Conexão instantânea
Era uma manhã de outono em Paris, e as folhas douradas dançavam ao vento pelas ruas de paralelepípedos. Clara, uma jovem pianista brasileira, havia se mudado para a cidade há poucos meses, buscando inspiração para compor sua primeira sinfonia. Ela adorava caminhar pelas margens do rio Sena, observando os artistas de rua e os casais apaixonados que pareciam fazer parte de um filme.
Foi em uma dessas caminhadas que ela o viu pela primeira vez. Ele estava sentado em um banco, desenhando em um caderno de esboços. Seus cabelos castanhos caíam levemente sobre os olhos, e ele parecia completamente absorto em seu mundo. Clara não conseguia desviar o olhar. Havia algo naquela figura solitária que a atraía como um ímã.
Sem perceber, ela se aproximou. Ele levantou os olhos e, por um momento, o mundo parou. Seus olhos verdes eram como dois oceanos profundos, cheios de histórias que ela mal podia imaginar. Ele sorriu, e Clara sentiu um calor percorrer seu corpo.
— Posso te desenhar? — ele perguntou, com uma voz suave e envolvente.
Clara hesitou, mas acabou concordando. Enquanto ele desenhava, os dois começaram a conversar. Ele se chamava Lucas, era um arquiteto que havia deixado sua cidade natal, Lisboa, para buscar novos horizontes. Havia uma conexão instantânea entre eles, como se já se conhecessem há uma vida inteira.
Quando o desenho ficou pronto, Clara ficou impressionada. Ele havia capturado não apenas seus traços, mas também algo mais profundo, algo que ela nem sabia que carregava consigo.
— Você é incrível — ela disse, sem conseguir disfarçar a admiração.
— E você é a musa que eu não sabia que estava procurando — ele respondeu, com um olhar que fez seu coração acelerar.
Naquele momento, Clara soube que sua vida nunca mais seria a mesma.
(Continua...)
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Cléia Fialho
Querida amiga poeta, siempre es un placer leerte.
ResponderExcluirQuerida amiga, me despedí del blog, no de mis amigos.
La amistad es una lluvia de estrellas en el cielo de la vida.
La amistad no es una cuestión de proximidad, sino de corazón.
Gracias por formar parte de mi círculo de amigos.
Los quiero y no los olvido. GRACIAS.
Abrazos y les dejo besitos, bendiciones. sean felices.
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También creo que a este relato y por lo que intuyo del o los siguientes pudiera haber llevado estos títulos; Amor a primera vista", "El comienzo de un gran amor" o "El flechazo".
ResponderExcluirUn relato muy romántico.
Saludos.
Minha querida amiga Cléia,
ResponderExcluirEm "Casablanca", "Humphrey Bogart" diz para "Ingrid Bergman": "Nós sempre teremos Paris!" - A cidade luz é verdadeiramente paradisíaca e pura sensualidade.
Beijos de céu da boca parisiense!
un romántico y mágico inicio para esta historia, voy a leer el siguiente capítulo.
ResponderExcluirBeijos doces Cléia e doce semana.