Na cidade o tráfego ruge e brilha
A pressa constante jamais se aniquila
No alto dos prédios, silêncio murmura
Mas o movimento jamais se censura
Entre a corrida e o caos latente.
Há uma beleza que vive presente
Nos letreiros vivos, a noite reluz
Sob passos ligeiros que dançam à luz
E mesmo que o tempo se apresse a correr
Há um tom de encanto a cada renascer.
❦
Cléia Fialho
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirBello poema el que dedicaste al caos de las ciudades.
ResponderExcluirSaludos.