❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sexta-feira, 19 de abril de 2024

19 DE ABRIL - DIA DO POVO INDÍGENA





Na encruzilhada do tempo, onde as tradições ancestrais se entrelaçam com a espiritualidade vibrante, há um lugar onde os batuques ecoam pelos bosques e os cânticos ancestrais dançam com as folhas ao vento. É lá, entre a terra e o céu, que se encontram os povos indígenas e os caboclos da Umbanda, em um encontro mágico que transcende os limites do espaço e do tempo.

Nessa terra de mistérios e encantos, as florestas sussurram segredos antigos, e os rios fluem como veias pulsantes da terra mãe. Os povos indígenas, guardiões das tradições milenares, conhecem os segredos das plantas, dos animais e dos espíritos que habitam a natureza. Eles são os filhos da terra, que caminham em harmonia com todas as formas de vida, honrando os ensinamentos dos antepassados e os mistérios do cosmos.

Já os caboclos da Umbanda são os mensageiros entre o mundo material e espiritual, intermediários entre os homens e os deuses. São espíritos que viveram na Terra em tempos remotos, deixando um legado de sabedoria e amor que perdura além da morte. Com seus arcos e flechas, seus cantos e rezas, eles trazem cura, proteção e orientação para aqueles que buscam o caminho da luz.

Em meio às matas sombreadas e aos terreiros iluminados pelo luar, os encontros entre os povos indígenas e os caboclos da Umbanda são celebrações de vida e espiritualidade. As danças sagradas entrelaçam os movimentos dos corpos com a energia dos elementos, enquanto os cânticos ressoam como preces em direção aos céus.

Nessas jornadas espirituais, os saberes se fundem, os rituais se entrelaçam, e os corações se unem em uma teia de amor e respeito mútuo. Os povos indígenas ensinam a importância de honrar a terra e os antepassados, enquanto os caboclos da Umbanda trazem a luz da fé e da esperança para os que caminham na escuridão.

Assim, entre o pulsar do tambor e o perfume das ervas sagradas, os povos indígenas e os caboclos da Umbanda seguem tecendo os fios invisíveis que conectam o passado ao presente, o visível ao invisível, o humano ao divino. Em seu encontro sagrado, eles nos lembram da nossa essência espiritual e da nossa conexão com todas as formas de vida neste vasto e maravilhoso universo.



Cléia Fialho

quinta-feira, 18 de abril de 2024

DO CHURRASCO AO CHIMARRÃO




Do churrasco ao chimarrão, um ritual de paixão
Na chama dançante, a carne em abrasão.
O aroma que embriaga, no fogo a crepitar
Amigos se reunindo, risadas a ecoar.

No calor da brasa, a carne se transforma
Sabores se entrelaçam, a fumaça se evapora.
E ao redor da grelha, histórias a contar
Do churrasco que une, corações a brindar.

Das carnes suculentas ao ponto perfeito
Temperos que encantam, deleite de jeito.
No espeto que gira, como dança no ar
A magia do churrasco, difícil de igualar.

E quando o sol declina, eis a expectativa
Do churras ao chimas, a tradição que cativa.
É trocada então a brasas pela erva-mate
O fogo calmo, e a maionese com tomate.

A cuia que circula, em gestos de união
O mate compartilhado, simboliza a paixão.
Amizades se fortalecem, no mate a circular
Das mãos que se estendem, o afeto a revelar.

Do churrasco ao chimarrão, vida em celebração
Sabores que se entrelaçam, como uma canção.
No fogo e na erva, a cultura a se entrelaçar
Festa de sabores, que jamais vai se apagar.




Cléia Fialho

❤️ OUÇA  ❤️



#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

quarta-feira, 17 de abril de 2024

RÍTMO INTENSO 




Nas dobras do lençol, corpos entrelaçados,
Na penumbra dos desejos que se acendem,
Explora-se o prazer em gestos ousados,
Numa dança de paixões que se prendem.

A pele, uma partitura a ser tocada,
Por dedos que deslizam em harmonia,
Cada suspiro é uma nota declamada,
Nesse poema erótico que arrepia.

O beijo, um verso cheio de poesia,
Escrito com os lábios em fervor,
Conduz a alma a uma melodia.

E assim, no ritmo intenso do ardor,
Dois corpos, como artistas em sintonia,
Criam o soneto que eterniza o amor.


