Entre espasmos, violento
Embriagam-se de ardor
Na dança do puro amor
Corpos vão no seu intento.
Em êxtase, os sentidos
Velejam mares sem fim
Onde o mundo se faz assim
Por desejos incendidos.
Na alcova, entregues ao ar
Cúmplices dessa chama
Doce é o pecado que amar.
E no silêncio a brilhar
O amor se faz tão profundo
Que nele se esconde o mundo.
❦
Cléia Fialho
Incendiante.
ResponderExcluirReceba meu forte abraço.
En estos menesteres en ocasiones nos olvidamos de lo que ocurre en nuestro entorno.
ResponderExcluirSaludos.