❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sábado, 20 de abril de 2024

CHAMA DO AMOR





Em teus olhos, mar de estrelas cintilantes
Vejo o reflexo do meu ser inteiro
E em teus lábios, pétalas vibrantes
Desperta a chama do amor verdadeiro.

Teu toque suave, como brisa amena
Acena meu corpo em um doce torpor
E em teus sussurros, melodia serena
Meu coração se entrega sem pudor.

No teu abraço, refúgio aconchegante
Sinto a fúria do desejo a florescer
E em teus beijos, néctar inebriante.

A alma se eleva, pronta a transcender
Em cada instante, um êxtase infinito
Um amor ardente, intenso e bonito.


Cléia Fialho

sexta-feira, 19 de abril de 2024

RECANTO DA NATUREZA




No bosque, a floresta sussurra em segredo
Cada árvore ergue-se como um nobre enredo
Na mata, a vida flui em mágico passaredo.

No bosque, as folhas sussurram segredos de amor
E o riacho murmura canções com fervor
Em cada recanto da natureza, há vida e calor.



Cléia Fialho

19 DE ABRIL - DIA DO POVO INDÍGENA





Na encruzilhada do tempo, onde as tradições ancestrais se entrelaçam com a espiritualidade vibrante, há um lugar onde os batuques ecoam pelos bosques e os cânticos ancestrais dançam com as folhas ao vento. É lá, entre a terra e o céu, que se encontram os povos indígenas e os caboclos da Umbanda, em um encontro mágico que transcende os limites do espaço e do tempo.

Nessa terra de mistérios e encantos, as florestas sussurram segredos antigos, e os rios fluem como veias pulsantes da terra mãe. Os povos indígenas, guardiões das tradições milenares, conhecem os segredos das plantas, dos animais e dos espíritos que habitam a natureza. Eles são os filhos da terra, que caminham em harmonia com todas as formas de vida, honrando os ensinamentos dos antepassados e os mistérios do cosmos.

Já os caboclos da Umbanda são os mensageiros entre o mundo material e espiritual, intermediários entre os homens e os deuses. São espíritos que viveram na Terra em tempos remotos, deixando um legado de sabedoria e amor que perdura além da morte. Com seus arcos e flechas, seus cantos e rezas, eles trazem cura, proteção e orientação para aqueles que buscam o caminho da luz.

Em meio às matas sombreadas e aos terreiros iluminados pelo luar, os encontros entre os povos indígenas e os caboclos da Umbanda são celebrações de vida e espiritualidade. As danças sagradas entrelaçam os movimentos dos corpos com a energia dos elementos, enquanto os cânticos ressoam como preces em direção aos céus.

Nessas jornadas espirituais, os saberes se fundem, os rituais se entrelaçam, e os corações se unem em uma teia de amor e respeito mútuo. Os povos indígenas ensinam a importância de honrar a terra e os antepassados, enquanto os caboclos da Umbanda trazem a luz da fé e da esperança para os que caminham na escuridão.

Assim, entre o pulsar do tambor e o perfume das ervas sagradas, os povos indígenas e os caboclos da Umbanda seguem tecendo os fios invisíveis que conectam o passado ao presente, o visível ao invisível, o humano ao divino. Em seu encontro sagrado, eles nos lembram da nossa essência espiritual e da nossa conexão com todas as formas de vida neste vasto e maravilhoso universo.



Cléia Fialho

quinta-feira, 18 de abril de 2024

DO CHURRASCO AO CHIMARRÃO




Do churrasco ao chimarrão, um ritual de paixão
Na chama dançante, a carne em abrasão.
O aroma que embriaga, no fogo a crepitar
Amigos se reunindo, risadas a ecoar.

No calor da brasa, a carne se transforma
Sabores se entrelaçam, a fumaça se evapora.
E ao redor da grelha, histórias a contar
Do churrasco que une, corações a brindar.

Das carnes suculentas ao ponto perfeito
Temperos que encantam, deleite de jeito.
No espeto que gira, como dança no ar
A magia do churrasco, difícil de igualar.

E quando o sol declina, eis a expectativa
Do churras ao chimas, a tradição que cativa.
É trocada então a brasas pela erva-mate
O fogo calmo, e a maionese com tomate.

A cuia que circula, em gestos de união
O mate compartilhado, simboliza a paixão.
Amizades se fortalecem, no mate a circular
Das mãos que se estendem, o afeto a revelar.