Cléia Fialho

terça-feira, 16 de abril de 2024

DESEJO SER...




Desejo ser a tua embarcação.
A jornada que percorres.
O vento que impulsiona as velas
e traça o teu caminho.
A tua noite estrelada 
envolvendo a tua pele.
O luar brincando 
na sombra do teu ser.



Cléia Fialho

segunda-feira, 15 de abril de 2024

ÚNICO ENSEJO





E quando nossos lábios
se encontram, ardentes,
É como se o universo inteiro
se curvasse ao nosso desejo.
Somos poesia,
somos fogo,
somos amantes,
Neste eterno momento,
onde o amor é o único ensejo.



Cléia Fialho

domingo, 14 de abril de 2024

ARDENTE E TERNO





No crepúsculo dourado, ardente e terno
Nossos corpos se emaranham paralelo
O amor, qual fogo, queima em nosso inverno
E o desejo nos consome, febril e belo.

Teus lábios, rubros como romãs maduras
São a fonte onde minha sede encontra abrigo
E em teus olhos, estrelas fulguram candura
Vejo o reflexo do amor que me liga contigo.

Nossos corpos dançam, compassados e quentes
Como folhas ao vento, em um balé libertino
O mundo desvanece, e só existimos nós.

Queimemos juntos, como estrelas cadentes
Nossos suspiros ecoando no silêncio ladino
Nesse abraço eterno, onde o desejo é a voz.


Cléia Fialho

sábado, 13 de abril de 2024

DESEJOS SÃO BRASAS




No sussurro dos corpos que se
medeiam
Lábios e peles, noss'almas incendeiam
No momento de prazer, volúpias se eriçam
E nesse ardor, todos os sentidos se atiçam
No jogo apaixonado, nossos desejos são brasas

Na dança dos corpos, nossas almas criam asas
Entrelaçados na luxúria, sem hora marcada
Em êxtase e lépido, em uma entrega encarcada
Nesse instante álacre em que nos entregamos
Nos fundimos e juntos, orgasmos alcançamos.



Cléia Fialho

sexta-feira, 12 de abril de 2024

CORAÇÃO EM PAZ




Na calma da aurora, serenidade a brilhar
O rio murmura, paz a se espalhar
No silêncio da mente, tranquilidade a ecoar
Doce é o coração que aprende a amar
Sob o céu, o vento sussurra em suavidade

No olhar tranquilo, o sossego é verdade
Como ondas mansas beijam a areia na praia
Na mansuetude, a alma encontra sua alfaia
O crepúsculo se despede tranquilo no ar
No abraço da paz, o ser se deix'acalmar.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

quarta-feira, 10 de abril de 2024

SONATA DE PRAZER




Todo o teu corpo em curvas de desejos,
Um convite ao toque, queimando a pele.
Em teus olhos, o arpejo dos ensejos,
Sexualidade que a cada gesto expele.

Teus lábios, suaves e provocantes,
Incendeiam os meus sentidos com sabor.
Os nossos corpos dançam, amantes,
Em uma sonata de prazer e ardor.

Desvendo a tua tez num toque lento,
Explorando cada centímetro com tesão,
A luxúria nos envolve num momento,

De entrega total e profunda conexão,
Tu és a tesura da minha inspiração,
Toda poesia, um êxtase de pura emoção.


Cléia Fialho

terça-feira, 9 de abril de 2024

O CORAÇÃO SORRI 





Amanhece o dia, a aurora a brilhar
Esperança desperta, a alma a renovar
Entreabro os olhos, e o encanto a me envolver.

Inspiração floresce, como o alvorecer
Ao longo do caminho, alegrias a colher
O coração sorri, o amor a florescer.

Ondas de emoção, no oceano do viver

Utopias traçam sonhos, no horizonte a tecer.



Cléia Fialho

segunda-feira, 8 de abril de 2024

ENREDO UNIVERSAL




Na vastidão do oceano a navegar
A brisa sussurra segredos ao mar.

As gaivotas voam em liberdade
Sob o luar, dançam as flores na cidade
A natureza revela sua divindade.

Nas trilhas da vida, seres se traçam
Em harmonia, cores se entrelaçam
No cenário inato, faunas se abraçam.

Florescendo como tesouro sem igual
Lírica história de um enredo universal.


Cléia Fialho