❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾


🐾 Eu Sou Uma Mulher De Espírito Livre Como Uma Leoa No Cio ... Porque Parte De Mim Tem Sede. 🐾

sábado, 4 de maio de 2024

ENTRE LÁGRIMAS E SOLIDARIEDADE [ RS ]

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

A RESILIÊNCIA DOS GAÚCHOS [ RS ]






No horizonte do Rio Grande do Sul, um cenário de incertezas se desenha. Não são apenas as chuvas torrenciais que inundam as ruas e os campos, mas também uma tempestade de desafios que desafia a resistência e a resiliência dos gaúchos. Em meio a essa situação de calamidade, emerge um retrato vívido da luta diária, da solidariedade e da esperança que brota mesmo nos terrenos mais áridos.
É como se a natureza, tão generosa em suas dádivas, decidisse, por vezes, testar os limites daqueles que habitam suas terras. As águas que outrora irrigavam os campos e fertilizavam a terra agora se transformam em ameaça, engolindo estradas, lares e sonhos. Mas, no coração dos gaúchos, a chama da resistência arde forte como o fogo de uma churrasqueira em uma tarde de domingo.

Nas cidades e nos campos, a solidariedade se ergue como uma muralha contra a adversidade. Voluntários se multiplicam, oferecendo auxílio e conforto aos que mais precisam. Abrigos se transformam em refúgios de esperança, onde histórias de perdas se misturam com gestos de bondade e apoio mútuo. É nesses momentos de provação que se revela o verdadeiro espírito comunitário dos gaúchos, acostumados ao calor do fogão a lenha e da roda de chimarrão.

Mas a situação de calamidade vai além das enchentes e das chuvas implacáveis. É também uma reflexão sobre as desigualdades sociais que permeiam a sociedade. Enquanto alguns conseguem enfrentar a tempestade com recursos e infraestrutura, outros se veem completamente desamparados, lutando para sobreviver em meio ao caos. É um lembrete contundente de que, mesmo em momentos de crise, há aqueles que carregam o peso maior da tormenta.

No entanto, mesmo diante das adversidades, há luz no fim do túnel. Pois, assim como as águas recuam e a calma retorna após a tempestade, a resiliência dos gaúchos prevalece. Eles sabem que, juntos, podem reconstruir o que foi perdido e plantar as sementes de um futuro mais próspero e solidário. Pois, no coração do Rio Grande do Sul, há uma força indomável que transcende as intempéries e mantém viva a esperança de dias melhores.

Cléia Fialho


#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

quinta-feira, 2 de maio de 2024

COMO SE O CÉU DERRAMASSE LÁGRIMAS [ RS ]






Naquela manhã, o sol despontou tímido no horizonte, mas seu brilho foi ofuscado pela imensidão das águas que invadiam as ruas do Rio Grande do Sul. Era como se o céu derramasse lágrimas sobre a terra, inundando tudo à sua passagem. A enchente, anunciada pelas previsões meteorológicas, surpreendeu pela sua força avassaladora, deixando marcas indeléveis na memória dos moradores da região.

As águas revoltas transformaram as ruas em verdadeiros rios, arrastando carros, móveis e sonhos. O caos se instalou, e o desespero tomou conta dos corações daqueles que, de um momento para o outro, viram suas vidas serem viradas de cabeça para baixo. Famílias inteiras foram obrigadas a abandonar suas casas, buscando refúgio em abrigos improvisados, onde a solidariedade se tornou o bem mais precioso. Enquanto as sirenes ecoavam alertando sobre o perigo iminente, voluntários se uniam em uma corrente de esperança, resgatando aqueles que se encontravam encurralados pela fúria das águas. Entre abraços apertados e lágrimas de alívio, surgiam histórias de heroísmo e resiliência, mostrando que, mesmo diante da adversidade, o espírito humano é capaz de se reinventar e se fortalecer. Nos olhos dos sobreviventes, misturava-se a dor da perda com a gratidão pela vida. Muitos perderam tudo o que tinham, mas encontraram na empatia e na solidariedade o conforto necessário para recomeçar. E, aos poucos, com a água recuando e os raios de sol timidamente voltando a brilhar, a esperança renascia como um broto que teima em crescer em meio ao concreto. A enchente deixou suas marcas, cicatrizes que jamais serão apagadas da paisagem e da memória daqueles que a viveram. Mas também deixou lições preciosas sobre a importância da união, da compaixão e da solidariedade. E, enquanto o rio seguia seu curso rumo ao desconhecido, os gaúchos seguiam em frente, mais fortes e unidos do que nunca, prontos para enfrentar os desafios que a vida lhes reservava.


Cléia Fialho

#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

quarta-feira, 1 de maio de 2024

ARTE SEM IGUAL




terça-feira, 30 de abril de 2024

CORAÇÃO QUE SE ABRAÇA




segunda-feira, 29 de abril de 2024

DOCES E DENSOS




domingo, 28 de abril de 2024

MERGULHO EM DEVANEIOS




sábado, 27 de abril de 2024

PALAVRAS OBSCENAS




sexta-feira, 26 de abril de 2024

TOQUES E ATRITOS




quinta-feira, 25 de abril de 2024

JURAS DE AMOR II




quarta-feira, 24 de abril de 2024

FLORES A FLORESCER




Bailam as folhas na brisa do amanhecer
Beijos suaves, o doce encontro do ser
Brotam no jardim as flores a florescer
Buscando os raios do sol a terra aquecer
Buscam horizontes, o pensamento a percorrer.



Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

terça-feira, 23 de abril de 2024

SAUDADE DO QUE FOI BOM




segunda-feira, 22 de abril de 2024

ÊXTASE DOCE



domingo, 21 de abril de 2024

NAVEGAR EM TEUS POROS




sábado, 20 de abril de 2024

CHAMA DO AMOR




sexta-feira, 19 de abril de 2024

19 DE ABRIL - DIA DO POVO INDÍGENA





Na encruzilhada do tempo, onde as tradições ancestrais se entrelaçam com a espiritualidade vibrante, há um lugar onde os batuques ecoam pelos bosques e os cânticos ancestrais dançam com as folhas ao vento. É lá, entre a terra e o céu, que se encontram os povos indígenas e os caboclos da Umbanda, em um encontro mágico que transcende os limites do espaço e do tempo.

Nessa terra de mistérios e encantos, as florestas sussurram segredos antigos, e os rios fluem como veias pulsantes da terra mãe. Os povos indígenas, guardiões das tradições milenares, conhecem os segredos das plantas, dos animais e dos espíritos que habitam a natureza. Eles são os filhos da terra, que caminham em harmonia com todas as formas de vida, honrando os ensinamentos dos antepassados e os mistérios do cosmos.

Já os caboclos da Umbanda são os mensageiros entre o mundo material e espiritual, intermediários entre os homens e os deuses. São espíritos que viveram na Terra em tempos remotos, deixando um legado de sabedoria e amor que perdura além da morte. Com seus arcos e flechas, seus cantos e rezas, eles trazem cura, proteção e orientação para aqueles que buscam o caminho da luz.

Em meio às matas sombreadas e aos terreiros iluminados pelo luar, os encontros entre os povos indígenas e os caboclos da Umbanda são celebrações de vida e espiritualidade. As danças sagradas entrelaçam os movimentos dos corpos com a energia dos elementos, enquanto os cânticos ressoam como preces em direção aos céus.

Nessas jornadas espirituais, os saberes se fundem, os rituais se entrelaçam, e os corações se unem em uma teia de amor e respeito mútuo. Os povos indígenas ensinam a importância de honrar a terra e os antepassados, enquanto os caboclos da Umbanda trazem a luz da fé e da esperança para os que caminham na escuridão.

Assim, entre o pulsar do tambor e o perfume das ervas sagradas, os povos indígenas e os caboclos da Umbanda seguem tecendo os fios invisíveis que conectam o passado ao presente, o visível ao invisível, o humano ao divino. Em seu encontro sagrado, eles nos lembram da nossa essência espiritual e da nossa conexão com todas as formas de vida neste vasto e maravilhoso universo.



Cléia Fialho

quinta-feira, 18 de abril de 2024

DO CHURRASCO AO CHIMARRÃO





Do churrasco ao chimarrão, um ritual de paixão
Na chama dançante, a carne em abrasão.
O aroma que embriaga, no fogo a crepitar
Amigos se reunindo, risadas a ecoar.

No calor da brasa, a carne se transforma
Sabores se entrelaçam, a fumaça se evapora.
E ao redor da grelha, histórias a contar
Do churrasco que une, corações a brindar.

Das carnes suculentas ao ponto perfeito
Temperos que encantam, deleite de jeito.
No espeto que gira, como dança no ar
A magia do churrasco, difícil de igualar.

E quando o sol declina, eis a expectativa
Do churras ao chimas, a tradição que cativa.
É trocada então a brasas pela erva-mate
O fogo calmo, e a maionese com tomate.

A cuia que circula, em gestos de união
O mate compartilhado, simboliza a paixão.
Amizades se fortalecem, no mate a circular
Das mãos que se estendem, o afeto a revelar.

Do churrasco ao chimarrão, vida em celebração
Sabores que se entrelaçam, como uma canção.
No fogo e na erva, a cultura a se entrelaçar
Festa de sabores, que jamais vai se apagar.




Cléia Fialho

❤️ OUÇA  ❤️



#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

quarta-feira, 17 de abril de 2024

RÍTMO INTENSO 




Nas dobras do lençol, corpos entrelaçados,
Na penumbra dos desejos que se acendem,
Explora-se o prazer em gestos ousados,
Numa dança de paixões que se prendem.

A pele, uma partitura a ser tocada,
Por dedos que deslizam em harmonia,
Cada suspiro é uma nota declamada,
Nesse poema erótico que arrepia.

O beijo, um verso cheio de poesia,
Escrito com os lábios em fervor,
Conduz a alma a uma melodia.

E assim, no ritmo intenso do ardor,
Dois corpos, como artistas em sintonia,
Criam o soneto que eterniza o amor.


Cléia Fialho

terça-feira, 16 de abril de 2024

DESEJO SER...




segunda-feira, 15 de abril de 2024

ÚNICO ENSEJO




domingo, 14 de abril de 2024

ARDENTE E TERNO




sábado, 13 de abril de 2024

DESEJOS SÃO BRASAS



sexta-feira, 12 de abril de 2024

CORAÇÃO EM PAZ



quinta-feira, 11 de abril de 2024

DESVENDARES INDECENTES

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

SONATA DE PRAZER



terça-feira, 9 de abril de 2024

O CORAÇÃO SORRI 




segunda-feira, 8 de abril de 2024

ENREDO UNIVERSAL





Na vastidão do oceano a navegar
A brisa sussurra segredos ao mar.

As gaivotas voam em liberdade
Sob o luar, dançam as flores na cidade
A natureza revela sua divindade.

Nas trilhas da vida, seres se traçam
Em harmonia, cores se entrelaçam
No cenário inato, faunas se abraçam.

Florescendo como tesouro sem igual
Lírica história de um enredo universal.


Cléia Fialho

domingo, 7 de abril de 2024

UM RAIO DE LUZ II



sábado, 6 de abril de 2024

AH! ESSE HOMEM II




sexta-feira, 5 de abril de 2024

O TEMPO SE ABSTRAI