❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quarta-feira, 16 de abril de 2025

ENTRE SOMBRAS E ESPELHOS



Por entre postes, sigo em mim,
com passos feitos de silêncio,
onde o tempo tece retalhos
de memórias que não pedi.

Há rascunhos nos olhos alheios,
vidas bordadas de ausência,
e sorrisos — tantos —
pendurados nas vitrines da indiferença.

Quem ama demais se desfigura,
quem sente demais se esconde,
num teatro onde cada rosto
é um espelho que mente.

As máscaras, vestidas com arte,
guardam os gritos nos bastidores.
E o palco — ah, o palco! —
é só mais um lugar
onde a dor ensaia aplausos.

Não sei se erro por sonhar,
ou por fingir que não sonho.
Mas sigo, mesmo sem rumo,
no fio tênue da lucidez,

carregando devaneios
como quem carrega o próprio nome:
com fé, com peso, com poesia.




Cléia Fialho

sexta-feira, 14 de março de 2025

DANÇA SEM CONCLUSÃO




Na escuridão das mentes, um universo a girar
A loucura dança, sem destino a se encontrar
Como um turbilhão de pensamentos inquietos
A loucura é um labirinto de muitos incertos.

Ela é uma paleta de cores vibrantes e intensas
Retocando a realidade com pinceladas densas
A linha tênue entre o caos e a criatividade
Na loucura encontramos uma nova verdade.

Mas cuidado ao mergulhar nesse oceano profundo
A loucura pode nos levar a um mundo sem fundo
Entre sonhos e pesadelos, realidade e ficção
A loucura é uma dança sem conclusão.



Cléia Fialho

quinta-feira, 13 de março de 2025

SENTIDOS DISTORCIDOS




Mesmo na desordem, há beleza
A loucura dança, travessa e acesa
Reflete, distorce a tal sanidade
E nela ecoa nossa humanidade.

Nos cantos sombrios da mente errante
Brilham pérolas, sempre vibrantes
É viagem além do que é conhecido
Um labirinto de sentidos distorcidos.

Que seja vista com empatia
Pois nela a alma também cria
Que possamos seu mistério abraçar
E na loucura, aprender a amar.





Cléia Fialho

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

O MUNDO É NADA




Na fronteira entre o caos e a razão
A loucura dança em turva emoção
Risos ecoam num tom singular
Num mundo estranho a se revelar.

Feito labirinto em sombras e luz
A mente vaga, se perde e seduz
Palavras soltas, sem direção
Criam um véu de transformação.

Sonhos quebrados num espelho vão
O real se apaga, se torna ilusão
Nas trilhas vagas do desconhecido
O mundo é nada... e tudo é vivido.




Cléia Fialho

Linda interação do Amigo Poeta Clip

Em teus pensamentos poéticos, gostas de dar cambalhotas no fio invisível que une o possível ao impossível, o caos e a razão, nessa névoa incerta em que nos submerges com eles, onde os ecos sussurram meias verdades, a existência se dobra como um pergaminho antigo, borrando os contornos do tangível. 
O tempo não avança mais, mas gira sobre si mesmo, preso na sinfonia de um presente que nunca termina.
As palavras, suas, flutuam em direção a um destino que as acolhe, suas sílabas são esses pássaros errantes, que cruzam a noite sem lua, desenhando significados e os sons dessas sílabas são as pontes para o inominável.
Os olhos tropeçam em seus reflexos, o conhecido se disfarça de estranho e o estranho de familiar, o vazio murmura promessas e o "todo" se decompõe em partículas de esquecimento.
Loucura é outro nome para verdade. Sem dúvida, ler você é uma terapia para tirar do papel.

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

domingo, 24 de setembro de 2023

BELEZA ESCONDIDA




Mesmo no caos, há uma beleza escondida
A loucura é uma tela onde a mente é colorida
As regras são quebradas, o inesperado floresce
No meio da loucura, a realidade s'esquece.
 
E no fim da jornada pela mente labiríntica
Encontramos fragmentos de verdade única
A loucura é uma porta para o desconhecido
Onde o "eu" se dissolve e o mistério é vivido.
 
Qu'ela nos ensine a olhar além das aparências
Abraçar a'sombras, excentricidades com reverência
No abisso da loucura, podemos encontrar clareza
De uma jornada mental, percorrida com destreza.



Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

terça-feira, 4 de julho de 2023

SUSSURRO SOMBRIO




Mas às vezes, 
na loucura, encontramos a arte
A criatividade que brota 
das sombras mais à parte
Como pinceladas caóticas 
em um quadro vazio
Na loucura, a alma encontra 
um sussurro sombrio.



Cléia Fialho

segunda-feira, 3 de julho de 2023

SEM MAPAS A GUIAR




E no meio da tempestade
da mente em turbilhão
Há uma busca por significado,
por uma conexão
A loucura é uma jornada
sem mapas a guiar
Onde s'explora o interior,
sem medo de naufragar.



Cléia Fialho

domingo, 2 de julho de 2023

UM MISTÉRIO




Que a loucura 
seja uma dança,
uma expressão
Uma busca pelo 
eu mais profundo,
uma confissão
Pois na complexidade 
da mente,
ela tem seu papel
A loucura, um mistério que
só a alma pode revelar.



Cléia Fialho

sábado, 1 de julho de 2023

MENTE INQUIETA




Nos recantos profundos 
da mente inquieta
A loucura dança, 
uma fúria secreta
Como um vendaval 
de cores e sombras laçados
Nessa condição, 
os limites são 
sutilmente rasgados.



Cléia Fialho

quinta-feira, 29 de junho de 2023

REALIDADES PERDIDAS




Ela é a tinta ardente 
nas páginas da razão
Uma melodia dissonante 
em meio à canção
A mente vagueia 
por terras desconhecidas
Na loucura...
realidades se 
tornam perdidas.



Cléia Fialho

quarta-feira, 28 de junho de 2023

ESPELHO QUEBRADO II




Loucura...
És um enigma, 
um espelho quebrado
Refletindo fragmentos
de um mundo distorcido
Onde as fronteiras 
do possível são borradas
A mente se perde, 
sem destino traçado.



Cléia Fialho

sábado, 31 de dezembro de 2022

O ABSURDO FAZ SENTIDO




Na dança frenética da mente em rebuliço
A loucura emerge como um sonho impreciso
Cores se misturam, linhas se entrelaçam
Na loucura, mundos diferentes se abraçam.
 
Um carrossel de pensamentos gira sem parar
A realidade e a fantasia se cruzam no ar
Como pinceladas ousadas em tela em branco
Na loucura, o mundo se transforma em encanto.
 
O caos se torna poesia, o absurdo faz sentido
Na loucura, limites são rompidos, esquecidos
Palavras fluem como rios desenfreados
A mente vagueia por caminhos inexplorados.



Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes