❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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domingo, 13 de julho de 2025
PARA SER PERFEITO
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segunda-feira, 2 de junho de 2025
ESTOU NO COMANDO
A da luz da rua entrando
Pelas as cortinas da janela clareando
Desenham minha silhueta sensual.
Trajetória de curvas bem delineadas
Capaz de no trânsito dar paradas
Provocando um engarrafamento
Olhares me dão empoderamento.
Chegou a sua vez amor...
É fogo... chamas... calor...
A demanda fugirá ao seu controle
Vai passar do ponto o engrole.
Vou avisar... "já é hora"...
Estou no comando agora
Prepare-se, meu bem
É só vir que tem!
❦
Cléia Fialho
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sexta-feira, 30 de maio de 2025
OFÍCIO DE MULHER
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Sou feita de desejo antigo,
matéria sonhada nas mãos do tempo —
sou mulher,
e dentro de mim repousa
uma oficina de mundos,
onde cada suspiro pode virar aurora.
Habito curvas
que desenham mapas sem nome,
e quem por mim passa,
caminhante ou sonho,
descobre terras onde a alma se desnuda.
E eu, menina escondida na pele da mulher,
brinco de ser o que ainda pulsa no impossível.
Há um peito que acolhe,
há perfume que não se explica —
sou pouso e vertigem,
sou casa e tempestade.
Perfeita? Não.
Mas inteira naquilo que ofereço sem promessas.
Quando o outono chega,
danço sobre folhas secas,
e na primavera,
fujo das flores,
procuro a tristeza
como quem busca uma irmã
nos silêncios da estação.
Sou mulher.
E isso basta
para que o mundo, se quiser,
nasça outra vez
em minha carne sonhadora.
❦
Cléia Fialho
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quarta-feira, 28 de maio de 2025
A TAURINA
Ainda pulsa o cheiro denso da taurina,
um resquício — quente, firme — no ar espesso.
Ele insiste, murmura, quase sussurra: houve, sim,
do verbo que sustenta o existir — algo que ardeu,
mesmo que o mundo não tenha lido na manchete.
um resquício — quente, firme — no ar espesso.
Ele insiste, murmura, quase sussurra: houve, sim,
do verbo que sustenta o existir — algo que ardeu,
mesmo que o mundo não tenha lido na manchete.
O sol já rasgou as nuvens, abrindo clareira,
mas não encerra a história que ficou suspensa,
um tempo entre o ser e o querer, o quase, o talvez.
Não foi amor grafado à canivete na goiabeira,
nem paixão de pombos jovens a se enfeitar no galho.
Houve um fogo oculto — desejo que atravessou a carne,
entre dentes e veias, a marca silenciosa da alquimia,
um canal secreto onde se desvelam segredos e medos.
O beijo que chegou sem aviso, como quem rouba a noite,
ficou ali, imóvel, pairando — beija-flor no ar rarefeito.
Ele sonha com o penúltimo encontro,
mais verdadeiro que o último adeus.
E ela, taurina, entre blusa lisa e saia que dança,
máscara e jaleco, touca que encobre o riso,
esconde a natureza selvagem no alçapão do desejo.
Houve, sim, sempre houve,
o que ninguém disse em voz alta,
mas que o silêncio grita,
e o tempo guarda — fiel, inquieto —
como um segredo dourado na penumbra.
❦
Cléia Fialho
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VÍCIO DO INVISÍVEL
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quinta-feira, 8 de maio de 2025
SUA LÍNGUA
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quarta-feira, 2 de abril de 2025
ROUBANDO-TE EM PALAVRAS
Teu olhar, um roubo em verso
Furtou todo meu universo.
Na trama ardente, feito favo
Roubei-te em sonho, e te trago.
Teus lábios roubaram minha paz
Louco desejo, amor tudo resfaz.
Furtivamente, sem permissão
Tua presença é minha obsessão.
No furor do amor, feito ladrão
Roubaste em rimas, meu coração.
Mas neste furto, sim, há uma lei
Sabes por quê?
Eu também te roubei.
Em poesia, somos cúmplices, afim
Furtando nossos poetares, assim.
Em cada estrofe, te faço meu refém
Roubando-te em palavras, além do além.
❦
Cléia Fialho
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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
O QUE É O AMOR?
O que é o amor?
Assim me perguntaram...
A resposta só quem sabe
São aqueles que já amaram...
Daí então eu respondi
Tudo que na hora senti
Para mim o Amor
Se encontra no espaço
Que há entre o teu peito
De um lado à outro do teu braço
O Amor envolve-me inteira...
Cabe dentro do teu abraço.
