Mote:
Na quietude da noite, os sonhos falam
Teias de esperança que a alma entrelaça
Glosa:
Na quietude da noite, os sonhos falam
Em sussurros suaves que a mente abraça
No silêncio profundo, onde os mistérios se revelam
São visões que dançam, em calma que não passa.
Na quietude da noite, os sonhos falam
Teias de esperança que a alma entrelaça
Cada estrela brilha, um conto a se desvelar
No manto escuro, onde o tempo se espaça.
Na quietude da noite, os sonhos falam
Em ecos de serenidade que o coração alcança
Murmúrios de promessas que o amanhã acalma
No véu da escuridão, a paz se lança.
Nota da autora:
Neste poema, o verso original é repetido no início de cada estrofe, e a glosa expande a ideia de como os sonhos e a quietude da noite interagem e se manifestam.
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Cléia Fialho
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