No silêncio do desamor, a solidão se debruça
Palavras não ditas, feridas que a alma conduz
Um vazio profundo, um eco sem fim.
No teatro do desamor, somos atores no abismo.
No silêncio do desamor, a alma se recompõe
Renascemos das cinzas, o coração se reconstrói
Aprendemos a voar novamente, apesar da dor.
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Cléia Fialho
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