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sábado, 4 de maio de 2024
ENTRE LÁGRIMAS E SOLIDARIEDADE [ RS ]
sexta-feira, 3 de maio de 2024
A RESILIÊNCIA DOS GAÚCHOS [ RS ]
Nas cidades e nos campos, a solidariedade se ergue como uma muralha contra a adversidade. Voluntários se multiplicam, oferecendo auxílio e conforto aos que mais precisam. Abrigos se transformam em refúgios de esperança, onde histórias de perdas se misturam com gestos de bondade e apoio mútuo. É nesses momentos de provação que se revela o verdadeiro espírito comunitário dos gaúchos, acostumados ao calor do fogão a lenha e da roda de chimarrão.
Mas a situação de calamidade vai além das enchentes e das chuvas implacáveis. É também uma reflexão sobre as desigualdades sociais que permeiam a sociedade. Enquanto alguns conseguem enfrentar a tempestade com recursos e infraestrutura, outros se veem completamente desamparados, lutando para sobreviver em meio ao caos. É um lembrete contundente de que, mesmo em momentos de crise, há aqueles que carregam o peso maior da tormenta.
No entanto, mesmo diante das adversidades, há luz no fim do túnel. Pois, assim como as águas recuam e a calma retorna após a tempestade, a resiliência dos gaúchos prevalece. Eles sabem que, juntos, podem reconstruir o que foi perdido e plantar as sementes de um futuro mais próspero e solidário. Pois, no coração do Rio Grande do Sul, há uma força indomável que transcende as intempéries e mantém viva a esperança de dias melhores.
quinta-feira, 2 de maio de 2024
COMO SE O CÉU DERRAMASSE LÁGRIMAS [ RS ]
Naquela manhã, o sol despontou tímido no horizonte, mas seu brilho foi ofuscado pela imensidão das águas que invadiam as ruas do Rio Grande do Sul. Era como se o céu derramasse lágrimas sobre a terra, inundando tudo à sua passagem. A enchente, anunciada pelas previsões meteorológicas, surpreendeu pela sua força avassaladora, deixando marcas indeléveis na memória dos moradores da região.
As águas revoltas transformaram as ruas em verdadeiros rios, arrastando carros, móveis e sonhos. O caos se instalou, e o desespero tomou conta dos corações daqueles que, de um momento para o outro, viram suas vidas serem viradas de cabeça para baixo. Famílias inteiras foram obrigadas a abandonar suas casas, buscando refúgio em abrigos improvisados, onde a solidariedade se tornou o bem mais precioso. Enquanto as sirenes ecoavam alertando sobre o perigo iminente, voluntários se uniam em uma corrente de esperança, resgatando aqueles que se encontravam encurralados pela fúria das águas. Entre abraços apertados e lágrimas de alívio, surgiam histórias de heroísmo e resiliência, mostrando que, mesmo diante da adversidade, o espírito humano é capaz de se reinventar e se fortalecer. Nos olhos dos sobreviventes, misturava-se a dor da perda com a gratidão pela vida. Muitos perderam tudo o que tinham, mas encontraram na empatia e na solidariedade o conforto necessário para recomeçar. E, aos poucos, com a água recuando e os raios de sol timidamente voltando a brilhar, a esperança renascia como um broto que teima em crescer em meio ao concreto. A enchente deixou suas marcas, cicatrizes que jamais serão apagadas da paisagem e da memória daqueles que a viveram. Mas também deixou lições preciosas sobre a importância da união, da compaixão e da solidariedade. E, enquanto o rio seguia seu curso rumo ao desconhecido, os gaúchos seguiam em frente, mais fortes e unidos do que nunca, prontos para enfrentar os desafios que a vida lhes reservava.quarta-feira, 1 de maio de 2024
ARTE SEM IGUAL
terça-feira, 30 de abril de 2024
CORAÇÃO QUE SE ABRAÇA
segunda-feira, 29 de abril de 2024
DOCES E DENSOS
domingo, 28 de abril de 2024
MERGULHO EM DEVANEIOS
sábado, 27 de abril de 2024
PALAVRAS OBSCENAS
sexta-feira, 26 de abril de 2024
TOQUES E ATRITOS
quinta-feira, 25 de abril de 2024
JURAS DE AMOR II
quarta-feira, 24 de abril de 2024
FLORES A FLORESCER
terça-feira, 23 de abril de 2024
SAUDADE DO QUE FOI BOM
segunda-feira, 22 de abril de 2024
ÊXTASE DOCE
domingo, 21 de abril de 2024
NAVEGAR EM TEUS POROS
sábado, 20 de abril de 2024
CHAMA DO AMOR
sexta-feira, 19 de abril de 2024
19 DE ABRIL - DIA DO POVO INDÍGENA
Nessa terra de mistérios e encantos, as florestas sussurram segredos antigos, e os rios fluem como veias pulsantes da terra mãe. Os povos indígenas, guardiões das tradições milenares, conhecem os segredos das plantas, dos animais e dos espíritos que habitam a natureza. Eles são os filhos da terra, que caminham em harmonia com todas as formas de vida, honrando os ensinamentos dos antepassados e os mistérios do cosmos.
