🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾
terça-feira, 31 de maio de 2022
ETERNA OBRA-PRIMA
segunda-feira, 30 de maio de 2022
O SOM DAS ÁGUAS
domingo, 29 de maio de 2022
MÚSICA CONTÍNUA
sábado, 28 de maio de 2022
QUERO SER FELIZ
sexta-feira, 27 de maio de 2022
DANÇA DE SOMBRAS E LUZ
quinta-feira, 26 de maio de 2022
CORAÇÃO QUE AMA
quarta-feira, 25 de maio de 2022
BEIJOS
terça-feira, 24 de maio de 2022
NOS OLHARES ARDENTES
segunda-feira, 23 de maio de 2022
NAS CURVAS SINUOSAS
domingo, 22 de maio de 2022
POESIAS SEM RIMAS
sábado, 21 de maio de 2022
PEDRAS NO CAMINHO
sexta-feira, 20 de maio de 2022
MEUS AMORES SECRETOS
quinta-feira, 19 de maio de 2022
MEU AMADO RANCHO XIRÚ
No rancho xirú, onde o sol se esconde,
O vento dança, a paz responde.
Sob o céu azul, meu coração se acalma,
Na terra que acolhe, encontro a alma.
O fogo na lareira conta histórias mil,
As estrelas brilham, no céu de anil.
Guiando os sonhos, com seu brilho divino,
São trilhas no céu, como um destino.
Nas paredes de madeira, lembranças a brilhar,
Risos e fotos, a vida a encantar.
O cheiro da terra, após a chuva mansa,
Perfume que traz esperança, e a alma balança.
No rancho xirú, a natureza é poesia,
A alma se abriga, a mente alivia.
Entre o canto do sabiá e o gado a mugir,
Caminho descalço, buscando o porvir.
As cercas de arame falam do passado,
Dos tropeiros e peões, tempo marcado.
Mas o rancho xirú, com seu jeito ancestral,
Guarda segredos, como um livro imortal.
Rancho xirú, nas colinas a brilhar,
É refúgio e abraço, sempre a me acolher.
Cada canto é canção, que a brisa traz,
Meu coração é rancho xirú, onde a vida se refaz.
quarta-feira, 18 de maio de 2022
AMOR PELO MEU SOLO GAÚCHO
Nas coxilhas vastas, onde o horizonte some
Meu coração pulsa, o vento é meu nome
Na terra batida, o gaúcho se ergue
É o chão amado que ao meu suor protege.
A galope pelos campos de verde sem fim
Meu amor pelo Sul é forte, enfim
Entre o mugir do gado e o arreio a soar,
Minha alma vibra, a cantar, a dançar.
Com o poncho a estampa, a tradição carrego,
Nos olhos, o mate, de devoção, me entrego.
Nas guitarras e vozes, a terra se canta,
O encanto do Sul no ar, me espanta.
Rios que serpenteiam, veias de orgulho,
No campo florido, sigo o meu trilho.
Onde o sol se vai, canto com fervor,
A ode ao meu solo, com amor e ardor.
Nas festas do Sul, mil bombachas dançam,
A vida no compasso, nunca se cansa.
Amor que se tece no fio do tempo,
És meu chão, meu abrigo, meu pensamento.
No crepúsculo, o céu pintado de alarde,
Declaro meu amor, ao Sul, minha parte.
O coração gaúcho, o solo é sagrado,
A poesia tecida, eterna, em céu estrelado.