Do churrasco ao chimarrão, vida em celebração
Sabores que se entrelaçam, como uma canção.
No fogo e na erva, a cultura a se entrelaçar
Festa de sabores, que jamais vai se apagar.




Cléia Fialho

❤️ OUÇA  ❤️



#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

quarta-feira, 17 de abril de 2024

RÍTMO INTENSO 




Nas dobras do lençol, corpos entrelaçados,
Na penumbra dos desejos que se acendem,
Explora-se o prazer em gestos ousados,
Numa dança de paixões que se prendem.

A pele, uma partitura a ser tocada,
Por dedos que deslizam em harmonia,
Cada suspiro é uma nota declamada,
Nesse poema erótico que arrepia.

O beijo, um verso cheio de poesia,
Escrito com os lábios em fervor,
Conduz a alma a uma melodia.

E assim, no ritmo intenso do ardor,
Dois corpos, como artistas em sintonia,
Criam o soneto que eterniza o amor.


Cléia Fialho

terça-feira, 16 de abril de 2024

DESEJO SER...




Desejo ser a tua embarcação.
A jornada que percorres.
O vento que impulsiona as velas
e traça o teu caminho.
A tua noite estrelada 
envolvendo a tua pele.
O luar brincando 
na sombra do teu ser.



Cléia Fialho

segunda-feira, 15 de abril de 2024

ÚNICO ENSEJO





E quando nossos lábios
se encontram, ardentes,
É como se o universo inteiro
se curvasse ao nosso desejo.
Somos poesia,
somos fogo,
somos amantes,
Neste eterno momento,
onde o amor é o único ensejo.



Cléia Fialho

domingo, 14 de abril de 2024

ARDENTE E TERNO





No crepúsculo dourado, ardente e terno
Nossos corpos se emaranham paralelo
O amor, qual fogo, queima em nosso inverno
E o desejo nos consome, febril e belo.

Teus lábios, rubros como romãs maduras
São a fonte onde minha sede encontra abrigo
E em teus olhos, estrelas fulguram candura
Vejo o reflexo do amor que me liga contigo.

Nossos corpos dançam, compassados e quentes
Como folhas ao vento, em um balé libertino
O mundo desvanece, e só existimos nós.

Queimemos juntos, como estrelas cadentes
Nossos suspiros ecoando no silêncio ladino
Nesse abraço eterno, onde o desejo é a voz.


Cléia Fialho

sábado, 13 de abril de 2024

DESEJOS SÃO BRASAS




No sussurro dos corpos que se
medeiam
Lábios e peles, noss'almas incendeiam
No momento de prazer, volúpias se eriçam
E nesse ardor, todos os sentidos se atiçam
No jogo apaixonado, nossos desejos são brasas

Na dança dos corpos, nossas almas criam asas
Entrelaçados na luxúria, sem hora marcada
Em êxtase e lépido, em uma entrega encarcada
Nesse instante álacre em que nos entregamos
Nos fundimos e juntos, orgasmos alcançamos.



Cléia Fialho

sexta-feira, 12 de abril de 2024

CORAÇÃO EM PAZ




Na calma da aurora, serenidade a brilhar
O rio murmura, paz a se espalhar
No silêncio da mente, tranquilidade a ecoar
Doce é o coração que aprende a amar
Sob o céu, o vento sussurra em suavidade

No olhar tranquilo, o sossego é verdade
Como ondas mansas beijam a areia na praia
Na mansuetude, a alma encontra sua alfaia
O crepúsculo se despede tranquilo no ar
No abraço da paz, o ser se deix'acalmar.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

quarta-feira, 10 de abril de 2024

SONATA DE PRAZER




Todo o teu corpo em curvas de desejos,
Um convite ao toque, queimando a pele.
Em teus olhos, o arpejo dos ensejos,
Sexualidade que a cada gesto expele.

Teus lábios, suaves e provocantes,
Incendeiam os meus sentidos com sabor.
Os nossos corpos dançam, amantes,
Em uma sonata de prazer e ardor.

Desvendo a tua tez num toque lento,
Explorando cada centímetro com tesão,
A luxúria nos envolve num momento,

De entrega total e profunda conexão,
Tu és a tesura da minha inspiração,
Toda poesia, um êxtase de pura emoção.


Cléia Fialho