❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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sábado, 4 de outubro de 2025
POEMA SEM TONS
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sexta-feira, 29 de agosto de 2025
PREFIRO
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domingo, 27 de abril de 2025
PAIXÃO LETAL
Sentada à beira da estrada
Olhando a vida passar
Minh'alma faz leve pousada
Nos pensamentos à voejar...
Aduzem lembranças infelizes
Do amor umbrático que outrora
Comprimia oscilantes matizes
Ofuscando a minha aurora...
Assentou no peito orfandade
Expelindo mortífero veneno
Que o meu coração invade
Frágil inda o sente inameno...
Fragmentos de um cartapácio
Antiga página já encerrada
Pousou na origem do prefácio
Da paixão letal e debandada...
❦
Cléia Fialho
Linda interação do Amigo Poeta Mário Margaride
Quando o amor nos causa dano,
a nossa alma chora num pranto.
São dores poderosas de um amor de ilusão,
que deixou dentro de nós,
uma grande e letal desilusão.
a nossa alma chora num pranto.
São dores poderosas de um amor de ilusão,
que deixou dentro de nós,
uma grande e letal desilusão.
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terça-feira, 15 de abril de 2025
MARÉ DE SILÊNCIO
Teu pranto ficou nas marés,
nas conchas que choram marinho,
e o vento, em sussurro sozinho,
me conta os adeuses em rés.
Foste vela em meu cais de fé,
foste cais em minha procura,
mas a dor, essa criatura,
me amarrou num nó sem pé.
Agora, no breu que se enlaça,
sou sombra do que não volta,
sou cais de partida sem rota,
sou lamento que o tempo abraça.
E se o sal que em mim se enlaça
queima a lembrança do abraço,
é porque, no fundo do espaço,
teu amor virou fumaça.
Mas ainda, mesmo no fim,
quando o peito quase cansa,
resta um fio de esperança
flutuando dentro de mim.
❦
Cléia Fialho
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terça-feira, 1 de abril de 2025
UM PONTO DE PARTIDA
Nas sombras do desamor, um vazio a habitar
Corações outrora unidos, agora a se afastar
Palavras que antes eram doces como mel
Se tornam facas, cortando a pele a fel.
No silêncio pesado, ecoam as lembranças
Momentos compartilhados e esperanças
Como inverno, congela os sentimentos
Torna afeto em prantos e lamentos.
Olhares que um dia tinham ternura
Agora se desviam, perdendo a candura
Promessas quebradas como cristais frágeis
Um vento que sopra as fagulhas hábeis.
Nas ruínas do que foi outrora amor
Há espaço para a cura e renascer da dor
Desamor pode ser um ponto de partida
Encontrar a si mesmo, a jornada revivida.
No desamor, mesmo que a dor seja intensa
Aprendemos lições profundas e imensas
Escola da vida, onde feridas se transformam
Em sabedoria e força, em lágrimas se formam.
Eu ergo a cabeça diante do desamor
Como fênix renascendo, buscando o ardor
Lições que me vem de histórias vividas
Encontro força para reconstruir a vida.
❦
Cléia Fialho
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
NAS MARGENS DO AMOR TRAIÇOEIRO
Entre prados verdes e rios serenos
Nas margens do amor, traiçoeiro e obscuro
O coração enganado chora seus venenos
Embalado pelas mentiras de um amor impuro.
A bela paisagem bucólica e encantada
Onde juras de amor se perderam ao vento
E a doce ilusão foi cruelmente quebrada
Deixando o coração em pranto e lamento.
Nas sombras das árvores, onde nos amávamos
Promessas ardentes de fidelidade jurávamos
Mas teu coração traiçoeiro se revelou.
Flores dos campos, com seus versos serenos
Levai minhas dores, afogai minha aflição
A poesia me consola em momentos amenos
Que a traição do amor se perca na imensidão.
Pois, mesmo traída, sigo em frente e me ergo
Encontro na natureza a força para recomeçar
Que o amor traidor não seja meu postergo
E eu possa, um dia, novamente amar.
Nas margens do amor, traiçoeiro e obscuro
O coração enganado chora seus venenos
Embalado pelas mentiras de um amor impuro.
A bela paisagem bucólica e encantada
Onde juras de amor se perderam ao vento
E a doce ilusão foi cruelmente quebrada
Deixando o coração em pranto e lamento.
Nas sombras das árvores, onde nos amávamos
Promessas ardentes de fidelidade jurávamos
Mas teu coração traiçoeiro se revelou.
Flores dos campos, com seus versos serenos
Levai minhas dores, afogai minha aflição
A poesia me consola em momentos amenos
Que a traição do amor se perca na imensidão.