Já os caboclos da Umbanda são os mensageiros entre o mundo material e espiritual, intermediários entre os homens e os deuses. São espíritos que viveram na Terra em tempos remotos, deixando um legado de sabedoria e amor que perdura além da morte. Com seus arcos e flechas, seus cantos e rezas, eles trazem cura, proteção e orientação para aqueles que buscam o caminho da luz.
Em meio às matas sombreadas e aos terreiros iluminados pelo luar, os encontros entre os povos indígenas e os caboclos da Umbanda são celebrações de vida e espiritualidade. As danças sagradas entrelaçam os movimentos dos corpos com a energia dos elementos, enquanto os cânticos ressoam como preces em direção aos céus.
Nessas jornadas espirituais, os saberes se fundem, os rituais se entrelaçam, e os corações se unem em uma teia de amor e respeito mútuo. Os povos indígenas ensinam a importância de honrar a terra e os antepassados, enquanto os caboclos da Umbanda trazem a luz da fé e da esperança para os que caminham na escuridão.
Assim, entre o pulsar do tambor e o perfume das ervas sagradas, os povos indígenas e os caboclos da Umbanda seguem tecendo os fios invisíveis que conectam o passado ao presente, o visível ao invisível, o humano ao divino. Em seu encontro sagrado, eles nos lembram da nossa essência espiritual e da nossa conexão com todas as formas de vida neste vasto e maravilhoso universo.
quinta-feira, 18 de abril de 2024
DO CHURRASCO AO CHIMARRÃO
Do churrasco ao chimarrão, um ritual de paixão
Na chama dançante, a carne em abrasão.
Amigos se reunindo, risadas a ecoar.
No calor da brasa, a carne se transforma
Sabores se entrelaçam, a fumaça se evapora.
Do churrasco que une, corações a brindar.
Das carnes suculentas ao ponto perfeito
Temperos que encantam, deleite de jeito.
A magia do churrasco, difícil de igualar.
E quando o sol declina, eis a expectativa
O fogo calmo, e a maionese com tomate.
O mate compartilhado, simboliza a paixão.
Das mãos que se estendem, o afeto a revelar.
Do churrasco ao chimarrão, vida em celebração
Sabores que se entrelaçam, como uma canção.
Festa de sabores, que jamais vai se apagar.
Osvaldir e Carlos Magrão-Roda de Chimarrão
quarta-feira, 17 de abril de 2024
RÍTMO INTENSO
Na penumbra dos desejos que se acendem,
Explora-se o prazer em gestos ousados,
Numa dança de paixões que se prendem.
A pele, uma partitura a ser tocada,
Por dedos que deslizam em harmonia,
Cada suspiro é uma nota declamada,
Nesse poema erótico que arrepia.
O beijo, um verso cheio de poesia,
Escrito com os lábios em fervor,
Conduz a alma a uma melodia.
E assim, no ritmo intenso do ardor,
Dois corpos, como artistas em sintonia,
Criam o soneto que eterniza o amor.
terça-feira, 16 de abril de 2024
DESEJO SER...
segunda-feira, 15 de abril de 2024
ÚNICO ENSEJO
domingo, 14 de abril de 2024
ARDENTE E TERNO
sábado, 13 de abril de 2024
DESEJOS SÃO BRASAS
sexta-feira, 12 de abril de 2024
CORAÇÃO EM PAZ
quinta-feira, 11 de abril de 2024
DESVENDARES INDECENTES
quarta-feira, 10 de abril de 2024
SONATA DE PRAZER
terça-feira, 9 de abril de 2024
O CORAÇÃO SORRI
segunda-feira, 8 de abril de 2024
ENREDO UNIVERSAL
Na vastidão do oceano a navegar
A brisa sussurra segredos ao mar.
As gaivotas voam em liberdade
Sob o luar, dançam as flores na cidade
A natureza revela sua divindade.
Nas trilhas da vida, seres se traçam
Em harmonia, cores se entrelaçam
No cenário inato, faunas se abraçam.
Florescendo como tesouro sem igual
Lírica história de um enredo universal.