Ao seu comando sensual
Neste fluido corporal
A renitência se dissemina...
Segregada pela adrenalina...
Que o seu corpo emana
Volúvel e leviana
A cada beijo faminto...
Embriagando-me em seu absinto.
Na súplica por minha redenção
Lancinante e demente aliciação
Despojo-me ao seu domínio...
Possuída por seu fascínio...
Sinto-me como drogada
Sem abstinência e viciada
Querendo mais uma dose...
Desfaleço ante sua a hipnose.
É uma obsessão rude
É tesão em plenitude
Uma paixão primitiva...
Perversão copulativa.
❦
Cléia Fialho
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