❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾

                         
Mostrando postagens com marcador 🏷️ Desamor / Desilusão / Solidão / Tristeza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 🏷️ Desamor / Desilusão / Solidão / Tristeza. Mostrar todas as postagens

domingo, 27 de abril de 2025

PAIXÃO LETAL




Sentada à beira da estrada
 Olhando a vida passar
 Minh'alma faz leve pousada
 Nos pensamentos à voejar...

 Aduzem lembranças infelizes
 Do amor umbrático que outrora
 Comprimia oscilantes matizes
 Ofuscando a minha aurora...

 Assentou no peito orfandade
 Expelindo mortífero veneno
 Que o meu coração invade
Frágil inda o sente inameno...

 Fragmentos de um cartapácio
 Antiga página já encerrada
Pousou na origem do prefácio
 Da paixão letal e debandada...



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta Mário Margaride

Quando o amor nos causa dano,
a nossa alma chora num pranto.
São dores poderosas de um amor de ilusão,
que deixou dentro de nós,
uma grande e letal desilusão.

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog's

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

NAS MARGENS DO AMOR TRAIÇOEIRO




Entre prados verdes e rios serenos
Nas margens do amor, traiçoeiro e obscuro
O coração enganado chora seus venenos
Embalado pelas mentiras de um amor impuro.

A bela paisagem bucólica e encantada
Onde juras de amor se perderam ao vento
E a doce ilusão foi cruelmente quebrada
Deixando o coração em pranto e lamento.

Nas sombras das árvores, onde nos amávamos
Promessas ardentes de fidelidade jurávamos
Mas teu coração traiçoeiro se revelou.

Flores dos campos, com seus versos serenos
Levai minhas dores, afogai minha aflição
A poesia me consola em momentos amenos
Que a traição do amor se perca na imensidão.

Pois, mesmo traída, sigo em frente e me ergo
Encontro na natureza a força para recomeçar
Que o amor traidor não seja meu postergo
E eu possa, um dia, novamente amar
.





Cléia Fialho

quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

É APENAS UM MOMENTO




Na tristeza, as lágrimas caem como chuva
Um peso no peito que a alma curva
Mas lembre-se, a tristeza é passageira
Logo o sol voltará a brilhar na sua vida inteira.
 
Na tristeza, o coração se entristece
Mas é preciso lembrar que tudo se fortalece
Os momentos difíceis são apenas uma fase
A esperança renasce com força e coragem.
 
Na tristeza, a dor parece insuportável
É esse momento que nos torna mais capazes
Enfrentar os desafios da vida sem voragem
Achar felicidade em meio à tempestade selvagem.
 
Na tristeza, os olhos se enchem de lágrimas
O coração se aperta e a alma se agita
Mas lembre-se, a tristeza é apenas um momento
E logo a alegria voltará, trazendo alento.



Cléia Fialho

quinta-feira, 27 de junho de 2024

NA TEIA DA PAIXÃO





Era fogo ardente e perigoso
Nossos olhares se cruzaram
Desejos vorazes, lobos famintos
Em corações que se amaram.

Mas o ciúme, serpente traiçoeira
Envenenou nosso amor com fel
Em teus sumiços e aventuras
Meu peito sangrava como refém.

Nos teus caminhos tortuosos
Perdi-me em becos sem saída
Drama e poesia se entrelaçaram
Em versos que brotavam da ferida.

Louca de amor, te ofereci beijos
Poemas que jorravam do meu ser
Te perdia entre sombras e disfarces
O ciúme me consumia ao anoitecer.

Hoje te peço, que venhas até mim
Traga de volta a chama do amor
Dou-te a magia, a poesia em beijos
Para juntos enfim, vençamos a dor.

Nosso amor renascerá das cinzas
Intenso, forte e puro que o luar
E o ciúme será apenas lembrança
Que jamais ousará nos separar.



Cléia Fialho

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

ESTRELA SOLITÁRIA




Lumia minha solidão, estrela solitária
No céu noturno, brilhas com intensidade
Guiando-me na escuridão primária
Acompanhas minhas horas de serenidade
Em teu brilho, encontro calma e poesia

Uma companhia silenciosa na obscuridade
Com tua luz, dissipo a melancolia
E encontro paz na vastidão da eternidade
Na conexão contigo, transcendo a realidade
Envolta abrigada, em tua aura de magia.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

quarta-feira, 12 de julho de 2023

SEGUIR E SUPERAR




Na solidão da noite escura
A tristeza me envolve com ternura
As lágrimas caem, silenciosas
E o coração se enche de angústia dolorosa
 
Palavras tristes ganham vida no papel
Expressando a dor que parece não ter fim
A poesia se torna um refúgio fiel
Um abraço nas palavras, um consolo assim.
 
Em meio a tristeza, há uma formosura oculta
A poesia nos permite sentir e compartilhar
Nas palavras que brotam d'alma tumulta
Encontramos alento para seguir e superar.



