No silêncio dos lençóis, corpos se transpasam
Desejos afloram, paixões se enlaçam
Cada toque, um suspiro, pele que arrepia
Nesse jogo de prazeres, a fantasia se cria
Lábios que se encontram em beijos famintos
Gemidos sussurrados, segredos extintos
Mãos exploram caminhos nunca antes traçados
No encontro proibido dos amantes apaixonados
Olhares que queimam como brasas acesas
Nossas almas se entregam, como duas presas
Ritmo frenético, corpos que dançam em sintonia
No êxtase do tesão, cada instante é magia
E assim, entre lençóis de desejo e calor
Descobrimos um paraíso, um mundo de fervor
No auge do prazer, nossos versos se arregaçam
Afoito coito, onde nossas bocas se amordaçam.
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Cléia Fialho
Profundo y sensual poema. me gusto mucho. te mando un beso.
ResponderExcluirQue bonita narración poética de esos encuentros sexuales que con temperaturas calurosas es más fácil se produzcan en la cama.
ResponderExcluirSaludos.
Tu poema es como un homenaje al festejo del encuentro íntimo. Con versos cortos y directos sabes crear un frenético ritmo del encuentro amoroso, en ese compartir miradas ardientes vive la entrega total. Es el descubrimiento de un paraíso privado.
ResponderExcluirMuy bueno.
Besos desde mi noche.