❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾

                         
Mostrando postagens com marcador 🏷️ Desamor / Desilusão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 🏷️ Desamor / Desilusão. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 1 de abril de 2025

UM PONTO DE PARTIDA




Nas sombras do desamor, um vazio a habitar
Corações outrora unidos, agora a se afastar
Palavras que antes eram doces como mel
Se tornam facas, cortando a pele a fel.
 
No silêncio pesado, ecoam as lembranças
Momentos compartilhados e esperanças
Como inverno, congela os sentimentos
Torna afeto em prantos e lamentos.
 
Olhares que um dia tinham ternura
Agora se desviam, perdendo a candura
Promessas quebradas como cristais frágeis
Um vento que sopra as fagulhas hábeis.
 
Nas ruínas do que foi outrora amor
Há espaço para a cura e renascer da dor
Desamor pode ser um ponto de partida
Encontrar a si mesmo, a jornada revivida.
 
No desamor, mesmo que a dor seja intensa
Aprendemos lições profundas e imensas
Escola da vida, onde feridas se transformam
Em sabedoria e força, em lágrimas se formam.
 
Eu ergo a cabeça diante do desamor
Como fênix renascendo, buscando o ardor
Lições que me vem de histórias vividas
Encontro força para reconstruir a vida.




Cléia Fialho

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

NAS MARGENS DO AMOR TRAIÇOEIRO




Entre prados verdes e rios serenos
Nas margens do amor, traiçoeiro e obscuro
O coração enganado chora seus venenos
Embalado pelas mentiras de um amor impuro.

A bela paisagem bucólica e encantada
Onde juras de amor se perderam ao vento
E a doce ilusão foi cruelmente quebrada
Deixando o coração em pranto e lamento.

Nas sombras das árvores, onde nos amávamos
Promessas ardentes de fidelidade jurávamos
Mas teu coração traiçoeiro se revelou.

Flores dos campos, com seus versos serenos
Levai minhas dores, afogai minha aflição
A poesia me consola em momentos amenos
Que a traição do amor se perca na imensidão.

Pois, mesmo traída, sigo em frente e me ergo
Encontro na natureza a força para recomeçar
Que o amor traidor não seja meu postergo
E eu possa, um dia, novamente amar
.





Cléia Fialho

terça-feira, 1 de outubro de 2024

O QUE ANTES ERA DOCE...




Em cada suspiro vazio, um eco de saudade,
A lembrança do que foi, agora é uma realidade,
Desamor é um jardim que não floresce mais,
As cores da felicidade dão lugar ao cinza fugaz.

O que antes era doce, agora é amargo na boca,
Um adeus que ecoa, uma história que sufoca,
Mas no âmago da dor, ressurge a força interior,
Aprender a deixar ir, mesmo sob o desamor.

Nas cinzas do que foi, brota a chance de renascer,
Cicatrizes que contam histórias do desamor a se perder,
Pois é na escuridão que aprendemos a acender a luz,
E encontrar em nós mesmos a cura, o recomeço seduz.

Assim, erguendo-nos das ruínas do que se desfez,
Deixamos para trás o desamor, seguimos de vez,
Em busca de um novo sol, um horizonte a desbravar,
No abraço da própria jornada, a dor começa se dissipar.



Cléia Fialho

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

ECOS DO CREPÚSCULO




No crepúsculo sereno, onde o sol se despede,
Encontro o teu olhar, um farol que ascende.
Teus lábios são mistérios, suaves promessas,
Despertam em mim desejos, doces surpresas.

Teu toque é um murmúrio de brisa e veludo,
Que acaricia a pele, desfaz o mundo rudo.
Em teus braços, encontro o prazer do sussurro,
E o ritmo do amor que ao coração murmura.

Teus olhos, estrelas em noites de lua cheia,
Revelam o segredo de uma paixão que se enleia.
A cada beijo, um verso, um poema encantado,
Escrito em sonhos, dentro do teu abraço.

No jogo das sombras, no toque das mãos,
Revelam-se as curvas, sentimentos e os planos.
Tua presença é um rito de encantamento,
Que leva minh'alma a um sublime momento.

No crepúsculo sereno, onde o prazer tem sabor,
Deixo-me perder no mistério do teu amor.
E, na penumbra suave, onde o desejo se revela,
Nos ecos do crepúsculo, o querer se desvela.



Cléia Fialho

quinta-feira, 27 de junho de 2024

NA TEIA DA PAIXÃO





Era fogo ardente e perigoso
Nossos olhares se cruzaram
Desejos vorazes, lobos famintos
Em corações que se amaram.

Mas o ciúme, serpente traiçoeira
Envenenou nosso amor com fel
Em teus sumiços e aventuras
Meu peito sangrava como refém.