Cléia Fialho

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

PERMITA-SE SENTIR




Nas sombras d'alma, a tristeza se esconde
Em versos silenciosos, a dor se pronuncia
Um coração partido, lágrimas que enconde
Em meio a tristeza, uma melodia sombria.

Palavras que expressam a saudade e a solidão
Pintando quadros de melancolia e desilusão
A tristeza transborda em cada verso escrito
Revelando os segredos do coração aflito.

Mesmo na tristeza, há venustidade escondida
Na poesia há uma forma de cura e acolhida
Deixe as palavras fluírem, permita-se sentir
Encontre nas entrelinhas um consolo a surgir.



Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes

sábado, 28 de janeiro de 2023

DESALENTO QUE ABRASA




Na tristeza profunda, 
a poesia se entrelaça
Palavras melancólicas
Expressão do desalento que abrasa
Versos carregados de dor e desespero
Em cada estrofe, um grito sincero.
 
Na escuridão d'alma, a poesia se revela
Versos tristes que expressam a dor que se anela
Palavras pesadas, carregadas de desalento
A poesia é refúgio para o coração sedento.



Cléia Fialho

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

UM LAMENTO SILÊNCIOSO




Na melancolia das sombras que se estendem
A tristeza emerge, suave como folhas que despedem.
Um véu de emoções profundas a me envolver
Um lamento silencioso que só o coração pode entender.
 
As lágrimas são como pérolas de emoção
Caindo suavemente na tapeçaria da solidão.
Cada gota carrega histórias não contadas
Ecos de momentos passados, memórias enlaçadas.
 
A tristeza é um jardim de flores sombrias
Cujas pétalas são lembranças, às vezes vazias.
Mas mesmo na escuridão dessa noite fria
Há uma beleza inegável, uma bela poesia.
 
É na tristeza que crescemos e aprendemos a lidar
Com as complexidades da vida, a nos levantar.
É uma canção melancólica que ecoa n'alma
Uma oportunidade de encontrar a própria calma.
 
Assim, permito que a tristeza flua como rio
Uma parte do ser, um caminho a percorrer com desafio.
Pois, após a chuva, o arco-íris se faz presente
E a tristeza se torna parte do que sou... derrepente...



Cléia Fialho

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

LARGADOS PELOS CAMINHOS




Largados pelos caminhos
seguem os sonhos, sem-abrigo
Passos cansados, desejos renegados, 
o destino é um intrigo
Corações aflitos, trilhando 
a estrada pedregosa deserta
Em busca da esperança extraviada, 
de uma vida mais certa.
  
Largados pelos caminhos, 
e talvez não esquecidos no além
Os sonhos resistem, 
alimentados pelo fogo do querer bem
E, por mais que a vida seja 
um obscuro enigma enredado
Seguimos adiante, com o 
coração partido e quebrantado.
 
Entre tropeços e quedas, 
encontramos a força interior
Com a chama da esperança, 
seguimos em busca do pluriamor
Largados pelos caminhos, 
nós somos peregrinos da existência
Adaptando em cada passo, 
nosso versificar de transcendência.



Cléia Fialho

domingo, 22 de maio de 2022

POESIAS SEM RIMAS




As lágrimas, em gotículas,
Regam o solo árido dos lamentos
As dores transformadas em versos
Em eternos sentimentos

São poesias sem rimas que brotam
Das almas abandonadas
Revelando a verdade
As tristezas e as jornadas malogradas.



Cléia Fialho

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

UM PARADOXO SE ESCONDE




Entre prantos e risos, o coração vem e se revela
A'lma floresce, ela cresce, melancólica e bela
Então a cada palavreado o vil espírito confessa
Um paradoxo se esconde, nó triste pregressa.
 
Nas entrelinhas, a dor encontra a sua morada
Enquanto a vagueza conflita em toda jornada
O sorriso e o choro se entrelaçam num papel
Emaranhado, regados de sentimentos em fel.
 
A vida e a lida é como um riacho gélido a correr
Transborda de emoções, nunca para de'smorrer
Um fluxo constante de ilusão errônea e saudade
Mescladas matizes pálidas da eterna dualidade.
 
No ilusivo olhar de poeta, o mundo todo se traduz
Versos líricos, sombrios, menestréis, e a sua cruz
Um oceano de palavras fictícias, é um mar revolto
Ondas gigantes de absortos e agruras, vão absolto.
 
E assim, no pávido eterno dos paradoxos inversos
A vida tece em finos fios soltos, frouxos e emersos
Uma crua e real cadência fustigada d'alma e mente
Onde o tédio e a mesmice se enlaçam ferozmente.
 
E que a poesia falada ou escrita siga seu curso
Nos levando além, ao mais desmedido decurso
Amargoso paradoxo, trevas e luz que assombra
Balsâmica essência, olência, ensombra, e'nxombra.



Cléia Fialho