Ah, as poesias transbodadas de desejos
Ardem como brasas, inflamadas e vorazes
E em dias tão estereis, flama de sobejos
Vem inspiração para compor versos fugazes.
São epístolas ousadas, que revelam a loucura
Que vislumbram os mistérios do amor
Que desnudam minh'alma sempre a procura
Das paixões que me consomem com ardor.
Doce é a sensação de estar apaixonada
Sentir o coração bater mais forte no peito
Viver cada instante de forma aprisionada
Entregue à triviais volúpias sem preceitos.
Poesias continuam incendiar a minha mente
Devaneios me levam aonde jamais cheguei
Estrofes abrasam como chamas ardentes
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Cléia Fialho
Que sensuales y apasionados versos. Te mando un beso.
ResponderExcluirUn bello poema en el que creo nos das a entender como te puedes sentir al escribirlos.
ResponderExcluirSaludos.