Na beira do rio quente, eu te vi,
A luz da lua prata refletindo o teu olhar,
Teu corpo ao vento, doce encanto que eu senti,
E o coração acelerado a pulsar sem parar.
O calor do sertão é só comparação,
Pois o que queima mesmo é o teu toque suave,
Nos olhos teus, encontro sedução,
E a cada sorriso, um prazer que não cabe.
Com a pele tostada, o corpo a brilhar,
Teu cheiro no ar é doce como o mel,
Me perco em teus braços, querendo te amar,
Entre beijos e carícias, num silêncio cruel.
Teu beijo me prende, me enlaça com fervor,
O sol se põe, mas o nosso ardor não se apaga,
E na brisa quente, se acende o amor,
Com o corpo e a alma, numa paixão que traga.
Sertão não é só chão, é também um lugar
Onde os desejos se encontram sem pedir permissão,
Teu corpo é meu céu, onde quero me embriagar,
No êxtase do amor, sem fim, sem razão.
Nota da Autora:
Nesta pajada, trago o calor do sertão não apenas como paisagem, mas como reflexo do desejo ardente que consome corpo e alma.
A paixão aqui se desenha como um rio que corre sem medo, como um sol que queima sem pedir permissão.
Cada verso carrega o ritmo pulsante do desejo e da entrega, exaltando a sensualidade sem pressa, apenas no balanço natural do sentir.
Que cada leitor se deixe levar por essa dança de calor, pele e emoção.
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Cléia Fialho
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