Pois, mesmo traída, sigo em frente e me ergo
Encontro na natureza a força para recomeçar
Que o amor traidor não seja meu postergo
E eu possa, um dia, novamente amar.
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
AMOR CONFESSO
E as ondas dessa maresia,
Vem e vão... sem nada a dizer
Minh'alma que só quer alforria
Esperava o mar me responder.
Por que o amor se perdeu?
Parece ter encontrado o fim
Por que não permaneceu,
Outrora junto à mim?
Lágrimas em ciclo de chuva
O meu coração enviúva
À espera do seu regresso.
Furiosa maré coruscante
Que me vem lacrimejante
Banhar meu amor confesso.
❦
Cléia Fialho
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quinta-feira, 10 de outubro de 2024
ESVAIU-SE A DOÇURA
Cléia Fialho
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terça-feira, 1 de outubro de 2024
O QUE ANTES ERA DOCE...
Em cada suspiro vazio, um eco de saudade,
A lembrança do que foi, agora é uma realidade,
Desamor é um jardim que não floresce mais,
As cores da felicidade dão lugar ao cinza fugaz.
O que antes era doce, agora é amargo na boca,
Um adeus que ecoa, uma história que sufoca,
Mas no âmago da dor, ressurge a força interior,
Aprender a deixar ir, mesmo sob o desamor.
Nas cinzas do que foi, brota a chance de renascer,
Cicatrizes que contam histórias do desamor a se perder,
Pois é na escuridão que aprendemos a acender a luz,
E encontrar em nós mesmos a cura, o recomeço seduz.
Assim, erguendo-nos das ruínas do que se desfez,
Deixamos para trás o desamor, seguimos de vez,
Em busca de um novo sol, um horizonte a desbravar,
No abraço da própria jornada, a dor começa se dissipar.
❦
Cléia Fialho
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quinta-feira, 27 de junho de 2024
NA TEIA DA PAIXÃO
Era fogo ardente e perigoso
Nossos olhares se cruzaram
Desejos vorazes, lobos famintos
Em corações que se amaram.
Mas o ciúme, serpente traiçoeira
Envenenou nosso amor com fel
Em teus sumiços e aventuras
Meu peito sangrava como refém.
Nos teus caminhos tortuosos
Perdi-me em becos sem saída
Drama e poesia se entrelaçaram
Em versos que brotavam da ferida.
Louca de amor, te ofereci beijos
Poemas que jorravam do meu ser
Te perdia entre sombras e disfarces
O ciúme me consumia ao anoitecer.
Hoje te peço, que venhas até mim
Traga de volta a chama do amor
Dou-te a magia, a poesia em beijos
Para juntos enfim, vençamos a dor.
Nosso amor renascerá das cinzas
Intenso, forte e puro que o luar
E o ciúme será apenas lembrança
Que jamais ousará nos separar.
❦
Cléia Fialho
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sábado, 11 de maio de 2024
UM NOVO "EU"
Na tristeza da desilusão, há lições a aprender
As feridas abertas nos ensinam a crescer
Como a fênix renascendo das cinzas a surgir.
Encontramos força, um novo "eu" a construir
Que a amargura seja a tinta da sabedoria
E as lágrimas derramadas reguem novos dias.
Pois nas ruínas, brotam sementes de esperança
Na desilusão, há a chance de nova bonança.
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sábado, 9 de março de 2024
FRAGMENTOS PARTIDOS
Amor em suspenso,
entre olhares perdidos
Caminhos incertos,
sentimentos esquecidos
Desencontros vagam,
sem serem entendidos
Dissolvo-me no silêncio,
fragmentos partidos.
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sexta-feira, 22 de setembro de 2023
ECOS DE UM DESAMOR
Nas entrelinhas da memória, ecoam tristes refrãos
Palavras não ditas, sentimentos que foram em vão.
Um desamor silencioso, como uma sombra a pairar
No coração agora vazio, a solidão a se instalar.
O que um dia foi promessa, agora é cinza no vento
Estrelas testemunham o amor que se tornou lamento.
Caminhos que se desviam, corações que se afastam
O desamor é uma canção triste, n'almas se arrasta.
Fragmentos de lembranças, cacos de vidros quebrados
Gilvazes invisíveis, em silêncio são carregados.
Onde antes havia calor, agora há um vácuo frio
No desamor, os sonhos se desvanecem, como rio.
Na escuridão, outro amanhecer traz nova vida
O desamor é uma página virada, uma história já vivida.
Corações podem se curar, das feridas que persistem
No vazio deixado, um novo recomeçar existe.
Que a tristeza seja transformada em aprendizado
Que corações partidos encontrem algo iluminado.
A vida é uma jornada de altos e baixos a enfrentar
E do desamor, novas esperanças podem brotar.
❦
Cléia Fialho
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