Me deleito quando esguicha em mim
tua umida corrente sem fim.
Partículas do teu regalo ilimitado
manante abundante indeterminado.
Degregado em minha gruna ungida
cálida para te dar guarida.
Confortável e prazerosa
para você se abre como rosa.
És concupiscente e voluptuoso
me escravizando em prazer libidinoso.
De sua plantio sou a colheita
me esmoreço farta e satisfeita.
Com você em meu interior
arfante arrebatamento de amor.
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Cléia Fialho
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