Ofereço meu banquete de depravação
Que meu corpo sirva de lascivo acalanto
Desvende todos os segredos e encantos
Mapeando-me inteira com luxúria e tesão.
Venha selvagem, indócil e sem zelo
Penetre-me com profundidade e prazer
Conduza a minha boca à lhe sorver
Puxando-me revolto pelos cabelos.
Sinta em seu membro toda minha língua
Deleitosa agradável, tortura à míngua
Em um sobe e desce árduo e insano.
Nesse açoite babando a saliva inunda
Esfrego em sua face a minha bunda
Gozamos nesse oral louco e mundano.
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Cléia Fialho
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