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sábado, 15 de fevereiro de 2025
SENTIMENTOS DE AMOR E PAIXÃO
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domingo, 2 de fevereiro de 2025
COM INTENSIDADE
Ao invadir meu quarto
E a porta fechar
Se enrolou em meu corpo
E começou a me abraçar...
Entre um suspiro e um gemido
Sussurrou em meu ouvido:
- "Não vou fazer nada que você não quer...
...Vou fazer-te apenas minha mulher!"
Ah... mas ele não sabia
Que fazer de tudo podia
Pois era esse "tudo"
A coisa que eu mais queria!
Olhou em meus olhos com desejo
De um jeito muito sedutor
Aproximou seu corpo sobejo
Me saboreando com amor.
Hum... beijo intenso e molhado
Controlando a ansiedade
Com seu membro exaltado
Me possuiu com intensidade.
Eu já estava preparadinha
Ele alternava força e profundidade
Me deixando mais molhadinha
Usou e abusou de sensualidade!
❦
Cléia Fialho
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
CADA SUSPIRO É UMA NOTA MUSICAL
Na penumbra do quarto, corpos entrelaçados se descobrem, em uma dança de prazer e desejo.
As mãos deslizam suavemente sobre a pele, explorando cada curva e arrepio.
Os lábios se encontram em beijos intensos, sussurrando segredos de paixão.
O aroma do desejo preenche o ar, enquanto gemidos abafados ecoam pelo ambiente.
Cada toque é uma chama que incendeia a pele, criando um frenesi de sensações indescritíveis.
Corações acelerados batem em uníssono, revelando a entrega total ao êxtase do momento.
Os corpos se movem em perfeita sintonia, guiados pelo ritmo da paixão.
Cada suspiro é uma nota musical que se funde ao som da respiração acelerada.
O prazer cresce e se intensifica, levando-os a um estado de êxtase inebriante.
Naquele instante mágico, o tempo parece parar.
O universo se concentra naquele encontro íntimo e ardente.
Eles se perdem um no outro, transcendo os limites da realidade e mergulhando em um oceano de prazer desenfreado.
E assim, na fusão dos corpos e das almas, eles experimentam o poder avassalador da sensualidade.
Uma sinfonia de sentidos que os leva ao clímax do prazer, deixando-os extasiados e saciados.
Na calmaria pós-tormenta, eles se abraçam, envoltos em ternura e gratidão.
Sabem que aquele momento foi único e especial, uma lembrança que sempre os acompanhará.
E nesse abraço apertado, eles se entregam ao sono, sonhando com o próximo encontro de corpos e almas apaixonadas.
❦
Cléia Fialho
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
AMOR CONFESSO
E as ondas dessa maresia,
Vem e vão... sem nada a dizer
Minh'alma que só quer alforria
Esperava o mar me responder.
Por que o amor se perdeu?
Parece ter encontrado o fim
Por que não permaneceu,
Outrora junto à mim?
Lágrimas em ciclo de chuva
O meu coração enviúva
À espera do seu regresso.
Furiosa maré coruscante
Que me vem lacrimejante
Banhar meu amor confesso.
❦
Cléia Fialho
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terça-feira, 31 de dezembro de 2024
COMO SEMENTE PLANTADA
Na sombria noite da existência, onde o manto negro do desespero ameaça envolver-nos por completo, há uma chama, tênue por vezes, mas inquebrável em sua essência.
É a luz da esperança, brilhando no recôndito mais profundo de nossos corações, uma centelha que desafia as trevas, erguendo-se com uma força silenciosa, porém invencível.
A esperança é como a semente plantada na terra árida, que, contra todas as probabilidades, enraíza-se e cresce em busca do sol.
Ela é a canção sussurrante que ecoa nas noites mais obscuras, lembrando-nos de que, mesmo quando perdidos na tormenta, ainda somos capazes de encontrar o caminho de volta para casa.
A força, companheira fiel da esperança, é aquela que nos sustenta quando os ventos da adversidade sopram com fúria.
É a coragem que reside em nossos músculos e em nossos ossos, pronta para erguer-nos, uma e outra vez, quando a vida nos derruba.
Juntas, esperança e força formam uma dança eterna, uma sinfonia da resistência humana.
Elas nos lembram que, mesmo quando a escuridão parece insuperável, há sempre uma aurora aguardando, ansiosa para iluminar nossos dias.
Portanto, quando a noite da incerteza parecer interminável, lembre-se: a esperança é a estrela que guia seus passos, e a força é a asa que o levará a voar rumo ao amanhã, onde a luz da esperança brilha mais forte do que nunca.
❦
Cléia Fialho
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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
PRECISA MAIS?!
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