❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 15 de setembro de 2025

VIDA EM SUSPENSÃO

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sábado, 13 de setembro de 2025

MINH'ALMA SE DERRAMA



terça-feira, 2 de setembro de 2025

QUANDO TUDO DESABA




Lá no longe, a luz se acende,
É a fé que não se rende,
Surge firme no escuro,
Clareando o mais obscuro,
Feito abraço que consola,
No silêncio, ela se estola.

Com o sol da madrugada,
Espalha a cor da alvorada.
Mesmo em tempos de invernia,
Dá calor e alumia.
Segue viva, não se cansa,
Tem o nome de esperança.

É semente no terreiro,
Cresce firme no canteiro.
Mesmo em chão endurecido,
Floresce num só gemido.
Faz brotar, sem pretensão,
Alegria no coração.

Quando a dor faz o peito arder,
Ela vem e faz renascer.
Lava as lágrimas caídas,
Refaz trilhas esquecidas.
Dá alento e dá guarida
Na jornada mais sofrida.

Mesmo em noite carregada,
Surge estrela prateada.
Traz a luz de um céu bendito,
Canta em tom leve e bonito.
Nela a alma se despista,
Pois é nela que ainda insista.

Que jamais se vá embora
Nem se apague a qualquer hora.
Pois na dor ou no conflito,
É consolo mais bonito.
Ela é sonho que persiste,
Na esperança, a vida existe.




Cléia Fialho

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

PALAVRAS AO VENTO




Hoje as palavras estão cansadas,
silenciam, cansam de gritar,
se aquietam, na espera serena,
de um mundo que queira escutar.

A surdez tomou conta do ar,
um manto pesado que aprisiona,
as vozes que pedem para soar,
ninguém as ouve, ninguém as entona.

Maltratadas, esquecidas, jogadas,
as palavras se recolhem no vento,
na esperança de um novo alento,
quando o mundo voltar a escutá-las.

Quem sabe, no silêncio do ser,
as palavras, com força e ternura,
voltem com força, com bravura,
para cantar, gritar, a se erguer.




Cléia Fialho

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

EM CADA VERSO QUE SEMEIO




Em cada verso que semeio
Sonhos se enredam, ao meio
Brota a arte das palavras
São como estrelas tão lavas

Com a força que me anima
Ao florescer de uma rima
No campo das ideias, ensejo
A vida vira doce desejo.




Cléia Fialho

terça-feira, 11 de março de 2025

SOU PURO DESATINO




Sob o céu azul, o mundo a girar
Caminho na estrada, sem pressa de chegar
As folhas dançam ao vento, a bailar.
 
E o tempo, manso, deixa-me contemplar
Nas águas serenas do rio a fluir
Reflete-se o sol, um brilho a reluzir.
 
No silêncio da natureza, a meditar
Encontro a paz que me faz sonhar
Com passos leves, sigo sem destino
Neste instante livre, sou puro desatino.



Cléia Fialho

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

O POETA E A MUSA

 


O poeta busca a musa
Na madrugada serena
Ela é a luz que ilumina
Sua alma e sua pena.

Com palavras e emoção
Ele a encontra no silêncio
Ela inspira seus versos
No mais puro encantamento.

Nos sonhos ela dança
E o poeta escreve em paz
A musa é seu guia
Na arte que sempre faz.



Cléia Fialho

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

NAS ASAS DA POESIA




No silêncio da noite, a mente a versejar
Palavras aladas, prontas a voejar.
Nas asas da poesia, vou me entregar
À viagem etérea, sem hora pra findar.
 
Meus versos, como pássaros, voam sem parar
Rasgam os céus, ao infinito a esvoaçar.
Em rimas e estrofes, quero me encontrar
No vasto universo, a minh'alma a bailar.
 
No tinteiro da lua, a inspiração a brilhar
Nas estrelas cintilantes, de luz a piscar.
Os sonhos tecem asas, me fazem alçar
Voejar no éter, como um falcão a planar.
 
E assim, na cadência do verso a sonhar
Deixo minh'alma no papel a derramar.
A arte de versejar, no coração a pulsar
Nas asas da poesia, para sempre a voejar.



Cléia Fialho
Linda Interação da Amiga Poetisa Juli Lima 

Expandindo a mente
e abrindo as asas da imaginação...
A Surpresa e a alegria viajam
na veia acelerando o coração!