Nos teus caminhos tortuosos
Perdi-me em becos sem saída
Drama e poesia se entrelaçaram
Em versos que brotavam da ferida.

Louca de amor, te ofereci beijos
Poemas que jorravam do meu ser
Te perdia entre sombras e disfarces
O ciúme me consumia ao anoitecer.

Hoje te peço, que venhas até mim
Traga de volta a chama do amor
Dou-te a magia, a poesia em beijos
Para juntos enfim, vençamos a dor.

Nosso amor renascerá das cinzas
Intenso, forte e puro que o luar
E o ciúme será apenas lembrança
Que jamais ousará nos separar.



Cléia Fialho

sábado, 11 de maio de 2024

UM NOVO "EU"





Na tristeza da desilusão, há lições a aprender
As feridas abertas nos ensinam a crescer
Como a fênix renascendo das cinzas a surgir.

Encontramos força, um novo "eu" a construir
Que a amargura seja a tinta da sabedoria
E as lágrimas derramadas reguem novos dias.

Pois nas ruínas, brotam sementes de esperança

Na desilusão, há a chance de nova bonança.


Cléia Fialho

sábado, 9 de março de 2024

FRAGMENTOS PARTIDOS




Amor em suspenso,
entre olhares perdidos
Caminhos incertos,
sentimentos esquecidos
Desencontros vagam,
sem serem entendidos
Dissolvo-me no silêncio,
fragmentos partidos.



Cléia Fialho

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

ECOS DE UM DESAMOR




Nas entrelinhas da memória, ecoam tristes refrãos
Palavras não ditas, sentimentos que foram em vão.
Um desamor silencioso, como uma sombra a pairar
No coração agora vazio, a solidão a se instalar.
 
O que um dia foi promessa, agora é cinza no vento
Estrelas testemunham o amor que se tornou lamento.
Caminhos que se desviam, corações que se afastam
O desamor é uma canção triste, n'almas se arrasta.
 
Fragmentos de lembranças, cacos de vidros quebrados
Gilvazes invisíveis, em silêncio são carregados.
Onde antes havia calor, agora há um vácuo frio
No desamor, os sonhos se desvanecem, como rio.
 
Na escuridão, outro amanhecer traz nova vida
O desamor é uma página virada, uma história já vivida.
Corações podem se curar, das feridas que persistem
No vazio deixado, um novo recomeçar existe.
 
Que a tristeza seja transformada em aprendizado
Que corações partidos encontrem algo iluminado.
A vida é uma jornada de altos e baixos a enfrentar
E do desamor, novas esperanças podem brotar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

NADA É CONCRETIZADO




Promessas vazias
Silêncio quebrado
Palavras perdidas
Nada é concretizado
Palavras ao vento
Promessas no ar
Desvanecem-se rápido
Nada a se amarrar.



Cléia Fialho

sábado, 8 de julho de 2023

CHANCE DE RENASCER




Nas cinzas do que foi, novos brotos podem surgir
À medida que as lágrimas secam, o coração pode florir
O desamor é uma ferida, mas também é um aprendizado.

Uma chance de renascer, de encontrar um novo fado
Erguendo-se das ruínas, a alma pode se elevar
Recolhendo os pedaços, um novo começo a se esculpir.

No fim do túnel escuro, há uma luz a cintilar

O desamor pode ser um capítulo, mas não é o fim a definir.



Cléia Fialho

sexta-feira, 7 de julho de 2023

APENAS UM FRAGMENTO




Os olhos que brilhavam, 
agora refletem tristeza
Cada toque, cada palavra, 
agora é uma incerteza
Amar era uma alegria, 
agora se tornou um lamento
No palco do desamor, 
o amor é apenas um fragmento.



Cléia Fialho

quinta-feira, 6 de julho de 2023

ECOS VAZIOS ECOAM




No jardim das lembranças, um desamor floresceu
As cores desbotaram, o que era belo pereceu
Entre as páginas do passado, a história se escreveu.

Ecos vazios ecoam, onde o amor já morreu
Promessas outrora doces, agora se desvaneceram
Como sombras na noite, os sentimentos escureceram.

O coração, outrora pleno, agora frio e silencioso

No desamor, o que restou é o vazio doloroso.



Cléia Fialho

domingo, 28 de maio de 2023

NO SILÊNCIO DO DESAMOR




No silêncio do desamor, a solidão se debruça
Palavras não ditas, feridas que a alma conduz
Um vazio profundo, um eco sem fim.
 
No teatro do desamor, somos atores no abismo.
 
No silêncio do desamor, a alma se recompõe
Renascemos das cinzas, o coração se reconstrói
Aprendemos a voar novamente, apesar da dor.



Cléia Fialho