poeta/escritor José Carlos Sant Anna

Seu blog

domingo, 25 de maio de 2025

BEM MELHOR QUE SOZINHA




Dias de frio,
Momentos de hibernar...
De refletir...
Instantes de pausa pra
Pra trazer o fogo pra sua vida.
Precisamos de calor e 
as noites de frio, nos mostra
Que viver e somar a dois
É melhor que viver sozinho.
JG

Teu olhar acende alvoradas,
Mesmo quando a tarde se veste de neblina.
Há um lume no toque leve,
Que reacende mundos dentro da pele.
Nos silêncios que a alma murmura,
Me encontro inteira no teu abrigo.
Pois amar é aquecer os vazios
Com a ternura que dança no invisível.
CF



Cléia Fialho & Julia Guedes (Jujulia)

 

Linda interação do Amigo Poeta DUlCE

O frio se dissipa
no calor dos corpos dançando entre
prazeres
proibidos, multiplicados
pelo toque da pele.


🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

sábado, 24 de maio de 2025

MEU DESEJO ARDENTE



Meu corpo, meu desejo ardente
Clamava o toque da tua pele
Um fogo vivo, incandescente
Que me fazia ser tão fiel

Que me fazia ser tão fiel
Aos teus delírios e loucuras
Nosso enlace doce e cruel
Rendia amor em noites puras

Rendia amor em noites puras
Na dança lenta do prazer
Com juras fundas e tão seguras
Como eu sonhava em te ter

Como eu sonhava em te ter
Antes da ausência impaciente
Sem ti, só posso escrever:


Meu corpo, meu desejo ardente.




Cléia Fialho

O Experimental Vaivém Nunix
é uma criação do Poeta Christiano Nunes