🌸 GRATIDÃO 🌸

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

O MUNDO SE TRANSFORMA




Na dança das palavras, a alma se eleva
Versos que sussurram, emoção que se atreva
A poesia é a luz que ao coração revela.

Entre rimas suaves, os sonhos se tecem
Em cada estrofe, os sentimentos crescem
A arte de amar, onde os versos aquecem.

Lágrimas e risos se encontram em letras
Corações pulsantes, as palavras são fretas
Poesia é a vida, em alamedas secretas.

Na poesia, o mundo se transforma.



Cléia Fialho
O Experimental Decanato Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

ÁGUAS CALMAS D'ÁLMA

 



Na quietude da mente, a reflexão começa
Nas águas calmas d'alma, a verdade se endereça
No espelho da introspeção, a luz da compreensão.

Descobrimos caminhos na nossa própria escuridão
Na quietude da mente, a reflexão se inicia
No espelho d'alma, a verdade resplandece em poesia.

Nas palavras silenciosas, a luz da introspeção

Descobrimos o caminho da nossa evolução.



Cléia Fialho

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

FLUI EM MEU SER




No silêncio da noite estrelada,
Minh'alma vagueia, liberta, sem medida.
Pensamentos dançam em volta da mente,
Como estrelas cintilantes, quentes e cálidas.

Em cada sopro de vento noturno,
Sussurros da vida, segredos profundos.
Na escuridão, sonhos tecem seus fios,
E a lua sorri, guardiã dos segundos.

A poesia, como um rio sem margens,
Flui em meu ser, como água da fonte.
Palavras se entrelaçam, dançam em versos,
Expressão d'alma, livre e sem pontes.

Nas páginas em branco deste papel,
Despejo meu coração, minha voz.
Poesia simplesmente, sem rédeas ou véu,
Na tinta e nas rimas, encontro-me a sós.



Cléia Fialho

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

ESPELHO DO MEU SER




Nas linhas que traço, busco a essência
A alma oculta na rima e no verso
No ato de escrever, encontro a ciência
De transformar o íntimo em universo.

Cada palavra, um mundo em potencial
E o papel, um espelho do meu ser
No caos das ideias, surge o ideal
E em cada estrofe, deixo-me entrever.

Versos que falam do ato de falar
Rimas que rimam sobre rimar
E no silêncio das entrelinhas
A poesia se encontra e se aninha.

Escrevo sobre a escrita, num ciclo sem fim
Pois, versejando, revejo-me em mim.



Cléia Fialho

quinta-feira, 25 de julho de 2024

VERSOS EM PERFEIÇÃO




N'alma poética há um universo vasto
Onde sentimentos ganham voz e forma
É um refúgio de sonhos e devaneios
Onde a imaginação se faz a norma.

A alma poética é feita de sensibilidade
Uma conexão profunda com o mundo
Transmuta as dores em belas verdades
E nas palavras encontra seio fecundo.

É um mergulho no mar dos sentimentos
Um voo livre pelo céu da inspiração
N'alma poética há encontros e desencontros
Uma dança de versos em perfeita oração.

Que as alma poéticas sigam suas jornadas
Desvendando segredos, tocando corações
Misto de palavras, sempre encantadas
Elevando a poesia às mais altas dimensões.



25 DE JULHO
Hoje, 
celebramos aqueles 
que transformam 
palavras em mundos, 
ideias em inspirações e 
histórias em legados imortais.
Parabéns a todos os escritores
mundos e sonhos em realidade!


Cléia Fialho

terça-feira, 16 de julho de 2024

OLHOS DE FERA




Em mim residem, olhos de avelo
E neles existo, mas não me revelo
Tenho olhos de fera, selvagem e salaz
Persigo meus anseios, sedento e audaz.

Mato minha sede nos rios alheios
 Em corpos diversos, busco devaneios
 Cada um único, distinto em seu ser
 Verdadeiro, porém difícil de entender.

Possuo olhos do pecado, sombra em mim
 Coração de cristal, fragilidade que acalma
 De onde escorrem lágrimas, marcas afins
 São olhos de poesia, que revelam a alma.

Brilho e me firo em um peito marcado
 De onde brotam palavras, soltas no ar
 Cicatrizes contam o que tenho passado
 Fugazes, profundas, difícil de decifrar.



Cléia Fialho