Solidão, luz que engana a vista
Que brilha no escuro sem razão ou causa
Se move em danças, sem ser prevista
E some no nada, como fumaça.
Que brilha no escuro sem razão ou causa
Se move em danças, sem ser prevista
E some no nada, como fumaça.
Solidão, tu és como a ilusão
Que nos leva a caminhos sem sentido
Que nos faz crer em uma visão
E nos deixa sem rumo, perdidos.
Tu és como um sonho que se liquefaz
E nos deixa com a sensação de vazio
Como um castelo de cartas que desfaz
E nos deixa sem chão, sem poder confiar.
E nos deixa com a sensação de vazio
Como um castelo de cartas que desfaz
E nos deixa sem chão, sem poder confiar.
Pura e dura solidão, tu és um aviso
Para que não nos deixemos enganar
Por ilusões que só trazem prejuízo
E nos levam a um destino sem lugar.
Para que não nos deixemos enganar
Por ilusões que só trazem prejuízo
E nos levam a um destino sem lugar.
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