A indecência que há entre nós
Misterioso sigilo abrasador
Frenesi quando estamos a sós.
Um brinde ao nosso amor
Flamejante sede da libido
Profano prazer causante tremor
Sem que haja nada proibido.
Um brinde ao nosso amor
Melodia de corpos a suspirar
Duas vozes em um só clamor
Em busca do êxtase de amar.
Um brinde ao nosso amor
Um compasso enigmático
Corpos colados em calor
Absinto versátil fleumático.
Um brinde ao nosso amor
Que é para nós absoluto
Sendo nossa paixão o primor
Nosso ninho, nosso reduto.
El poema se merece otro brindis por la delicadeza con que nos tratas un tema tan sensual.
ResponderExcluirSaludos.