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Teu olhar é chama e brisa,
acende em mim doce vertigem,
teu toque é verso que desliza,
na da pele, delírios infligem.
O tempo para em tua presença,
desejo dança na minha essência,
no teu sussurro, me desfaleço,
teu beijo é fonte onde adormeço.
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Tua boca roça em mel e lua,
teu corpo é noite em cintilância,
teu suspiro me perpetua,
num leito feito de esperança.
Amor e fogo em harmonia,
ternura em forma de ardor,
teu nome ecoa poesia,
em cada sopro de amor.
Nota da Autora:
Esta poesia nasceu do desejo de unir forma e sentimento — de desenhar com palavras o contorno do amor, tão intenso quanto delicado.
Cada verso pulsa com o calor do toque, com o arrepio do olhar, com a dança sutil entre ternura e desejo.
Ao moldar esses versos em um coração, quis representar não apenas a paixão que inflama, mas também o afeto que acalanta, que envolve, que respira junto.
A poesia visual é mais que estética: é presença.
Que este coração poético encontre eco no teu peito, e que as palavras despertem em ti a lembrança de um amor vivido... ou o pressentimento doce de um amor por vir.
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Cléia Fialho